Minha irmã de estimação

Um conto erótico de Mário
Categoria: Heterossexual
Contém 400 palavras
Data: 11/02/2006 23:56:40
Assuntos: Heterossexual

Francisquinha menina do interior veio trabalhar na minha casa e todos trtavamos como se fosse da família. Pele bronzeada, olhos verdes, bonita. O tempo passou, ficou moça e como era natural arranjou namorados, alguns bastante experientes - e ela com certa ingenuidade - aceitava as caríciais mais ousadas. Sempre que havia uma oportunidade eu lhe perguntava o que os namorados faziam com ela. Encabulada, quase nada respondia, até que um dia resolví mentir e dizer que haviam-me contado que um cara (jogador de futebol)havia botado nas coxas dela e enfiado o dedo na buceta. Francisquinha abaixou os olhos e disse que isso havia acontecido só umas três vezes e não passou disso, mas ele queria botar dentro e ela não tinha deixado.Quando surgiu a primeira oportunidade a partir dessa conversa que tive com ela, que meus pais viajaram eu resolví ficar em casa com a minha "irmã" Francisquinha. De manhã enquanto ela estava na pia eu me encostei por trás dela que não montrou nenhuma resistencia, apenas dizendo que "alguém podia chegar". Com a pica dura com a potencia dos meus 17 anos, levantei sua saia e alojei a pica naquela bunda redonda e carnuda e comecei a meter no seu cuzinho que não estava tão apertado como imagina ser. Ela confessou que antes já havia feito sexo anal com um certo namorado e o pau dele além de grande, era grosso. Naquele dia a festa teria que ser completa eu não hesitei em levá-la para a cama de casal e lá ao vê-la nuazinha com aquelas coxas bem torneadas e lisinhas, comecei a esfregar a cabeça da pica na sua xoxotinha que ela dizia ser virgem pois antes ninguém havia-lhe comido. Dito e feito, quando comecei a meter ela gemia e grunia de dor "aí tá doendo, mas enfia essa coisa gostosa...". Naquele dia não tive o prazer de tirar o "sêlo" do cuzinho de Francisquinha, mas tive a felicidade de ser o pioneiro para comer sua bocetinha. Por vários meses, sempre que meus pais viajavam e nos deixavam a sós, a dose se repetia. Hoje passados muitos anos, recentemente tive a felicidade renovada quando comí Francisquinha em pé, uma posição cansativa e imprópria, com mêdo que seu companheiro ou algum filho adulto chegasse.A gozada não foi tão farta para um coroa de 50 e poucos anos, mas Francisquinha mesmo idosa, continua a ser um tesão de mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

porra cara encostou na garota e já meteu no cú da criatura,e de pé?dificil de imaginar.

0 0