Aulas pelo Brasil

Um conto erótico de Obsservador
Categoria: Heterossexual
Contém 530 palavras
Data: 08/02/2006 18:21:29
Assuntos: Heterossexual

Passei grande parte da minha vida dando cursos pelo Brasil. Nesse imenso país conheci muita gente e tenho muitas histórias para contar.

Vou começar por Belo Horizonte. Estive lá em 2003 e no primeiro dia foi apenas para conhecer o pessoal, travar os primeiros contatos e explicar o que seria o curso. À noite, quando estava jantando em um restaurante na Savassi, uma das alunas me reconheceu e perguntou se poderia sentar-se. Começamos ali um bate-papo muito interessante. Como eu já havia bebido meia garrafa de vinho, estava um pouco a vontade e convidei-a para irmos ao meu hotel para conversarmos melhor. Ela topou. Acabamos aquele vinho e fomos para o hotel, um tremendo 5 estrelas bem na Savassi, um bairro nobre de BH. Pedi duas garrafas de um bom vinho e fomos nos descontraindo. Ela morena, olhos verdes, cabelos pretos curtos, sensualíssima e misteriosa. Eu olhando aquela figura enigmática. Botei uma música e começamos a dançar. Eu a acariciava e ela ia se soltando, logo minha mão procurou seus lindos seios, durinhos, com os biquinhos empinados de tesão. Minha boca envolveu aqueles peitos lindos e minhas mão passaram para sua gostosa bundinha. Logo meus dedos penetravam na sua molhada bocetinha. Meu pau parecia que ia explodir. Logo ela excitada partiu para o ataque e agarrou meu pau e enfiou na boca com tudo. Quase gozei quando senti aquela garganta apertando a cabeça, mas segurei. Meus dedos já estavam todos na sua boceta encharcada e a outra mão entrava no seu cuzinho com dois dedos. Passei a chupá-la também, enquanto ela engolia literalmente o meu pau (fiquei impressionado como ela conseguia ficar com meu pau na garganta fazendo movimentos de fechar e abrir como um boceta). O 69 foi prazeroso, mas eu queria comer aquela bocetinha, então enfiei meu pau bem devagarinho, porque ela pediu. Eu enfiava e ela se contorcia pedindo mais e mais, porém bem devagarinho. Me deitei de costas e ela sentou para cavalgar. Aí ela se transformou em outra mulher. Cavalgava com uma velocidade e pedia para eu enfiar mais fundo, com força, bem dentro. Virou de quatro e gritou: "Come minha buceta" "Come minha buceta". Eu obedeci. Meti, meti até gozar muito e ela, é claro, gozava de delirar. Demos uma descansada, tomamos mais um vinho, a segunda garrafa, e rimos um bocado do que fizemos. Agora mais a vontade ela chupou meu pau com mais delicadeza, brincando com ele até ficar duro novamente. Depois, de quatro no chão, e apoiada no sofá, me ofereceu aquele cuzinho: "Vem meu amor, agora come meu cuzinho todo" "come que é todo teu". Meti naquele cu e ela sussurrava , "mete", "come que meu rabo é teu" "meu cu é teu" "minha bunda é tua". Há muito tempo não comia uma mulher tão gostosa, tão diferente, que saía da ninfeta delicada para a puta violenta e voltava para a ninfeta novamente. Gozei como nunca. Bem, este curso em BH foi maravilhoso. Passei uma semana de rei comendo aquele cuzinho e aquela bocetinha todas às noites. Voltei feliz para o Rio. Outros cursos me esperavam em outras cidades, com muitas mulheres maravilhosas, como só esse Brasil tem. Esperem a próxima.

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Comentários

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Não tenho culpa se tem gente que sofre do "complexo de vira-latas", como dizia Nelson Rodrigues. Ganho muito bem e viajei pelo Brasil e fiquei em maravilhosos hoteis. Não tenho culpa se a maioria dos professores desse pais são mal remunerados, eu não sou, e tenho colegas muito melhores de vida do que eu. Agora o BEM DOTADO, deixa de ser analfabeto, vê se lê direito . Agora isso e quase impossivel porque um cara que so tem como referência o pau so pode ser uma besta.

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