Como boa parte dos homens brasileiros, sou devoto do futebol, tanto que é sagrado o domingo da pelada entre amigos, serve para a galera jogar, e as mulheres (as poucas que vão), conversarem, sempre jogamos com os mesmos caras no time, e é difícil mudar a escalação. Acontece que nesses jogos dominicais, minha namorada sempre estava presente, e com ela a melhor amiga, que aqui chamarei de Enya. Enya é uma baixinha muito gata, por volta de 1,55 de altura, 23 anos, branca, de cabelos ruivos (pintados), peitinho bonitinho e pequeno, e uma bunda muito linda, de média para grande e arrebitadinha, um par de pernas grossinhas e roliças, além de um bocão grande e sugestivo, minha namorada a época, era a Bel que já descrevi anteriormente em um conto na parte de contos lésbicos, mas descrevo de novo, uma dançarina de 18 anos, por tanto, pode-se imaginar o pernão que ela tinha, grossa e dura, e acompanhada de uma bunda belamente proporcional as pernas,1,65 de altura, morena, tipo índia, peitos pequenos e durinhos e uma boca carnuda tipo boqueteira profissional, tirando a diferença de altura e cor de pele e cabelos elas praticamente o mesmo corpo. Como as duas eram melhores amigas, era normal encontrá-las sempre juntas, além do fato, que entre as duas já rolou muito sexo, mas como estávamos namorando, minha namorada, Bel, propôs que fossemos ao motel e fizéssemos sexo a três e assim o fizemos várias vezes, com o tempo acabei tendo um sentimento diferente por Enya, mas até então nada acontecia sem a presença da Bel, porque apesar de amiga Bel não me deixava a sós com a Enya, ela me dizia que tinha medo que transasemos Enya e eu, e que, eu a largaria para ficar com a outra garota (nunca entendi esse raciocínio), bom depois de um tempo, Enya arrumou um cara para namorar, enquanto ela namorava garotas nunca fiquei incomodado, mas com um homem, confesso que fiquei com ciúmes, e para piorar, Enya na intenção de diminuir minha revolta com a situação, me disse que faria uma troca simples, eu ficaria com ela sem a Bel saber, e ela ficaria comigo sem o namorado saber, gostei da oferta, mas ainda tinha ciúmes, quando dava nos encontrávamos, era sexo que não acabava mais, e perguntei porque Bel não permitia que eu ficasse a sós com ela, Enya me contou, que foi por causa de uma conversa, que ela dissera que se caso Bel me deixasse, ela ficaria comigo, esclarecida a razão da atitude da minha namorada, passei a ter o cuidado de na presença da minha namorada não fazer brincadeiras e insinuações com Enya. Quando achei que tudo estava ótimo com minha relação paralela com Enya, foi quando iniciou meu martírio, Enya e Bel na intenção de socializar o namorado da garota com a galera, nos apresentou o rapaz, e Enya já foi falando que ele sabia jogar futebol, que ele havia jogado no juvenil do meu time de coração o Palmeiras ( foi a primeira vez que odiei o meu time), que ele só não continuou a carreira por causa do joelho, os caras do time ficaram doidos para jogar com o sujeito, foi uma briga de foice, para decidir em que time ele jogaria, apenas eu não queria ver o cara no meu time, por fim não teve jeito e no par ou impar meu time ganhou e ele ficou no meu grupo, perguntei em que posição ele jogava e ele disse que era lateral esquerdo, parecia perseguição, além de namorar minha amante, jogava na minha posição, a contra gosto aceitei ir para a lateral direita ( canhoto na direita é uma piada), e para piorar o cara jogava muito, quando acabou o jogo até minha namorada elogiou o futebol do sujeito. Depois de alguns jogos o cara virou dono do time, mandava prender e soltar, o cara teve a ousadia de me tirar do time e me colocar na reserva, fiquei puto e parei de jogar com a galera, ia apenas assistir, e beber muito, Enya como sempre estava lá junto com Bel, ficávamos conversando, sempre que Bel bobeava, Enya, sempre de mini saia, com os olhos ela indicava para baixo, era foda, ela abria as pernas e me mostrava a calcinha, com um sorriso no rostinho, eu ficava doido com aquilo, com o tempo ela passou a ousar mais, estávamos lá, e ela seguiu o ritual, indicava com os olhos e lá estava a calcinha, passou um tempinho ela chamou Bel e foram ao banheiro, na volta, ela novamente indica para baixo, eu olho, e ela estava sem calcinha, suei frio de tesão, e para complicar, ela olhava com cara de safada e com a língua fazia movimentos sugerindo sexo oral, eu olhava para Bel para ver se ela estava olhando, mas ela estava conversando com outras garotas, eu discretamente, pedia para Enya parar, antes que eu acabasse por fazer alguma merda ali, sem me importar com namorado dela ou com a minha namorada, a garota parece que entendeu o inverso, e discretamente por baixo da mesa ela passou a mão no meu cacete rapidinho, pegou uma caneta e um papel, e perguntou geral, se alguém queria jogar jogo da velha, eu rapidamente disse eu jogo, as garotas voltaram a conversar, e nós estarmos escrevendo não chamaria a atenção, Enya disse que começava, fez cara de quem pensava, pegou a caneta e passou na bucetinha ali na minha frente, e escreveu no papel, passou mais uma vez a caneta na bucetinha e disse que era minha vez, eu peguei a caneta e o papel, a caneta estava molhada, olhei para ela e ela sorriu, no papel ela escreveu que queria por o meu pau na boca, eu escrevi, o que mais, passei para ela o papel, ela escreveu e mais uma vez passou a caneta na bucetinha, peguei o papel e ela escreveu que queria dar a bundinha, eu ali tentando firmar a caneta molhada na mão todo concentrado, nem reparei que tinha acabado o jogo, quando ia devolver o papel o namorado dela estava sentando ao lado dela, o tesão acabou na hora, conversamos um pouco e fomos embora, aquele dia Bel teve de dar muito para me acalmar. Nessa semana, eu e Bel acabamos terminando, por tanto fiquei um tempo sem ir ao futebol, então Enya me telefona, e me diz que é para eu ir ao futebol no domingo seguinte, quando cheguei, lá estava Bel e Enya conversando, me sentei, sem entender, o namorado da Enya me grita do campo hei, perna de pau não vai jogar, ta com medo, já gritei de volta vai se foder seu corno escroto, ele riu, Enya me olhou assustada, e eu nem aí, quando ela se acalmou, a chamei de lado, e perguntei o que Bel fazia ali, e Enya disse que gostava de me provocar com ela perto, senão não tinha graça, e como no outro fim de semana ela tirou a calcinha, e ficava me mostrando a bucetinha, que fora minha muitas vezes, como não tinha de me preocupar com Bel, eu fiquei mais ousado, dava uma disfarçadinha, e por baixo da mesa tocava a bucetinha dela, ela adorou, dei um tempo e resolvi meter o dedo nela, ela molhou-se toda, e disse que iria ao banheiro, ela foi, grite para os craques quanto tempo faltava, e disseram que tinha mais 40 minutos, fui atrás da Enya, fiquei esperando na porta do banheiro, quando ela saiu, eu já a agarrei, meti um beijão daqueles, a peguei pela mão e a levei para o vestiário masculino, ela se assustou, e disse que iriam nos flagrar, eu expliquei a ela que não tinha como, pois, eu era o único homem que não estava jogando, portanto ninguém iria entrar, ela não se convenceu, me tornei mais agressivo, abri um dos Box das duchas a empurrei pra dentro ela nem ofereceu resistência, abaixei a bermuda e mandei ela chupar, ela protestou, então eu arranquei a calcinha, que ela havia recolocado quando foi ao banheiro, me ajoelhei, coloquei uma das pernas no meu ombro e cai de boca, pela situação em que nos encontrávamos, ela acabou gozando rapidinho, minha boca chegou a ficar escorrendo, levantei, a virei de costas, e soquei o pau com vontade, nossa ela tava muito molhada o pau entrava fácil, ela só gemia, eu com a mão tapava a boca dela para ninguém ouvir, me aproveitando da submissão da Enya, encostei os lábio na orelha dela e dizia a ela sua puta, ta me traindo com aquele merda, posso ser perna de pau mas estou te fodendo e ele jogando, ela não agüentou e gozou de novo, com a mão na boca, e meu pau socado nela, falei que iria comer a bundinha dela, ela nada disse, tirei o cacete todo molhado, e sem frescura, meti com força,até o talo, dessa vez ela não gemeu, ela urrou, bombei forte, ela tremia, eu metia rápido, ela acabou por se livrar da minha mão na boca e pediu para eu gozar logo, porque o jogo deveria estar acabando, eu nem ai se estava acabando o jogo ou não, falei para ela que ia gozar na bucetinha, ela pediu para que não o fizesse, pois não tomava anticoncepcional, eu cheguei próximo a orelha dela e falei, foda-se, se ficar grávida seu namorado assume, (tomou meu lugar no time, essa era minha indenização), eu acreditando que ela iria espernear, mas para minha surpresa ela só disse tá, tirei o cacete da bundinha dela e meti na buceta, ela doida gemendo, eu nem aí se iriam ouvir, eu me preparando para gozar, ela pedindo para engravidá-la, nas palavras dela: me deixa grávida seu puto, bem poético e romântico, eu bem perto de gozar, quando alguém aparece e começa a nos chamar, nos calamos, a garota que nos chamava disse que sabia que estávamos ali transando, e que era para nós sairmos rápido, que o jogo tinha acabado, Enya saiu na hora e eu disfarcei e fui também, na saída encontrei Jane a garota que nos chamara, ela perguntou se éramos loucos, que na mesa todos sabiam o que estávamos fazendo, e que tiveram de segurar Bel, para ela não nos entregar para o namorado corno, ( Jane, e todas garotas que lá estavam, obrigado por nos livrar dessa), quando me sentei lá estava o namorado beijando Enya, as garotas, todas rindo da minha cara, e o sujeito se vira para mim e diz que perdi um jogão, na hora as garotas riram, ele riu também, achando que era da ironia dele comigo, se ele soubesse que minha partida foi muito mais emocionante e prazerosa que a dele, certamente não iria gostar. Hoje estou prestes a voltar a namorar com Bel, graças a ajuda da Enya, que gosta do sexo a três conosco, e de trair a melhor amiga, por isso ela luta para me ver mais uma vez com Bel. Quanto ao craque do time, a galera se encheu da marra de jogador do cara, e contaram o que aconteceu aquele dia, ele terminou com Enya, me jurou de morte, mas voltei a lateral esquerda, e com a Enya tudo anda normal, apesar de não tê-la engravidado, praticamos bastante. Abraços.
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