Antes de começar quero enviar um recado para alguns invejosos e frustrados, que sofrem do "Complexo de Vira-latas", como bem caracterizou Nelson Rodrigues, que pensam que todo profissional de uma categoria ganha amesma coisa. Sou muito bem remunerado e tenho amigos mais bem remunerados do que eu, na mesma profissão. Além disso tem um ignorante que só se reconhece porque, diz ele, tem um pau grande, coitado é um homem reduzido a um pau, portanto carece de raciocínio. Bem vamos ao que interessa.
Início da década de 90, Goiânia, uma linda cidade, com lindas e charmosas mulheres. Fui pela primeira vez a esta cidade e fiquei hospedado no Carajás, um lindíssimo hotel que tinha sido inaugurado pouco antes. Meu curso duraria uma semana e depois eu teria que ir para Anápolis. Em Goiânia tinha uma turma com 40 mulheres e pouquíssimos homens, como é comum no Magistério. A semana correu tranqüila e nada aconteceu de importante, mas no sábado fui convidado para passar o fim de semana na casa de uma aluna. Aceitei de pronto e fui. Era uma casa maravilhosa, pois a família dela é proprietária de colégios em Goiânia. Ela era uma morena típica do interior do Centro-Oeste, com características indígenas. Tomamos um gostoso banho de piscina na compnahia de seus amigos e no fim da tarde de sábado, já sozinhos e com algumas cervejas na cabeça, iniciamos uma conversa mais íntima. Comecei elogiando seus lindos cabelos e depóis passei para os seios, lindos, com biquinhos bem durinhos. Ela de início encabulada foi ficando mais solta e acabamos nos beijando. Ela era uma delícia, macia, sedosa, cheirosa e com muita classe. Daí para o sexo foi um pulo, mas logo percebi que ela gostava mais de carinho e de preliminares do que propriamente de ser penetrada. Fiz sua vontade. Foi um longo final de tarde com muita mão naquilo e aquilo na mão. Porém era uma delícia sentir aquela mulher, linda, jovem (26 anos), e sedutora, tremer nas minhas mãos e me fazer tremer e me levar para lugares que nem sempre visitamos quando o sexo é violento. Quando resolvemos gozar ela optou por um papai e mamãe delicioso, com todo carinho. Enquanto penetrava aquela bocetinha fechada e lubrificada ia beijando-a, no rosto, nos seios, no ouvido, no pescoço, e ela delirando, falando palavras suaves no meu ouvindo e pedindo sempre que eu não parasse, mas que fizesse devagarinho, gostoso, que ela teria múltiplos orgasmos. E eu sentindo meu pau sendo pressionado pelas suas contrações e me segurando para não gozar e fazer aquela doçura ter todo o prazer possível e imaginável. Nunca tive um sexo tão suave e tão gostoso como aquele. Ela era uma deusa. Passamos uma noite maravilhosa depois de dançarmos bastante. O sexo se repetiu da mesma forma, mas agora ela aceitou outras posições e se deliciou cavalgando como uma amazona no meu pau, de leve sem se movimentar muito, só mexendo a pélvis e me fazendo ir à loucura com aquele grelinho se oferecendo para eu brincar com ele, enquanto ela se mexia com muita maestria. Foi um dos melhores fins de semana que passei e não resisti a vontade de ficar em Goiânia. Dei o curso em Anápolis e voltei para dormir com minha deusa em Goiânia, durante toda a semana. No fim de semana ficamos juntos e a comi muito naquela piscina maravilhosa da sua casa. Nunca vou esquecer a delicadeza do seu sexo. nunca esquecerei os seus múltiplos gozos, sem precisar fazer nada além de ser delicado e sensível, para saber onde e como tocá-la. Realmente uma mulher sensacional. Voltei à Goiânia em outras três oportunidades, mas só a encontrei mais uma vez e nos divertimos bastante. Márcia, se um dia você ler esse conto saberá que é você. Mil Beijos.