O vendedor

Um conto erótico de Marido Voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 711 palavras
Data: 08/02/2006 11:13:56
Assuntos: Heterossexual

O VENDEDOR.

Marido Voyeur

Temos um comércio de autopeças e como sempre somos visitados, mensalmente, por vários vendedores.

Minha esposa, que é contabilista, é a gerente do setor contábil do estabelecimento. Conseqüentemente, temos contato com muitos fornecedores/vendedores. Alguns deles já são nossos velhos conhecidos.

Recentemente um dos vendedores antigos, nos visitou, informando a sua aposentadoria e apresentando o seu substituto. Este era um jovem de aproximadamente, 22 anos, que logo demonstrou ser muito educado e gentil. À noite comentando com a minha esposa falamos sobre o novo vendedor, ficamos surpresos com a desenvoltura daquele jovem, inclusive, a minha esposa disse que tinha achado o rapaz muito bonito e atraente. Eu fiquei meio desconfiado com aquela afirmação.

Quando fomos dormir, tínhamos como fantasia, na hora da transa, fingir que alguma pessoa estava em nossa cama. Nesta noite, minha esposa disse que tinha a fantasia de trepar com aquele jovem vendedor. E tivemos uma trepada fantástica.

Esperando a segunda visita daquele vendedor, eu e minha esposa estávamos fantasiando ela trepando com ele e já havíamos planejado uma forma de concretizar a nossa fantasia. Seria levando-o a nossa casa à noite com um pretexto qualquer.

Na segunda vez que o vendedor apareceu, qual não foi a minha surpresa saber que assim como eu, ele era um fanático torcedor do Atlético Mineiro. E naquela quarta-feira tinha o jogo do Galo contra o Santos pelo campeonato brasileiro transmitido pela TV. Convidei-o para assistir o jogo em minha casa. Minha esposa, ao saber, já começou a pensar como seria, fazer a nossa fantasia virar realidade. Passamos-lhe o nosso endereço e marcamos para ele chegar por volta de 20:30 horas, já que o jogo estava marcado para as 21:40. Ele iria jantar conosco.

Pontualmente, no horário marcado lá estava ele, vestindo uma bermuda branca e a camisa do Galo. Convidei-o para entrar e já o esperava com uma latinha de cerveja na mão. Minha esposa preparava uma pizza. Meia hora depois nos sentamos à mesa para o jantar. Minha esposa trajava um short preto de lycra, bem justinho e um top branco, estava um tesão. Quando ela se levantava, sua bunda era devorada pelo olhar do nosso anfitrião. Ela adorava aquela situação. Eu estava sentado à cabeceira da mesa, eles estavam sentados frente a frente. Durante a refeição, minha esposa começou a passar o seu pé na perna do vendedor, por baixo da mesa, isto o deixou louco. Ele nem desconfiava do nosso objetivo.

Eu fingia que estava me excedendo na bebida.

Fomos para a sala, pois o jogo ia começar.

Estávamos sentados no sofá, eu, o vendedor e minha esposa entre nós dois. Eu fingia muito sono e começava a cochilar.

Percebia a perna deles se encostando.

Falei que não estava agüentando e iria dormir e que ele ficasse e assistisse todo o jogo. Ele fez menção em ir embora. Foi convencido a ficar pela minha esposa. E aceitou, claro.

Assim que me deitei, escutei a som da tv aumentar e tive certeza de que seria para abafar qualquer gemido mais alto.

Do nosso quarto, com a porta entreaberta, podia ver o que acontecia na sala. O jogo do Galo foi esquecido e os dois se beijavam e se alisavam. Não demorou para a minha esposa começar um boquete naquele jovem vendedor. Ele sentado na beira do sofá e ela nuazinha de joelhos na frente do rapaz chupando aquele cacetão.

Eu de onde estava, observava tudo e tocava uma gostosa punheta.

Não demorou muito para minha esposa ficar de quatro no chão da sala e ter sua xaninha preenchida pelo cacete do vendedor.

O vai-e-vem ficou frenético e vi quando ele inundou-a de porra. Sabia que ela não deixaria que ele usasse camisinha, pois sei o quanto ela gosta de sentir a porra em sua xaninha.

Minha esposa dirigiu-se ao banheiro para lavar e se vestir, ao voltar, se beijaram.

O jogo estava terminado, o resultado? Pouca importância teve naquele dia.

Então, ela o levou até a porta de onde se despediram.

Ao chegar em nosso quarto, ela disse:

- Sabia que você tinha visto tudo.

Foi quando a joguei na cama e tivemos uma trepada como há muito tempo não tínhamos.

Agora é só esperar, no mês que vem, a próxima visita do vendedor.

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