Os Visitantes ({bruma}_M&M)

Um conto erótico de {bruma}_M&M
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2450 palavras
Data: 10/02/2006 17:07:55
Assuntos: Sadomasoquismo, Swing

Bom a semana sem meus Donos se passou normal até quinta-feira quando por volta das 19 h vejo um carro preto entrar no estacionamento de minha pousada, mandei o recepcionista receber os novos hóspedes, só que ele volta me falando que os passageiros do veículo disseram que eram meus amigos e que tinham um recado para mim, meu coração gelou na hora, lembrei-me logo do aviso de Dona Marta que alguém viria me procurar com uma senha e que esta eu teria que obedecer o que mandassem.

Me dirigi até o carro com o olhar atendo de meu funcionário, quando me debrucei na janela para ver quem era, recebi logo a senha, vi que dentro do carro estavam dois homens negros, um branco e uma mulher, todos por volta dos trinta anos, o motorista me disse que eles iriam ficar no meu chalé, eu obedeci, levei os até o meu quarto e lá os instalei, disse ao meu funcionários que eram amigos e que ele providenciasse rapidamente uma cama extra, quando todos estavam alojados, os dois negros foram tomar banho e a mulher que se chamava Vera veio em minha direção e me perguntou se tudo que Dona Marta falou era verdade mesmo, eu disse que não sabia o que ela tinha falado, então ela me perguntou o que eu era, eu respondi que era escrava sexual do Senhor Marcos e da Dona Marta e que eles poderiam fazer comigo qualquer coisa, até mesmo me fazer servir outras pessoas, ela riu, quando acabei de falar um dos negros entrou pelado na sala e ouviu o que eu tinha dito, ele mandou eu me aproximar e ajoelhar a sua frente, tive que chupá-lo ali mesmo até que ele gozou em minha boca e rosto, logo o outro veio e também fez a mesma coisa, ambos se dirigiram a piscina me deixando ali, de vestido, mas toda esporrada.

Dona Vera falou que eu era puta mesmo, eu corei de vergonha, ela arrancou meu vestido me deixando nua, o homem branco veio e abrindo a braguilha me ordenou que chupasse também, novamente recebi a porra na cara e boca, ele beijava a Dona Vera e a masturbava também, Dona Vera me mandou daquele jeito mesmo eu servir bebidas a todos, servi a bebida enquanto eles caçoavam e me davam tapas na bunda, quando um dos negros me disse que estava com vontade de urinar, eu perguntei se queria que lhe acompanhasse até o banheiro, ele disse que não que era para eu deitar ali mesmo que seria o pinico dele na frente de todos eu deitei e logo recebi um banho de mijo, seguido por todos em seguida, levei cusparadas também, eles me deixaram ali nua, suja e humilhada.

Enquanto se divertiam na piscina as vezes um passava ou outro e me cuspia ou urinava, Dona Vera mondou que ficasse de quatro, com a bunda virada para eles e cabeça encostada no chão, logo senti alguns dedos forçando a passagem de meu rabo, não sei quantos dedos, mas não senti muito prazer e sim dor, mas logo senti que alguém queria colocar algo maior, bem maior em meu rabo, vi que era um dos negros que tentava me enrabar, ele meteu sem nenhuma pena, me deu varias palmadas e gozou sobre o meu corpo e jogou a recente camisinha perto do meu rosto, eu peguei com a boca e já ia colocar no cesto de lixo, como me foi ensinado, quando o outro negro falou que também queria me comer, vi que ele já colocava a camisinha então parei de engatinhar e ofereci servilmente minha bunda para que ele comesse, ele me fodeu por um bom tempo e também gozou, só que desta vez ele gozou dentro da camisinha, tirou a camisinha do pau e me mandou pegar com a boca, levei os preservativos usados para a lixeira, Dona Vera me mandou tomar um banho.

Quando retornei do banho vi que eles faziam uma suruba daquelas, Dona Vera estava sendo duplamente penetrada pelos negros e ainda chupava o homem branco, esperei de joelhos até ser chamada, mas logo que Dona Vera me viu fez sinal para que me aproximasse e ficasse de quatro de costas para ela, ela foi enfiando seus dedos no meu cu já arrombado, ela enfiou vários dedos e me xingava de puta arrombada, até que um calor foi tomando conta do meu corpo e eu cai num gozo alucinante e inesperado que me fez apagar. Quando acordei com os tapas em minha bunda aplicadas por Dona Vera ela estava gritando que eu sabia que só poderia gozar com autorização e que ira ser punida por isso. Então fui amarrada em uma mesa, com os braços e pernas abertas e com a bunda bem exposta logo vi que ela trazia consigo uma canne levei uma surra de todos, sabia que minha pela alva estava toda marcada.

A surra durou um pouco, mas o suficiente para deixar a minha bunda em carne viva, tive que pedir perdão a todos levei também alguns tapas na cara, mas meu castigo ainda não tinha acabado, foi quando vi Dona Vera com um consolo amarrado na cintura, nunca pensei que poderia caber, pois ele era grande, muito grande, ela se dirigiu para traz de mim e indiferente aos meus apelos que não fizesse aquilo, ela introduziu em meu cu, me fodendo por um bom tempo, quando ela começou a bater em minha bunda, a dor foi se transformando em prazer e eu sabia que iria gozar, então comecei a pedir autorização, mas Dona Vera não deixou e mas infelizmente não consegui me controlar e acabei gozando e desfalecendo novamente.

Fui acordada pelo homem branco com um balde de água, ele logo encheu meu cu como castigo, com pedras de gelo, aquele era apenas o começo do castigo, um dos negros também enfiou outra pedra de gelo, a dor era imensa, comecei a chorar e pedir perdão, mas eles não estavam nem aí, foi quando veio a parte da pimenta que de leve foi passada em meu cu fazendo eu ver estrelas e aumentar meu choro, logo recebi mais algumas lambadas e senti que algo era introduzido em meu cu, senti que era uma mangueira eu senti que eles ligaram e logo o resultado veio, eu comecei a expeli a água e o gelo parecendo um chafariz, aquilo era muito humilhante, mas sabia que merecia aquele castigo.

Logo eles me lavaram com a mangueira mesmo, me senti a pior das cadelas, foi aí que vi quando um dos negros ligou para a recepção, pedindo bebidas e um jantar, quando ele desligou eu falei que um dos limites que tinha era que meus funcionários não deveriam me ver e nem saber o que rolava ali, Dona Vera veio até mim e disse que sabia, mas que era uma pena ela não poder mostra a cadela que eles tinham como patroa. Mas o acordo foi respeitado e todos se compuseram para receber o garçom que eu sabia que não tardaria, vesti um short e camiseta, mas Dona Vera me mandou colocar apenas um vestido curto, quando o garçom chegou ele foi colocando a comida na mesa, por descuido nosso esqueci de retirar de perto da mesa a tijelinha de cachorro, claro que ele estranhou, mas não disse nada, apenas fiquei surpresa quando ele cumprimentou um dos negros como se fosse antigo conhecido, sabia que aquela falta de sorte iria me causar problemas, não queria que nenhum funcionário meu soubesse da minha vida particular.

Vi que os dois conversaram a sós por uns minutos, mas não ouvi o que falaram, vi também que o negro conversou a sós com a Dona Vera e com o homem branco, depois de darem uma risadinha eles me mandaram tirar a roupa e colocar a coleira, servi os pratos de todos e fiquei de quatro esperando a minha hora de comer, eles jogavam a comida para que eu comesse no chão mesmo, as vezes colocam algo na tijelinha e me mandavam limpá-la toda, depois de algum tempo um dos negros mandou que eu o chupasse, o outro não se deu por satisfeito e meteu em meu rabo, eu gritava feito uma cadela, pois o meu cu foi bem arrombado e castigado naquela noite, depois que ambos gozaram o homem branco também me comeu, só que desta vez na boceta, ele metia gostoso e eu comecei a implorar para gozar e quando ele permitiu eu gozei alucinantemente.

Sai do transe quando o telefone tocou eu fui atender era o Senhor Marcos, meu dono, ao telefone me perguntando se estava tudo bem eu disse que sim, então ele perguntou se eles não tinham passado dos limites eu novamente respondi que todos os limites foram respeitados, então o Senhor Marcos mandou que passasse o telefone para Dona Vera, ela veio e pegou o telefone e mandou que eu saísse do quarto eu sai, o homem branco mandou que eu levasse uma cerveja a todos, eles me enfiaram um plug no rabo dizendo que eu iria passar a noite toda com ele, mas um a um foram para o quarto e lá conversavam via telefone com meus Donos, eu sabia que era sobre mim, mas fiquei a esperá-los obedientemente de joelhos.

Quando voltaram, tinham um riso safado em seus rostos, apenas um negro não retornou, mas não cabia a mim perguntar, Dona Vera sentou em uma espreguiçadeira e me ordenou que a chupasse, logo, também fui penetrada por alguém, que depois fui ver era o negro, todos gozamos e caímos em um trio abraçado, mas logo o homem branco veio me colocou uma coleira e me prendeu ao pé da mesa me dando um ossinho para segurar, eles riram da cena, dizendo que eu era uma perfeita cadela.

Também fui vendada e só ouvia as vozes, risos e sussurros que faziam em minha volta, não sei quanto tempo se passou, mas ouvi a porta se abrindo e pude notar que era o outro negro retornando, logo ele veio e me entregou o telefone, do outro lado da linha ouvi a voz da minha dona, era Dona Marta, que me falou com toda autoridade se eu queria continuar sendo escrava dela e que ela iria de uma certa forma autorizar a quebrar um de meus limites, disse que um de meus garçons era antigo conhecido deles, ele tinha trabalhado numa casa de swing e que ela havia conversado com ele e revelado a minha atual situação, que ela acabava de contratá-lo como seu vassalo e que a partir daquele momento ele trabalhava para ela, mas que continuaria infiltrado no meu quadro de serviço para disfarçar e que portanto ele não sendo mais meu funcionário poderia saber a minha real condição, com medo de não dar certo, implorei que ela não fizesse aquilo, mas ela irredutível disse que já estava feito, respondi que sim, mas com o coração em pedaços, pois não queria perder a minha vida profissional, mas não existe modo de fazer um omelete sem quebrar os ovos.

Logo que desligaram o telefone me colocaram novamente o ossinho a boca e logo ouvia Dona Vera dizer que aquilo era a ex-patroa dele e que agora cabia a ele me ajudar a adestrar, que eu era uma cadela, putona e arrombada, mandou que eu ficasse de pé e abrisse a bunda para que ele visse como eu era arrombada, fiz o que ela me mandou, mas morta de vergonha, apesar de estar vendada eu sabia que ali estava um ex-funcionário meu, bom ele me pegou pela coleira e me levou até a cama lá me fodeu, me dando alguns tapas na bunda, comeu meu cu e boceta, gozou em minha boca, me obrigando a beber tudo, só então ele tirou a venda me chamando de puta, o mais humilhante foi tirar a venda e vê-lo como um dominador pela primeira vez, logo Dona Vera veio e me levou para o meu cantinho, eu iria dormir no quintalzinho mesmo, ela amarrou a guia na mesa e disse que era para eu me acostumar, enfiou um consolo no cu, outro na boceta e me deixou ali, pensei que tinha acabado, mas logo um vinha e me banhava com a urina, então tive que dormir ao relento, nua e toda suja.

Pela manhã meus hóspedes tomaram seu café da manha e somente depois de me usarem mais um pouco, se foram, dizendo que voltariam em breve quando Dona Marta deixasse, bateram a porta e deixaram-me só com o Senhor Leandro, meu ex-funcionário, que jogando água em meu corpo, me jogou um vestido e me mandou trazer-lhe o café da manhã.

Quando retornei reclamei que ele estava mexendo em meu computador pessoal, ele me olhou com raiva e disse que a Dona Marta havia autorizado e me mandou deitar em seu colo, subindo o vestido me mostrou quem é que mandava me aplicando uma seção de palmadas, longa e forte depois de eu pedis desculpas ele parou me mandando começar a chupá-lo, fiz e ele gozou em minha boca, me jogando como um animal usado no chão.

Durante o dia trabalhamos como se nada tivesse acontecido, mas eu apesar da descrição dele, não tinha coragem de encarar nos olhos, o final do expediente já ia terminando quando uma ordem dele ao pé do meu ouvido me deixou excitada e quase atordoada, ele me falou que era para a cadela ir para o quarto e que esperasse. Quando cheguei vi um bilhete, tire a roupa, tome um banho, limpe-se internamente, penteie-se e coloque a coleira, espere de quatro no quintal. Não sei quanto tempo demorou, mas foi muito tempo, meus joelhos já doíam quando a porta se abriu, ouvi o barulho do chuveiro e bem depois ouvi a voz do Senhor Leandro, me dizendo que iria me inspecionar. Verificou-me cada buraco, com o um animal,depois de ter aprovado me prendeu ao teto e me deu umas 30 chibatadas, apenas para que eu não esquecesse a minha condição.

Ouvi um barulho a porta e eram Dona Marta e o Senhor Marcos que haviam chegado para passar o final de semana, eles foram logo avaliando as marcas do dia anterior, o Senhor Marcos mandou Leandro me colocar na cama e amarrar de bunda para cima, e com uma voracidade eu fui penetrada pelo Senhor Marcos como se quisesse tirar um atraso horrível, Dona Marta também me fez chupá-la, gozando em minha boca, Leandro a tudo acompanhava, mas não participou.

Dona Marta me soltou, mandando ir ao computador e escrever o relato, enquanto ela, Leandro e o Senhor Marcos foram aproveitar a piscina.Sendo assim fico por aqui esperando que gostem de mais este relato.

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