Bom, este caso aconteceu a uns 4 meses atrás, naturalmente os nomes vão ser mudados, vamos chamar a minha cunhadinha de Márcia, já faz uns 4 anos e meio que eu a conheço, agora ela está com 14 anos e seu corpo já é de uma mulher, com pernas grossas e bem torneadas, cinturinha fina, cabelos castanhos claros, uma bundinha impinadinha e uma bucetinha apertadinha. Em Dezembro de 99, a família da minha esposa foi toda para a praia, por causa da temporada, inclusive a Márcia, no começo da semana, era Segunda feira minha esposa me disse que no final da semana ela queria visitar sua família na praia pois estava com saudades, eu no auge dos meu 20 anos fiquei imaginando a semana inteira ver a minha cunhadinha só de biquini. Ela usa aqueles biquinis que ficam bem entradinhos no seu rabinho, esta imagem não saía da minha cabeça, ia trabalhar ficava imaginando ela de fio dental bronzeadinha com todo aquele sol, em casa quando ia transar com minha esposa, ficava imaginando que estava transando com minha cunhada, ela chupando meu pau, eu gozando na cara dela, comendo seu cuzinho. Quando chegou na Sexta feira à noite, um dia antes de ir para a praia, eu tive que bater uma punheta para me satisfazer, pensando naquele momento, de ver a minha cunhada, com toda a sua sensualidade. No Sábado de manhã partimos rumo ao litoral, estava uma manhã estranha um tempo nublado mas eu não me importei pois eram apenas 6:00 hs da manhã, já a caminho da praia caiu uma garoa fraca, só que está garoa foi ficando cada vez mais forte, também eu não estava mais ligando, eu só queria chegar lá o mais rápido possível, mas para minha sorte furou o pneu do carro, estacionei o carro no acostamento da estrada,e desci para ver o estrago, quando olhei me dei conta que não tinha sido apenas um pneu e sim os dois pneus da frente, entrei no carro e falei a minha esposa que ela teria que ficar no carro, porque eu iria procurar um borracheiro, mas aonde que eu iria achar um borracheiro, pois a casa que meu sogro tinha alugado ficava em um balneário muito deserto. Foi aí que ela me deu a idéia de ir andando até a casa de seu pai, para pedir ajuda, então eu falei, fique aí no carro, que eu vou lá. Caminhei debaixo daquela chuva incessante, por cerca de uns 3 km, chegando na casa pôr volta das 6:45 da manhã notei que o carro do meu sogro não estava na garagem, apertei a campainha e ninguém atendeu. Chamava, chamava e ninguém respondia, abri o portão e fui entrando, olhei o cachorro estava dormindo, abri a porta, achei estranho, aquela porta aberta, mas fui entrando, ninguém na sala, ninguém no banheiro, abri o quarto do casal não tinha ninguém. Pensei comigo, "ué será que não tem ninguém em casa" mas se tudo mundo saiu porque a porta estava aberta, foi aí que eu olhei um quarto com a porta fechada, peguei na maçaneta, abri a porta, para meu delírio era a minha cunhadinha que estava ali dormindo só de camisola transparente, com uma calcinha branca de rendinha totalmente enfiada em seu rabinho. Ah, eu não agüentei meu pau ficou duro igual um mastro, fiquei imaginando coisas na minha cabeça, quando me dei conta já estava me masturbando, ela estava dormindo de boca aberta, me deu vontade de enfiar meu pau em sua boca. Eu delirava com aquela cena, de tanto me masturbar, acabei gozando um pouco, peguei um pouco da porra que estava na ponta do meu pau e pinguei em sua boca que estava aberta, foi ai que ela acordou, ela olhou para mim, mas eu já tinha colocado meu pau para dentro da minha calça. Ela falou "aí que gosto estranho em minha boca", foi aí que ela notou que estava só de camisola e calcinha, mas sem sutiã. Foi aí que deu para ver os biquinhos de seu peito bem durinhos, eu perguntei a ela onde estava seus pais e seus irmãos, ela falou que seu pai e sua mãe tinham ido para a cidade porque seu irmão estava doente e ela tinha ficado porque estava com muita gripe e com sono. Eu expliquei a ela toda a história, ela me disse "tome um banho enquanto eu coloco a sua roupa para secar". Aí eu disse: - E que roupa eu vou colocar? - Te empresto um vestido - Eu não vou usar vestido nenhum, eu não sou gay. - É só até tua roupa secar Fui tomar um banho e deixei a porta meio aberta de propósito é claro, notei enquanto tirava a roupa para dar ela para secar ela me espiava pelo espelho do banheiro que refletia a imagem do meu pau duro igual a uma rocha. Fui tomar aquele banho com um puta tesão. Bati uma punhetinha tomei um banho e na hora que eu saí do chuveiro, eu vi o vestido estendido em cima da penteadeira do banheiro, pensei "a safadinha estava me espiando o tempo todo". Coloquei aquele vestido sem nada por baixo, ficou meio estranho mas tudo bem, então sai do banheiro, o café já estava pronto, ela falou "Ahh, Gui, você ficou uma gracinha com este vestido" e eu disse "E você tá um tesão com esta camisola". Ela percebeu que eu não estava falando aquilo de brincadeira, e ficou meio sem graça, sentamos na mesa para tomar café, pelo vestido ser muito curto na hora em que eu sentava ficava aparecendo um pouco do meu pinto. Tomávamos café conversávamos muito, eu sempre perguntando a ela coisas de sexo, se ela já tem namorado, essas coisas, foi aí que ela deixou cair para debaixo da mesa a faca da manteiga, só para espiar pôr debaixo do vestido o meu pinto que nestas horas estava muito duro. Olhei por debaixo da mesa, ela estava com uma cara de assustada olhando para o meu mastro, eu perguntei a ela porque você tá assustada, ela disse nada, nada, então terminamos de tomar café e fomos até o sofá. Ela sentou em uma poltrona e eu sentei em uma poltrona em frente a ela, só para ela ver meu pau por debaixo do vestido. Continuamos a conversar, perguntei a ela se o namorado dela já tinha dado uns amassos nela. Ela, percebendo o volume do meu pau, falou claro que sim, eu nem sou mas virgem, então levantei o vestido e falei: "então cai de boca cunhadinha". Ela olhou aquele mastro descomunal meio assustada e obedeceu imediatamente, começou a lamber primeiro as minhas bolas, depois foi subindo devagar até chegar na ponta. Foi chupando, chupando, eu não estava acreditando naquilo, era bom demais, eu empurrava a cabeça dela contra o meu pau afim dela engolir tudo. Eu gemia, gemia muito. Eu falei: "Agora é a minha vez. Abri as suas pernas, notei que a sua calcinha estava muito molhada, então coloquei a sua calcinha para o lado e comecei a lamber a sua buceta apertadinha e toda melada de tanto que ela já havia gozado, mas era como um mel. Eu deslizava a minha língua sobre aquele grelo com plena maestria, ela começou a arranhar a minha costas e a gritar, a gritar muito alto, eu não estava ligando para o seu berro, continuei a lamber sua bucetinha, ela delirava foi aí que eu comecei a colocar a ponta do meu dedo no seu cuzinho, que estava todo lubrificado da porra que escorria da sua buceta, o que facilitava a penetração do meu dedo, que nestas horas estava entrando inteiro no seu cú. Ela soltou um berro e falou mete, mete logo na bucetinha antes que eu goze. Abri suas pernas e fui metendo devagar, meti a cabeça do meu pau e fui deslizando devagar até ele entrar pôr completo. Fui fazendo aquele movimento de vai e vem gostoso, depois fui dando umas bombadas mais fortes. Ela levantou e subiu no meu pau e começou a meter, pedindo para que eu enfiasse o meu dedo no seu cuzinho. Eu obedeci na hora, então ela gritava se descabelava, falando, "aí com esse pau grosso na minha buceta e esse dedo no meu cú, eu acho que vou gozar". Ela levantou de novo e sentou na poltrona de pernas abertas, eu levantei sua camisola e comecei a lamber sua buceta raspadinha de novo. Eu enfiava dois dedos de uma só vez, e quando os meus dedos estavam entrando facilmente em seu rabinho, coloquei meu pau, na ponta do seu rabo, então fui introduzindo, primeiro a cabeça dele, estava tão apertadinho e a minha cunhada delirava, seu rabinho tremia de tanto tesão. Então fui enfiando devagar quando eu vi já tinha penetrado tudo, então comi aquele rabinho arrebitado pôr uns 10 minutos. Escutei ela falando, meio trêmula: "Aí, aí tô gozando, tô gozando". Estava tão gostoso que acabei dando uma gozada no seu rabo. Soltei um jato de porra quente no seu cu, que acabou escorrendo para a sua xotinha. Demos sorte porque meu sogro só chegou 20 minutos depois que eu já tinha realizado a deliciosa fantasia de comer minha cunhadinha.
minha cunhada
Um conto erótico de Luciano
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 08/02/2006 13:01:18
Assuntos: Heterossexual, Cunhada
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