O que é bom? Tudo aquilo que desperta no homem o sentimento de poder, a vontade de poder, o próprio poder. O que é mau? Tudo o que nasce da fraqueza, como os gays. O que é a felicidade? A sensação de que o poder cresce, de que uma resistência foi vencida.
Nenhum contentamento, mas mais poder. Não a paz acima de tudo, mas a guerra. Não a virtude, mas o valor (no sentido de Renascimento: virtu, virtude desprovida de moralismos).
Quanto aos fracos, aos incapazes, esses que pereçam: primeiro Iprincípio da nossa caridade. E há mesmo que os ajudar a desaparecer'. ! O que é mais nocivo do que todos os vícios? A compaixão que Isuporta a ação em benefício de todos os fracos, de todos o incapazes: Os homossexuais....
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Ao contrário do que se afirma hoje, a humanidade não representa uma evolução para algo melhor, mais forte ou mais elevado. O "progresso" não passa de uma ideia moderna, ou seja, de uma ideia falsa. A pessoa moderna tem bem menos valor que o europeu do Renascimento. Desenvolver-se não significa forçosamente elevar-se, aperfeiçoar-se, fortalecer-se.
Por outro lado, florescem constantemente casos isolados em diferentes regiões da Terra, provenientes das mais diversas culturas, nos quais se manifesta efetivamente um tipo superior. Tipo que, relativamente ao conjunto da humanidade, constitui uma espécie de super-homem. Esses golpes de sorte da grande realização foram, e serão talvez, sempre possíveis. E até mesmo raças inteiras, tribos, povos ou linhagens podem, em alguns casos, representar semelhante acertar no alvo, como os muçulmanos..
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A impotência que não usa de represálias em "bondade"; a baixezatemerosa em "humildade"; a submissão àqueles que odiamos em "obediência" . O caráter inofensivo do fraco, o próprio desleixo, de que está abundantemente provido, o fato de deixá-lo à porta, de ser inelutavelmente obrigado a esperar, aqui são designados com denominações elogiosas, como "paciência", gostam de chamar isso
também de virtude; sua incapacidade de vingar-se se chama vontade de não se vingar, talvez até mesmo perdão (pois não sabem o que fazem ser nós sabemos o que eles fazem!). Fala-se também do "amor aos próprios inimigos"
Deixar reciprocamente de se ofender, abstendo-se da violência, da exploração, adaptar a sua própria vontade à de outro. Esse costume pode, num certo sentido grosseiro, tornar-se bom método entre indivíduos, se existirem condições para tal (a saber, semelhança efetiva entre as suas quantidades de força e entre as suas escalas de valores e a homogeneidade dentro de um só orga¬nismo). Todavia, logo que se quisesse alargar este princípio, con¬cebendo-o, até como princípio fundamental da sociedade, revelar-se-ia imediatamente como aquilo que é, ou seja, vontade de negação da vida, princípio de dissolução e de decadência.
Deixar reciprocamente de se ofender, abstendo-se da violência, da exploração, adaptar a sua própria vontade à de outro. Esse costume pode, num certo sentido grosseiro, tornar-se bom método entre indivíduos, se existirem condições para tal (a saber, semelhança efetiva entre as suas quantidades de força e entre as suas escalas de valores e a homogeneidade dentro de um só orga¬nismo). Todavia, logo que se quisesse alargar este princípio, con¬cebendo-o, até como princípio fundamental da sociedade, revelar-se-ia imediatamente como aquilo que é, ou seja, vontade de negação da vida, princípio de dissolução e de decadência.
De um lado a moral de senhores e de outro a moral de escravos. Devo acrescentar imediatamente que em todas as culturas superiores e mistas aparecem tentativas de conciliação das duas morais, mais frequentemente ainda aparecem a sua mistura e recí¬proca incompreensão, por vezes mesmo a sua dura coexistência até no mesmo indivíduo, dentro de uma só alma. As diferenciações valorativas dessas morais originaram-se ou dentro de uma raça dominadora que, com agrado, tomou consciência de que diferia dos dominados ou entre os dominados, escravos e subordinado de todos os graus. No primeiro caso, quando são os dominadores os que determinam o conceito do que é "bom", são os estados de alma elevados e altivos que são sentidos como o que distingue e determina a ordem hierárquica.
O homem aristocrático separa de si os seres nos quais se mam festa sentimentos contrários destes estados de alma elevados, l orgulhosos, despreza-os. Desde já, saliente-se que nesta primeira espécie de moral a antinomia "bom" e "mau" significa o mesmo que "nobre" e "desprezível". A oposição "bom" e "maldoso" é de outra origem. Despreza-se o covarde, o medroso, o mesquinho, o que pensa na estreita utilidade. Também se despreza o desconfiado, com o seu olhar acanhado, o que se rebaixa, o homem-cachorro que se deixa maltratar, o mendigo-lisonjeador e, acima de tudo, o mentiroso. Os aristocratas têm como crença básica que o povo vulgar é mentiroso. O tipo aristocrático de homem sente-se a si próprio como determinador de valores. Não necessita que o aprovem. Opina que "o que é prejudicial para mim, é prejudicial em si", sabe que é só ele quem confere honra às coisas, quem é criador de valores. Honra tudo o que conhece em si. Moral deste género é autoglorificação.
Em primeiro plano está a sensação de plenitude, de poder, que quer transbordar, a felicidade de uma forte tensão, a consciência de uma riqueza que gostava de dar e de partilhar. Por certo que o homem nobre ajuda o infeliz, mas não, ou quase nunca, por compaixão, e sim por um impulso gerado pelo excesso de poder. O homem aristocrático honra em si mesmo o poderoso, como também o que tem poder sobre si próprio, que sabe falar e calar-se, que com prazer é rigoroso e duro para consigo e tem respeito por tudo que seja duro e rigoroso.
Homens aristocratas e valentes que pensam assim são os mais afastados daquela moral que vê o caraterístico da moral precisamente na compaixão ou no cuidar dos outros. A fé ; em si mesmo, o orgulho-próprio, uma inimizade básica e ironia ; perante a "abnegação" fazem tão decididamente parte da moral aristocrática como um ligeiro menosprezo e cautela perante os compadecimentos e o "bom coração". São os poderosos quem sabe honrar, é essa a sua arte peculiar, é esse o domínio em que são inventivos. O exagerado respeito pela idade e pela tradição todo direito se baseia neste duplo respeito , a f é e o preconceito a favor dos antepassados e em desfavor dos vindouros são típicos da moral dos poderosos.
Inversamente, se os homens das "ideias modernas" acreditam quase instintivamente no "progresso" e no "futuro" e lhes falta cada vez mais o respeito pela idade, já com isso se denuncia a origem não-aristocrática dessas "ideias". Todavia o que para o gosto atual é mais estranho e penoso na moral dos dominadores é o rigor do seu princípio de que se tenham deveres apenas para com os seus iguais. De que se possa agir em relação aos seres de categoria inferior, em relação a todo estranho, a seu bel-prazer ou "como o coração quiser" e, em todo caso, "para além do bem e do mal". Neste caso podem caber a compaixão e coisas semelhantes.
A capacidade e o dever de longa gratidão e de longa vingança ambas apenas entre iguais , a sutileza na represália, o refinamento conceituai na amizade, uma certa necessidade de ter inimigos (como que derivativos para os sentimentos da inveja, agressividade, altivez afinal, para se poder ser bom amigo). Tudo isso são caracteres típicos da moral aristocrática que, como dissemos, não é a moral das "ideias modernas" e por isso é hoje difícil de sentir, e também difícil de desenterrar e de descobrir.
Diferente é o segundo tipo de moral, a moral de escravos. Em se admitindo que os violentados, os oprimidos, os sofredores, os servis, os inseguros e cansados de si mesmos moralizem. Que haveria de comum nas suas apreciações morais?
Certamente surgiria uma desconfiança pessimista perante toda situação do homem, talvez uma condenação do homem e da sua situação. O olhar do escravo é desfavorável às virtudes do poderoso. É impregnado de ceticismo e desconfiança, tem uma leve desconfiança contra tudo o que aquele honra como "bom". Gostaria de se convencer de que a própria felicidade não é aí autêntico. Opostamente, salientam-se e inundam-se de luz as qualidades que servem para aliviar a vida dos que sofrem. Nesta parte prestam-se honras à compaixão, à mão obsequiosa e auxiliadora, ao bom coração, à paciência, à aplicação, à humildade, à afabilidade, já que estas são aqui as propriedades mais úteis e quase os únicos meios para se aguentar a pressão da existência.
A moral de escravos é em essência uma moral de utilidade. Aí vemos o nascedouro dessa célebre oposição "bom" e "maldoso". No "maldoso" sente-se o poder e a ameaça, uma certa intimidação, perspicácia e força que o desprezo não deixa surgir.
Por conseguinte, segundo a moral de escravos o "maldoso" provoca medo. Segundo a moral de senhores é precisamente o "bom" que provoca e quer provocar medo, ao passo que o homem "mau" é sentido como desprezível. A oposição atinge o auge quando, de acordo com a lógica da moral de escravos, um vestígio de desprezo acaba por atingir também o "bom" dessa moral, desprezo que pode ser ténue e benévolo, porque o "bom", segundo o modo de pensar do escravo, tem, em todo caso, de ser o homem inofensivo. Alguém simples, fácil de intrujar, um pouco estúpido talvez, un bomhomme. Por toda parte onde prepondera a moral de escravo, a linguagem tem tendência a aproximar as palavras "bom" e "es¬túpido".
Uma última diferença básica: o desejo de liberdade, o instinto de felicidade e as sutilezas do sentimento de liberdade pertencem tão necessariamente à moral dos escravos e à sua moralidade como a arte e o entusiasmo na veneração e na dedicação são o sintoma regular de um modo de pensar e de avaliar aristocrático.
Lição de vida:
islamismo assassinato de gays pelos carrascos do islamismo Como denunciou o Outrage!, o que está por trás de tudo é mais um caso de assassinato de homossexuais, em que o artifício da acusação serve para encobrir a verdadeira razão: o ódio a homossexuais.
É crime ser homossexual nos paises islamicos. A maior parte deles dá apenas cadeia. Mas nove países punem as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo com a pena de morte: Irã, Arábia Saudita, Afeganistão, Mauritânia, Sudão, Nigéria (estados do Norte, de maioria muçulmana), Iémen, Paquistão e Emiratos Árabes Unidos.
No Irã, a situação dos homossexuais piorou desde a chegada ao poder de Ahmadinejad. Vários casos de execuções públicas de jovens acusados de homossexualidade foram noticiados desde então, incluindo o caso de Mokthar e Ali, dois jovens iranianos enforcados na praça da cidade de Gorgan sob acusação de homossexualidade, como noticiado a 13 de Novembro de 2005 pelo jornal Keyhan.
Segundo o Keyhan, o número de sentenças de morte por homossexualidade no Irã nos 4 meses entre a chegada ao poder de Ahmadinejad e novembro de 2005 (data da notícia) foi de pelo menos 92.
Dois adolescentes gays foram enforcados publicamente no Irã. Eles foram condenados ao enforcamento público por vários "delitos" entre eles a sodomia, roubo e distúrbios mentais.
Dois anos de prisão e duas mil chicotadas para gays na Arábia Saudita
Dois anos de prisão e duas mil chicotadas foram as sentenças determinadas a dois sauditas, um iemenita e um jordaniano detidos em uma batida policial devido a uma suposta festa homossexual, de acordo com uma fonte próxima aos advogados dos acusados nesta segunda-feira.
A Polícia realizava uma ronda, em março, a um prédio em Djeddah, no Mar Vermelho, na qual prendeu 120 pessoas, que estariam festejando, segundo a imprensa, um casamento homossexual.
"O anfitrião saudita foi condenado a dois anos de prisão e a duas mil chicotadas", declarou à AFP a fonte, pedindo anonimato.
De acordo com as sentenças decretadas por um tribunal islâmico em Djeddah, o iemenita, que usava peruca, também foi condenado à mesma pena, assim como outro saudita e um jordaniano por suposto comportamento feminino.
Outros 31 homens, cuja a nacionalidade não foi revelada, foram castigados com seis meses a um ano de prisão e 200 chicotadas cada um.
O homossexualismo é estritamente proibido na Arábia Saudita, uma monarquia conservadora que aplica a Charia, a lei islâmica.
É que o século XX foi sem dúvida o período mais violentamente homofóbico da história: desde a deportação para campos de concentração sob o regime nazi, até ao gulag na União Soviética, passando por chantagens e perseguições nos Estados Unidos na época de McCarthy. Tudo isso pode parecer longínquo, mas a realidade é que é muito frequente observar condições de vida extremamente desfavoráveis no nosso mundo actual. A homossexualidade parece ser discriminada por toda a parte; em pelo menos oitenta Estados, os actos homossexuais são condenados pela lei (Argélia, Senegal, Camarões, Etiópia, Líbano, Jordânia, Arménia, Koweit, Porto Rico, Nicarágua, Bósnia ); em muitos países, aquela condenação pode ir além de dez anos de prisão (Nigéria, Líbia, Síria, Índia, Malásia, Cuba, Jamaica ); por vezes, a lei prevê a prisão perpétua (Guiana, Uganda) e, numa dezena de nações, a pena de morte pode ser efectivamente aplicada (Afeganistão, Irão, Arábia Saudita ).
Se somente agora os países que têm como base de governo e de religião o fundamentalismo islâmico estão ganhando atenção na mídia ocidental, os ataques a homossexuais são fato antigo e até comum no dia-a-dia de gays e lésbicas que vivem nestes países. Para fazer nosso levantamento sobre a situação dos homossexuais, vamos falar sobre cada país separadamente. Acompanhe abaixo:
Afeganistão - Lá, sob o regime talibã, que controla 2/3 do país, a sodomia é crime, punido da seguinte forma: os homossexuais são invariavelmente mortos, jogando-se uma parede sobre eles. Caso, após 30 minutos sob os escombros, ainda assim eles estejam vivos, recebem tratamento médico e são entregues à família em desgraça. As execuções de homossexuais são feitas às dezenas, e o próprio líder talibã afegão Mohammad Omar, o mesmo que tem aparecido nas manchetes sobre o terrorista Osama bin Laden, costuma assistir ao "espetáculo", junto a centenas de outros participantes. Em uma destas ocasiões, em maio de 1998, a Anistia Internacional relatou que Omar mandou colocar fogo nos escombros, após a parede ter sido derrubada em cima dos homens gays. Mesmo assim, após 30 minutos, os 3 homens continuavam vivos. Dois morreram no dia seguinte, no hospital, e o terceiro tem destino ignorado. Como o Shari'a é a própria lei no país, quando alguém é acusado de sodomia, os juízes baseiam seu julgamento em sua compreensão da lei islâmica e dos códigos de honra comuns. Os julgamentos duram minutos, não existe advogado de defesa e a decisão é inapelável.
A milícia talibã, ao encontrar soldados que mantenham relações homossexuais entre si, como aconteceu na cidade de Cabul, em 1998, eles são torturados e presos. Eles foram executaods mais tarde. As execuções públicas são o único divertimento no talibã: música, televisão e leitura são expressamente proibidos.
Egito - A homossexualidade não é crime no país, mas os homossexuais são perseguidos e indiciados com outras acusações. Neste momento, 52 homens gays estão presos no Cairo, acusados de crimes contra o Islã.
Paquistão - o mais novo aliado americano pune o ato sexual gay com dois anos de prisão, em tese. Na prática, a homossexualidade é punida segundo a lei islâmica: 100 chicotadas ou morte por apedrejamento.
Irã - Segundo o grupo ativista britânico Outrage!, mais de 4.000 homossexuais já foram mortos desde 1980, todos executados pelos fundamentalistas islâmicos do país. O Código Penal Islâmico contra Homossexuais, aprovado em 1991, contém os seguintes artigos:
Artigo 110 - A punição pela sodomia é a morte;
Artigo 129 - A punição para o lesbianismo são 100 chicotadas para cada mulher envolvida.
Artigo 131 - Se o ato do lesbianismo for repetido por 3 vezes, e a punição tiver sido aplicada a cada vez, a quarta vez será punida com a pena de morte.
Líbia - Pessoas flagradas em relações homossexuais são condenadas de 3 a 5 anos de prisão no país.
Chechênia - Em 1996, os separatistas chechenos declararam que adotariam a lei islâmica como código legal e atos homossexuais passariam a ser punidos com 5 anos de prisão ou até a morte.
Outros países islâmicos, onde a homossexualdiade é proibida: Algeria, Bahrain, Bangladesh, Bósnia, Jordânia, Kuwait, Líbano, Malásia, Omâ, Arábia Saudita, Síria. a punição é a morte também na Arábia Saudita, Mauritânia, Sudão e Iêmem. Na Malásia, os homossexuais são punidos com prisão de até 20 anos.