Minha Doce Monique CAPITULO II

Um conto erótico de Livius
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 11/02/2006 20:39:35
Assuntos: Heterossexual

II

C A P Í T U L O

No meu quarto havia uma escrivaninha, uma cama de solteiro, um ventilador de teto, uma estante e um guarda-roupa. Em cima da cama, uma tolha, um lençol e um sabonete. Havia também uma janela com vista para o quintal. Apesar de próximo da avenida, era calmo. Suas paredes pintadas de branco gelo. Havia também um quadro que retratava uma natureza morta qualquer. Mas não era suíte. O banheiro ficava no corredor em frente da minha porta.

Após organizar meus pertences nas gavetas, fui até o banheiro tomar um banho para ir jantar. E após fechar a porta do banheiro deparei-me com duas calcinhas penduradas no box do banheiro, e com o biquíni que Monique estava usando no quintal. Sentei no vaso ainda de roupa e levei aquela peça preta até meu nariz. Meus olhos se fecharam e minha mente viajou. Fiquei lembrando dela, deitada na grama com aquele biquíni atolado no bumbum redondo voltado para cima, balançando as pernas, atenta nas fotos da revista que folheava. Banhei e desci para ir jantar.

Encontrei com a Senhora Holkins na sala e perguntei onde poderia encontrar um lugar para jantar. Dentre muitos lugares citados por ela, decidi pelo Riverside Shopping, aproveitaria para jantar e passear um pouco.

Eram quase meia noite quando cheguei. Subi para meu quarto, tomei um banho e me deitei. Ainda não estava com sono. Apenas havia me deitado. Estava muito quente. Já tinha ouvido falar no calor que Teresina fazia, mas nunca tinha imaginado que seria realmente tão quente. Como fazia calor. Levantei-me. Desliguei a luz. Liguei o ventilador. Fiquei apenas de cueca. Abri a janela e voltei a deitar-me.

A imagem e o cheiro de Monique ainda estavam na minha mente. Estava cansado da viagem e já quase dormindo escutei barulhos vindos do quintal. Levantei-me. E fui olhar o que era. Para minha surpresa, era Monique que acabara de chegar de uma festa com o namorado. Fiquei escondido na escuridão do meu quarto e observando os dois.

Ela usava uma calça jeans colada e uma blusa vermelha da Levis. Com as sandálias nas mãos, conduzia seu namorado para a casa de apoio da piscina. Pensei que ela iria entrar na casa de apoio, mas não entrou. Colocou seu namorado sentado numa mesa. Ele tirou a camiseta. E os dois se puseram a beijar. Mas ela não se contentava em beijar somente os lábios dele. Desceu para o pescoço, parou no peito onde ficou beijando o mamilo, sua mão não parava de apertar o membro do namorado sob a calça, e o namorado acariciava a cabeça dela carinhosamente. Ela desceu mais, estava no seu abdômen. Agora subia e descia, beijando o corpo de seu namorado que sorridente a olhava. Ela estava novamente no pescoço dele. Sussurrou algo no ouvido. Devia ser algo bom, pois ele fez um gesto com a cabeça dizendo que sim. Ela descia novamente em direção da cintura de seu namorado, a cada descida um beijo, a cada beijo uma leve mordida. Ele ia a loucura. E ela descendo cada vez mais.

Pondo-se de joelhos, ela desabotoou o cinto da calça de seu namorado. Olhou para ele, sorriu novamente, e desabotoou a calça, puxando-a para baixo. Logo ele estava só de cuecas, com seu membro duro sob ela. Ela passeava sua mão por cima da cueca. Apertava o membro já duro de seu namorado. Mordia e olhava para ele, que não agüentando mais expôs seu membro para sua namorada. Ela o segurou com as duas mãos. Parecia uma criança quando ganha um presente de natal, feliz. Em movimentos frenéticos, pôs a língua a passear ao longo dos vinte e cinco centímetros de membro de seu namorado.

Ela esfregava o pau do namorado pela cara. Batia com ele na cara. Beijava a cabeça avermelhada como todo o membro. Colocou na boca e vagarosamente chupava-o, olhando para seu amor. Aos poucos foi aumentando o ritmo. Mas como o membro de seu amado era descomunal, não passava da cabeça.

Já louco de tesão, ele a puxou para junto de si. Tirou sua blusa. Deixando a mostra os pequenos seios rosados de Monique que estavam para furar a blusa de tesão. Tirou a calça dela. Ela estava vestindo uma calcinha de seda vermelha, com bordados de flores, que logo foi retirado pela boca de seu amante. Sua bucetinha estava raspada.

Ele a pôs deitada sobre a mesa. E nem precisou abrir as pernas de sua amada, pois ela mesma o fez, se entregando a ele. Começado pelos pés, ele veio beijando-a até chegar em sua perseguida. Ela se contorcia toda. Seus olhos viravam. Seu corpo tremia. E de sua boca saia gemidos baixinhos. Sua respiração estava ofegante. E as mãos de seu amado, uma estava apertando seus seios e a outra introduzia um dedo na boquinha dela, que os sugava com vontade. Para eles não existia nada a seu redor. Ela, então, se virou oferecendo seu bumbum para seu amor que com as duas mãos separou suas nádegas e caiu de boca naquele ânus. Ela rebolava com as caricias. Seu ânus piscava de desejo.

Eles saíram de perto da mesa. E para minha felicidade se colocaram próximo da piscina. Ele deitou na bordo da piscina, com o membro ereto. Ela veio logo em seguida com uma camisinha na mão. Depois de empacotado, o que deu para empacotar, ela veio, devagarinho, abaixando-se sobre aquele membro, que agora parecia maior e mais grosso. Dava para ver a dificuldade que estava sendo. Não tinha entrado nem a cabeça, mas ela já estava rebolando, mesmo aparentando doer, ela continuava descendo, rebolando, gemendo baixinho.

Ela parou um pouco pensei que ia desistir. Fechou os olhos e desceu mais um pouco. Rebolando. Seu parceiro apenas acariciava seus seios, e introduzia um dedo na boca dela. Aos poucos a cabeça desapareceu e o membro de seu amado estava na metade, e na metade ela parou. Ficou agora se acostumando um pouco com aquilo dentro de si. Não me contive e já estava no escuro, sem deixa-la ver me masturbando com a cena.

Ela começou a cavalgar e os gemidos a bem pouco tempo atrás baixinhos, se transformaram e gemidos um pouco mais altos. Ela ficava parada, mexendo só a bundinha, metendo e tirando a cabeça do membro de seu amado. Ela estava toda molhada. Fazia biquinhos com a boca e apertava ora seus próprios seios ora o peito dele. Perguntando-o se estava gostoso. Ate que se contorceu toda. Estava gozando feito louca.

Ele saiu de baixo, e a colocou de quatro. Apertou um pouco a bundinha dela. Ela empinou mais a bundinha, ficando seladinha a espera de seu amado. Este passou a mão pela bucetinha dela e apontou o pau. Agarrando os cabelos longos de Monique foi enfiando vagarosamente. Ela soltava um gemidinho gostoso, e rebolava a bunda. As vezes, mordiscava os lábios.

Os movimentos de seu amado já estavam mais rápidos. Ela estava tomada pelo desejo. Seus mamilos estavam duros, sua respiração ofegante. Ela pedia mais e mais. Ele respondia com estocadas mais fortes.

De repente ela olhou para cima e me viu. Pensei que estava encrencado. Meu coração batia rápido. Mas ela não fez sinal que ia me denunciar. Apenas enquanto seu amado a enrabava.ela gemia mais alto e olhava fixo em mim.

Enfim, seu namorado anunciou o gozo. E ela de joelhos ficou diante dele. Ele apunhetava-se diante da boca dela que estava aberta e com a língua para fora esperando seu gozo. Sua mão envolvia a nuca dela. Com um grunido mais alto, ela sugou cada gota que saia, e nada colocou para fora. Havia engolido tudo.

Tomaram um banho na piscina. E depois ela despediu-se com um beijo de seu namorado. Olhou para a janela onde eu estava, deu um sorriso e entrou em casa.(CONTINUA)

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