Minha Família (terceira e última parte)
Agradeço de coração as pessoas que me enviaram e-mails comentando as duas primeiras partes deste relato. Como disse na primeira parte, esta é a primeira e provavelmente a última vez que publico minhas experiências familiares na internet, e me alegro com as críticas construtivas e as várias opiniões que recebo.
Já contei a maior parte das coisas que fazíamos em família, e não há muito que acrescentar; portanto, contarei um pouco do que vivi dos doze aos vinte anos.
Depois do dia em que a mãe trepou com o preto e o pardo na nossa frente, as coisas ficaram bastante quentes lá em casa, pois descobrimos uma mina de prazeres até então desconhecida: os animais. Ainda um pouco na brincadeira, mas já nem tanto, porque tínhamos de doze para treze anos, bolinávamos os cães de todas as maneiras e descobríamos na prática a força do sexo e a crueza do instinto, que arrasta as criaturas tão facilmente como um tsunami. Eu adorava chupar os cães, pois, como já comentei, sou o único dos três irmãos que tem tara por beber esperma; de chupar um pênis humano ou animal, nem gosto, mas faço só pra beber a semente, que acho bom demais, celestial. Até hoje tenho um cão de grande porte que me dá esse prazer, e recebe em troca uma dedicada e completa felação. A Luisa gostava de sentar no degrau da varanda de nossa casa, arreganhar as pernas e se deixar lamber pelos seus serviçais, como ela os apelidou. Ficava cerca de meia hora naquele entorpecimento, sempre molhando a vagininha com leite condensado. Masturbava-se simultaneamente ás lambidas dos cães e quando estava satisfeita, saía com as pernas bambas, quase caindo. Também gostava de masturbar e chupar os bichos enquanto se masturbava, mas tinha um pouco de nojo do esperma, que sempre deixava cair ou cuspia. O Carlos só brincou um pouco com os cães, masturbando-os, mas não curtiu.
No dia seguinte á grande orgia com os cães que contei na segunda parte, a mãe, que estava eufórica por termos recebido bem a novidade, resolveu transar na nossa frente com o Silver, o bagual. O pai e a mãe nunca nos deixaram montar no Silver, porque os baguais são mais agressivos que os cavalos, então só montávamos a égua, a Petiça. Fomos para o estábulo, o lavamos bem e, como era verão, vimos o pai dar banho no Silver. A Petiça estava no canto dela, amarrada. Depois do banho, o pai amarrou o silver e o colocou em uma cocheirinha de dois paus na horizontal, feitas especialmente para brincadeiras sexuais, um de cada lado do animal, para que ele não se movimentasse pros lados. Devidamente encabrestado, amarrado pelo cabresto e com os movimentos limitados pela cocheirinha, a mãe pôde se aproximar. Nua, como todos nós estávamos, passou a mão em sua vagina sem pêlos e passou perto do focinho do Silver, que relinchava e mostrava seu poderoso pênis, de pelo menos meio metro. Todos nos masturbávamos, enquanto a mãe foi acariciando o lado do Silver até pegar em seu pênis, que era lindaço. Levou-o até sua boca e começou um boquete nervoso enquanto masturbava-o com as duas mãos. Nessas alturas, Luisa me puxou para si, virou de costas e pediu que a penetrasse, em pé, o que fiz na hora. A mãe de vez em quando tinha que parar por causa dos movimentos do Silver, de vai vem e com as patas traseiras. Eu e o Carlos nos revezávamos na Luisa e o pai se masturbava e ria vendo os filhos e a esposa naquela situação inusitada. Depois de uns quinze minutos de chupação, a mãe se posicionou paralelamente ao Silver, pegou o cogumelo formado na extremidade de seu pênis, segurou firme com as duas mãos e puxou para frente, firme, mas sem apertar muito pra não machucar, e fez o movimento de masturbação, sempre forçando um pouco o pênis para frente. A mãe nos disse que ele iria gozar; o Silver então ficou todo teso, fez um movimento de coito e jorrou abundantemente seu esperma, em umas quatro ou cinco golfadas que acho que davam pelo menos meio litro de esperma. Todos nós soltamos um OHHHHH, e ficamos pasmados com tanta porra. O pai não se agüentou e soltou uma inesquecível gargalhada, e até hoje ri quando se lembra da cara dos filhos quando viram um bagual gozar. A mãe, que estava pingando, ficou de quatro e pediu pro pai faze-la gozar, o que aconteceu rapidamente, enquanto eu e Carlos servíamos Luisa. Satisfeitos, o pai soltou o Silver no pasto cercado e fomos pro açude nos refazer. A mãe ainda estava com tesão, pois queria mesmo era ser penetrada pelo colosso do Silver; duvidamos que conseguiria, mas ela disse que fazia isso quase toda semana. Voltamos então pro estábulo e o pai amarrou novamente o Silver na cocheirinha. Repetindo o ritual anterior, a mãe masturbou e chupou um pouco aquela maravilha, apoiou as mãos em uma banqueta de madeira que o pai trouxe, soltou as mãos e começou a tentar encaixar o pau do Silver em sua vagina. Como não conseguíamos ver, pois ela estava de frente pra nós, demos a volta e ficamos na saída do estábulo para o pasto, sem que o pai nos deixasse aproximar pra não assustar o animal. Com a ajuda de um lubrificante e muita saliva, a mãe conseguiu engolir o cogumelo do Silver, apoiou as mãos na banqueta e começou a fazer movimentos de vai vem com os quadris, estando o pai segurando o membro do bagual e atento a qualquer tentativa deste de se movimentar para frente.
A mãe de vez em quando, entre altos gemidos, gritava: EU TÔ GOZANDOOOOO!!!, e nós acelerávamos na Luisa pra tentar gozar junto. Não sei por que, o pau do Silver amoleceu uma vez e tiveram que reendurece-lo, voltando á penetração. Depois de uns quinze a vinte minutos de gritos e orgasmos, a mãe desplugou-se e deitou no chão, exausta e encharcada de suor, arfando, o que provocou nova e sonora gargalhada do pai, que curtia muito aquilo tudo. O pai nos mandou voltar para dentro, pois queria soltar o Silver, o que fizemos. Fomos até a mãe conferir como ela estava se sentindo, e, apalpando sua vagina, pudemos ver que definitivamente aquele pau não era pra qualquer buraco, pois provavelmente o pai poderia introduzir sua mão ali naquele momento, se quisesse. Fomos para o açude e demos um bom trato no pai, que só tinha gozado uma vez, na mãe. Como ele, que já era um sátiro por natureza, estava se sentindo como se tivesse prestado um serviço para a família, achou-se no direito de comer os três filhos, e assim foi, voluntariamente, deliciosamente.
Deste dia em diante, o pai nos proibiu até com ameaças de tentar um contato sexual com o Silver, mas de vez em quando íamos ao estábulo em sua companhia e na da mãe e, um por um, brincávamos com aquela delícia.
Á parte dos animais, nossa adolescência transcorria na boa, com a rebeldia normal da idade, o tesão saindo pelos poros, escola, cursos, primeiro emprego, festas, paqueras, e o rotineiro aviso dos pais para que usássemos camisinha se quiséssemos sexo fora da família, o que quase não aconteceu, pois não tínhamos condução nem lugar pra trepar. Quando pintava um lugar legal, rolava. Felizmente nenhum de nós nunca pegou alguma dst (doença sexualmente transmissível), em parte graças ao pai, que sempre nos entupia as carteiras com camisinhas. Em casa, era a fodelança de sempre, todos com todos, tudo em família, sexo grupal ou em dupla apenas. Nesta época começamos (os filhos) a ficar mais seletivos, impondo nossas preferências: a Luisa quase nunca trepava com o Carlos, era mais comigo, com o pai e com a mãe. Gostava de trepar com a mãe e sempre a procurava, ou com a mãe e o pai juntos, que não curtia tanto, mas topava. Comigo, ela gostava de ser chupada, e gosta até hoje, pois moramos juntos (somos descasados); dizia que o que eu tinha não era língua, e sim um motor de alta rotação, e que eu dava de dez a zero no preto e no pardo, os cães; modéstia a parte, é verdade, pois outras mulheres já me disseram isto. Depois da chupada sempre rolava uma penetração e quase sempre um novo orgasmo. O Carlos gostava era da mãe, que as vezes tinha que dar umas rosnadas para ele se tocar que tava demais, para ele descarregar seu tesão em outra pessoa de vez em quando. Como a Luisa já não o encarava muito sexualmente, sobrava pra mim e pro pai (mais pra mim), que recebia aquele sátiro adolescente em todas as posições possíveis, especialmente deitado de bruços. Com o pai, ele gostava de ser penetrado. Carlos, entre os três irmãos, era o mais parecido com o pai, em todos os sentidos. Quanto a mim, até hoje sou bem eclético, no sentido estritamente carnal, mas meus sentimentos mais nobres ficaram mesmo para as mulheres. Na adolescência, desenvolvi um gosto todo especial por vaginas; adorava, e sempre que podia chamava a mãe ou a Luisa para uma brincadeirinha. Com a Luisa era mais fácil, pois dormíamos na mesma cama desde o nascimento, e tínhamos os mesmos gostos sexuais. Gostava de ser passivo com o pai e com o Carlos, principalmente com o pai. Sempre havia uma pica dura pra preencher meus intestinos; eles só reclamavam porque eu não me aplicava no boquete, mas... ninguém é perfeito. Aos dezesseis anos, consegui pela primeira vez receber o pênis do pardo (um de nossos cães) dentro de mim. Foi um sufoco e não foi prazeroso, mas voltei a tentar outras vezes e aí sim, senti muito prazer; faço isso até hoje, como minha mãe, deitado de costas em cima de um banco de supino com as pernas em cima de banquetas. Enquanto o pênis não diminui de tamanho o suficiente pra sair, ou me masturbo, ou a Luisa me chupa.
Aos dezenove anos, Luiza se apaixonou por um rapaz e, contrariando meus pais, foi morar com ele. O pai não gostava dele por que era um boyzinho de praia e viciado em cocaína. De vez em quando a Luisa aparecia lá em casa chorando e ficava uns dias, até o cara ir busca-la. Um dia ela apareceu com manchas roxas e pediu que Carlos fosse com ela até onde morava com uma mala buscar suas coisas. Foram, mas Carlos não voltou; o canalha estava esperando Luisa cheio de cocaína na cabeça e matou meu irmão que nunca fez mal pra ninguém com três tiros no peito. Também atirou em Luisa, que estava grávida, e fugiu. Os vizinhos chamaram a polícia, que levou-os para o hospital. Meu irmão foi sepultado enquanto Luisa estava na UTI de um hospital. Meu pai e eu caçamos o infeliz do assassino por meses, fazendo campanas em frente da sua casa e tudo, mas quem o pegou primeiro (ainda bem) foi a polícia, que, pelo fato de meu pai ser militar e amigo dos PMs, se dedicou ao caso. Isso já faz dezoito anos e não lembro quantos anos de jaula ele pegou, mas depois de uns anos saiu por ser réu primário. Minha mãe entrou em depressão profunda e perdeu a vontade de viver. Hospitalizada, recebeu a visita de evangélicos que se aproveitaram de sua fragilidade para lavar sua cabeça por dentro. De nada adiantou tentarmos dissuadi-la, depois de alguns meses de insuportável e casta convivência, onde ela abjurou tudo que nos ensinou e tentou de todas as formas nos converter á sua nova religião, meu pai comprou-lhe uma casinha em outro bairro e ela foi morar lá com Luisa. Fiquei com o pai. Uns meses depois Luisa voltou pra casa do pai dizendo que a convivência tinha se tornado impraticável. Dois anos depois, casei, e após cinco anos, separamo-nos amigavelmente. Não tivemos filhos, pois sou estéril. Hoje moro com Luisa, tenho namorada, ela tem namorada também, meu pai mora com outra mulher e minha mãe com outro homem. Acho que nem preciso dizer que eu e Luisa continuamos trepando, mas nem minha namorada nem a dela sabem. Além disso, não abro mão de ser a cadela de meu fiel cão fila, o mais pausudo dos cães. Como nossa família paterna, moramos na periferia e assim gostamos, num amplo terreno bem arborizado.
Assim termino este relato, com muitas saudades de minha infância, mas vivendo hoje cada instante como se fosse o último. Eu e Luisa definitivamente fomos feitos um para o outro, e, embora não sejamos apaixonados como homem e mulher, somos apaixonados como irmãos. Talvez ainda nos casemos com outras pessoas, mas combinamos que se isso não acontecer, terminaremos nossos dias dormindo na mesma cama, como foi desde que nascemos.
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