empregada quase ingênua II

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 672 palavras
Data: 08/02/2006 22:05:07
Assuntos: Heterossexual

Como já havia narrado no conto anterior (empregada quase ingênua), logo após fazer minha empregada pagar um delicioso boquete, e dar um tremendo gozadão em sua boca, obrigando-a a engolir tudo, passei os dias subseqüentes pensando no assunto, se comia ou não a empregada (tinha medo dela contar para minha mulher), e apenas a enconchava na cozinha, passava de leve as mãos nos seus seios, etc. Como ela não reagia (nem para impedir, nem para pedir mais), comecei a reparar que ela era, além de ingênua, muito obediente e subserviente. Passei a testá-la. Abria sites com textos sobre dominação, sadomasoquismo, e a deixava ler. Depois perguntava se gostava, e ela dizia que sim. Passei a perguntar se ela não tinha fantasiado em servir a um macho dominador, ser sua putinha. Ela nada dizia, apenas abaixava os olhos. Perguntei se ela havia gostado do boquete e de engolir minha porra. Ela disse que sim. Perguntei se queria chupar novamente, e ela balançou a cabeça, de modo afirmativo. Perguntei se ela havia se masturbado pensando em mim. Nova afirmativa. Então lhe perguntei: quer ser minha putinha, minha serva sexual. E ela novamente abaixou os olhos e balançou a cabeça. Pronto, coloquei o pau para fora de disse: vem cá, cachorra, vem chupar meu pau. Quero que o enfie todo na boca e não desperdisse nem uma gota de porra. Quando ela ia dar os primeiros passos. Disse-lhe: pare! Quero que venha engatinhado, igual a uma cachorra. Ela imediatamente se pôs de quatro e veio até meu pau. Chupou sem nada dizer e engoliu toda a porra. Mandei que se levantasse e tirasse a roupa. Sentei no sofá e fiquei esperando ver sua nudez. Ela, tímida, tentava tampar a xota e a mandei levantar os braços e abrir as pernas. A buceta era peluda em cima e pouco peluda em baixo. Mandei que virasse e apoiasse os braços na mesa, empinando a bunda. Vi um lindo cuzinho (embora peludo). Me levantei e fui em sua direção. Enfiei o dedo médio em sua boca, para lubrificá-lo e depois enfiei na xota (estava quente, úmido e melecado) e no cuzinho (era bem fechadinho). Voltei com o dedo a sua boca e mandei que ela sentisse seu sabor. Obedeceu sem reclamar. Mandei que colocasse a roupa. Falei que gostava da xota e do cú bem lisinho, sem nenhum pelinho. Ela disse que iria raspar. Eu disse que não. Dei-lhe R$ 50,00 e mandei que ela fosse ao salão e depilasse a xota e o cú com cera, para ficar perfeito. Falei que naquela semana, iria comê-la no motel, e que ela deveria estar depilada, maquiada, usando um vestido curto e meio transparente, sem sutiã ou calcinha. Mandei que me esperasse num shopping numa determinada hora da tarde, e que fosse para lá de ônibus, e que na bolsa levasse uma calça jeans e blusa, para quando voltasse para casa, minha esposa não a questionasse sobre a roupa usada (tipo puta de zona). Ela depilou a xota e o cú, e naquela semana, mandei que não usasse calcinha nem sutiã, e todas as vezes que passava por ela, enfiava as mãos por sob a saia e enfiava os dedos em seus buraquinhos lisinhos, e depois dava para ela chupar. Nada falava. Nada dizia. Apenas obedecia. No dia acordado, tomei um viagra, comprei camisinhas, KY, velas, prendedores de roupa, uma cenoura, um pepino, cordas e uma venda. Quando cheguei ao local combinado (próximo a um ponto de ônibus), vi que todos os homens, inclusive algumas mulheres, a olhavam com cobiça. Embora não fosse gata, estava muito atraente e gostosa, toda produzida e com aquela roupa provocante e sensual. Parei ao seu lado, perguntei a ela onde ficada determinado local. Ela respondeu, como se fossemos estranhos, Falei que tinha achado ela uma graça e se queria carona. Ela disse que sim e entrou no meu carro, para espanto da platéia que tudo assistia. Fomos para o motel (seria sua primeira vez). Lá dentro, é outra estória (valeriobh@oi.com.br)

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