Festa natalina

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 527 palavras
Data: 12/02/2006 00:34:23
Assuntos: Heterossexual

Fim de ano o espírito de natal paira no ar. São confraternizações, desejos de paz, felicidade, etc. etc. Fomos convidados para participarmos de um festa numa granja afastada da cidade. Lá estavam parentes e amigos dos amigos. Quando chegamos a alegria movida a wisk já rolava solta.Foram abraços e beijos das mais diversas pessoas. Percebí que um cara abraçou minha esposa de forma diferente aproveitando a penumbra que pairava naquele lugar, animado por um serviço de som tocando musicas romanticas, já que os participantes na sua maioria eram casais "das antigas".A festa densenrolava à solta junto ao wisk e cerveja, dependendo do gosto de cada um, mas com certeza havia o suficiente para a noite e manhã.Enquanto uns conversavam, outros dançavam e alí parecia que ninguém era de ninguém, porque as esposas dançavam com quem lhes convidassem já que era um amibiente familiar e amigável e não havia espaço para um "avanço de sinal". Será? Como não danço porra nenhuma, sou mesmo pé de chumbo, o cara ao qual me referí anteriomente, veio convidar, com a minha permissão, a minha esposa para dançar. Ela ainda relutou dizendo que não gostava de dançar, mas diante da insistencia aceitou. Como haviam muitos casais, eles se afastaram para outro ponto distante de onde eu estava talvez para fugir da minha observação,lógico, com a conivencia da minha querida esposa. Passado algum tempo, me afastei de onde acontecia a festa para obeservar a natureza noturna, quando percebí que por trás de uma rozeiras havia um casal trocando afagos. Me ocultei na noite e passei a observá-los. Ví quando o homem levantou a saia da mulher e passou a alisar suas coxas. A seguir pôs a pica prá fora da calça e embora a visão não fosse das melhores, percebia-se que ele abaixou a calcinha da mulher e começou a penetrá-la alí mesmo em pé, correndo o risco de serem descobertos, porém, a tesão falou mais alto para ambos e nada mais lhes importava. Ví-o abaixando a blusa e sugando seus seios e continuava em rítimo acelerado a penetração. Como estavam entretidos, certamente não poderiam prestar a atenção para mim que me aproximei ao ponto de verificar que a mulher nada mais era do que a minha querida esposa que grunia com a pica daquele cara metido todinho na sua buceta. Fiquei estático, sem saber o que fazer porque se agisse como deveria, chamaria a tenção de todos presentes à festa. Quando gozaram, ví sair da sua boceta uma pica que era maior muitos centímetros que a minha. Ele se enxugou com o lenço, recolocando-o no bolso e ela se arrumou e deu um jeito de sair primeiro ela e por outro lado ele. Quando fiquei sòzinho, não sabia o que fazer, como iria voltar a vê-la e principalmente porque ela estaria sòzinha a me esperar naquela festa. Tentei disfarçar e voltei a festa para encontrá-la sorrindo feliz da vida e me perguntando onde eu estava porque ela havia me procurado por tudo o quanto era lugar e não me havia encontrado. Depois daquela festa ela passou a me forçar a ir a outras confraternizações de final de ano.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários