Comi a empregada de meu pai(verídico)

Um conto erótico de PIERRE
Categoria: Heterossexual
Contém 1078 palavras
Data: 08/02/2006 15:56:37
Assuntos: Heterossexual

Este relato aconteceu comigo alguns anos atrás, quando fiquei desempregado e tive que trabalhar com meu pai em seu escritório de prestação de serviços. Só um parênteses, minha descrição consta em outro conto já enviado outrora, pois bem, como não conseguia arrumar emprego aceitei o convite de meu pai. Quando iniciei os trabalhos não sabia ao menos falar com os clientes, enfim, uma tremedeira geral que com o passar do tempo fui aprimorando meu vocabulário, bem como, os serviços executados. No surgimento de dúvidas recorria á MÁRCIA, a qual exclarecia-me prontamente. No inicio não tinha a menor atração por ela. Na verdade eu a achava feia. Num certo dia - estava muito calor - ela foi trabalhar com uma mini-saia jeans pouco acima dos joelhos, revelando um par de coxas maravilhosas: grossas e totalmente lisa, ou seja, sem nenhuma mancha ou varize. Apartir daquele dia passei a notar que além das pernas bonitas, ela tinha uma bunda avantajada, digamos, acima da média. Passando os dias não raro ela me flagrava olhando ora para suas pernas ora para sua bunda. Eu fingia que não era comigo e desviava o olhar. Mas fui percebendo que ela não se importava com isso, até gostava. Acredito que meus olhares massageava seu ego, afinal, qual pessoa não gosta de se sentir desejada? Num belo dia meu pai anunciou que faria uma viagem ao Estado do Pará para visitar suas terras - como ele mesmo diz - e disse-me que eu tomaria conta dos negócios até seu retorno. Confesso que gelei dos pés á cabeça, pois não dominava tão bem as coisas a ponto de presidí-las. Não tive outra alternativa se não acatar as "ordens" e enfrentar aquele desafio. Dois dias após ele viajou (domingo). Na segunda-feira cheguei mais cedo para colocar as coisas em ordem, tentar pelo menos, antes que MÁRCIA chegasse. Lá pelas 09h05 ela chegou. Estava vestida com uma calça branca, uma blusinha rosa e uma sandália branca,com uma fita branca no cabelo, levemente maquiada, banho tomado (devido ao aroma que exalava); não sei porque mas eu a achei bonita e atraente. Nos cumprimentamos e iniciamos os trabalhos, antes ela me informou que varreria o escritório e passaria um pano úmido para tirar a poeira. Sai de minha mesa e fiquei vendo-a "trabalhar". Num instante estava excitado, pois toda vez que ela se abaixava sua bunda ficava enorme e passei a imaginar fudendo-a naquela posição. Ela percebeu minha excitação. Quase no final do expediente, acredito que passava das 18h00, ela perguntou-me se eu esclareceria uma dúvida sua. Disse-lhe que não havia problema algum. Então indagou-me por que eu não parava de olhar para sua bunda. Fiquei um pouco desconsertado, mas a respondi que eu a achava atraente e ela possui uma bunda do jeito que eu gostava: grande!. Ela sorriu e disse que os homens eram todos iguais. Não dormi á noite pensando o porquê daquela pergunta. Cheguei a conclusão que ela estava afim de "aventura". Confesso que me masturbei pensando na possibilidade de comê-la. Acordei decidido! ela não passava daquele dia. Cheguei bem mais tarde para o trabalho, ela ao me avistar fez o seguinte comentário, com um tom de cinismo: "filho do patrão pode tudo!" - aproveitei a deixa e a perguntei - "tudo mesmo?", ela ficou sem graça e não respondeu nada. Não perdi tempo, afinal havia planejado tudo na noite anterior, disse-lhe que estava atrasado pelo fato de sonhar com ela a noite inteira. Ela ficou surpresa e me pediu para contá-lo. Contei tudo que eu havia sonhado, inclusive, que me masturbei em sua homenagem. Como ela era branquinha notei suas bochechas rosarem e seu semblante mudar, parecia que estava com tesão. Nesse momento me aproximei e a puxei em minha direção, fazendo menção que iria beijá-la, não manifestou nenhuma resistência e abriu até a boca. Beijei-a prontamente. Sua respiração estava ofegante, seu corpo tremia, seus mamilos quase furavam sua blusa, e começou a balbuciar: "seu safado, filhinho de papai, seu gostoso, descarado, sem vergonha...". A virei de costas, encostado na parede, tirei seu cabelo para o lado e começei a passar suavemente minha lingua em seu pescoço. Iniciava atrás da orelha e ia até a região de sua clavícula, arrancando suspiros de prazer. Dizia palavras obsenas em seu ouvido, tais como: "sua gostosa, vou te comer toda, sempre quis te comer em cima de minha mesa, quero abrir essa bunda maravilhosa e enfiar meu pau com força, até o fundo". Dito isso ela se virou de lado e me disse: "eu gosto de forte. Gosto que segurem em minha cintura e enfiem com força até as bolas". Não exitei mais, fechei as portas do escritório e parti para cima dela como um lobo esfomiado. Ela pediu para ver meu pau e passou a chupá-lo com maestria. Revelava-se uma grande conhecedora do assunto, que prática! Quando estava quase gozando pedi que parasse e ficasse de quatro, apoiando os braços na mesa - adoro essa posição - ela atendeu e pedia que eu a comesse do jeito que ela gostava. Quando vi aquela bunda quase gozei, totalmente lisinha, enorme. Tinha uma bucetinha devidamente depilada, rosinha, um cheirinho delicioso, totalmente higiênica. Não precisei de muito esforço para penetrá-la, pois estava muito excitada. Coloquei devagar até o fundo, forçando um pouco, até ouvir seu gemido. Tirei todo e o recoloquei lentamente. Ficamos assim uns dois minutos, quando ela pediu que a comesse com força. A segurei pela cintura com força e atendi seu pedido prontamente. O ambiente foi invadido pelo odor de sexo e pelo som de sua bunda batendo em minhas pernas. Nós dois gemiamos alto de tanto prazer, realmente estava uma delícia!, ela passou a pedir para que eu puxasse seu cabelo e a xingasse de puta safada. Que delícia quando uma mulher faz esse tipo de pedido. Passei a comê-la com tanta força que minhas pernas até doiam. Ela pedia mais e mais, até que anunciei meu gozo. Então ela se virou rapidamente e simplesmente tomou, fez questão disso, todo meu esperma, sem perder nenhuma gota. Após nos recompor, ela me confessou que já havia se masturbado pensando em mim. Apartir daquele dia a comia quase todo dia, quando não havia penetração, rolava um oral com certeza. Quando meu pai voltou de viagem as coisas ficaram ruins, pois não havia mais a sacanagem que já estávamos acostumados. De vez enquando eu a comia em meu carro. Acabei conseguindo um emprego e nunca mais a ví. Como diz a música "(...) só lembranças restaram em mim (...)"

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