Olá, eu sou o Flavio, sempre coloco minhas histórias aqui. Para aquelas pessoas que ainda não me conhecem, eu sou moreninho, olhos e cabelos pretos, bigode e cavanhaque, magro e tenho 1,86. Farei 5 anos de casádo em abril próximo.
O fato que vou narrar agora aconteceu há cerca de 4 anos, um pouquinho mais talvez... na verdade foi ainda no início do meu casamento. Assim que houve a expansão da telefonia no Brasil eu, como a maioria dos brasileiros adquiri logo uma linha. Sempre fui muito safado, e aqui no Espírito Santo tinha (não sei se ainda tem) uma linha para novas amizades de nº 145. Já conhecia o serviço, já tinha conhecido algumas pessoas através dele, mas a pessoa do caso que eu vou relatar foi a primeira que conheci através do telefone da minha casa.
Ela morava numa cidade de Colatina, distante da minha Vila Velha cerca de 130km. Também casada, queria que eu fosse até ela para nos vermos pessoalmente. Sempre falando sacanagens ao telefone, dizia que eu nunca iria me arrepender. Aquilo me deixava preocupado, não sabia como faria, mas em certo momento o tesão falou mais alto e eu decidi que iria até ela. Marcamos para um sábado, seria um encontro em um hotel próximo à Rodoviária de Colatina.
Disse para a esposa que iria trabalhar e fui de ônibus para Colatina. Lá chegando, ela já me aguardava sentadinha em um dos bancos. Ao me ver, sabendo das minhas descrições e a roupa que eu usava, não foi difícil me reconhecer. Como acordado antes, já começamos a conversar como velhos conhecidos, e a química foi tão boa que saimos dali direto para o hotel como se já tivéssemos ficado juntos muitas vezes.
No quarto eu tomei um banho e sentei na cama dizendo a ela que ali não aconteceria nada que ela não quisesse. Nesse momento, olhando nos meus olhos, chegou perto de mim e me abraçou dizendo que eu deveria fazer tudo aquilo que quisesse com ela, que seria minha mulher e eu o seu homem, e que se eu fizesse algo que ela não gostasse ela mesma diria.
Deixei que a toalha caisse, tirei sua blusa e sua saia deixando-a apenas de calcinha já que estava sem soltien. Beijei por um bom tempo, sem pressa, apenas percorrendo seu corpo com minhas mãos. Beijei seu pescoço, alisava seus cabelos, apertava suas costas trazendo-a para bem juntinho de mim. Sentia meu pau pressionando sua bucetinha sobre o tecido fino de sua calcinha, mas aquele joguinho estava muito gostoso. Desci lambendo cada parte do seu corpo sem despí-la de vez. Por fim, deitei-a na cama e livrei-a de suas duas últimas peças, chupei cada mamilo por alguns segundos e beijei, mordi, suguei sua bucetinha que eu desejava há tantos dias.
Sentindo que ela já estava totalmente preparada, coloquei um preservativo e de joelhos na beirada da cama meti sem pressa até sentir que estava todo dentro dela. Começamos num rítmo lento, olhos nos olhos, cada um vendo a expressão no rosto do outro. Ela sorria, um sorriso de prazer que apenas uma mulher com sede de sexo pode sorrir. Suas pernas levantadas, minhas mãos segurando firmes em suas coxas, suas mãos que puxavam o lençol, tudo contribuia para deixar-nos com ainda mais tesão. Sentindo que ia gozar, sem mudar de posição ela apenas enlaçou-me pela cintura e me faz parar enquanto gozava contendo o barulho que teimava em fazer...
Sorriu pra mim, me fez sair de dentro dela e deitou-se de lado pedindo para comer sua bucetinha por trás. Meti já sem dificuldade e fui bombando agora mais forte, sentindo o seu rebolado gostoso na minha pica. Ela gemia, xingava o marido, dizia palavras até difíceis de entender. Com meus dedos no seu clitóris e sem tirar de dentro dela, coloquei-a por cima de costas pra mim, e dessa vez deixei que ela comandasse sozinha com o seu rebolado. Senti que não aguentaria muito tempo, então a coloquei de quatro, estocando com força e acabamos por gozar juntinhos. Exaustos, fomos tomar um merecido banho.
Dormimos por alguns instantes e acordei com ela me chupando pela primeira vez. Adorava vê-la apertando com a boca apenas a cabecinha do meu pau enquanto as mãos seguravam na base do cacete. Virei meio de lado e fiquei acariciando sua bucetinha, sentindo isso ela abocanhou totalmente e o deixou pronto para mais uma gloriosa batalha...
Dessa vez ela veio logo por cima, e de frente pra mim começou a rebolar como uma louca. Seu corpo parecia queimar em brasas. Às vezes ela apoiava as mãos no meu peito e subia até quase sair e fazia entrar tudinho novamente. Aquela sensação fazia a cabeça latejar, era muito gostosa. Mas segurando o momento final do gozo, fizemos o tradicional papai-mamãe, onde eu entrava todinho dentro dela e a fodia bem devagar enquanto beijava sua boca e acariciava seus seios. Ás vezes eu parava apenas para sentí-la rebolando embaixo de mim, o que ela sabia fazer muito bem. Teve um momento que eu parei de mexer dentro dela e fiquei apenas mexendo no seu clitóris e olhando sua carinha de menina sapeca. Vi que ela estava quase gozando novamente, então passei a estocar com mais força dentro dela. Ela gozou e apenas alguns instantes depois eu também gozei, tirando a camisinha e despejando tudo em sua barriga...
Ficamos por lá mais um tempo, mas eu precisava retornar. Bem, aqui entra o porque do título desse conto...
Naquele dia a minha esposa ligou para o meu trabalho e disseram que eu não tinha ido lá. Eu tive de inventar uma desculpa, disse que tinha ido em outro local a mando do chefe, mas ela não acreditou. Como na minha função (departamento pessoal) eu não ficava apenas no escritório, ela acabou aceitando sem confiar muito. Mas tudo bem, foi a única vez que ela desconfiou de algo...
Caso queiram, estou sempre on-line: flaviobarrense@hotmail.com