No final dos anos 80 eu tentava completar a faculdade de Educação Física em Santos e como não tinha paitrocínio tinha que trabalhar para pagar meus estudos. Tendo feito um curso de massoterapia, além do trampo, o bico que me auxiliava a inteirar a grana da mensalidade da faculdade eram as massagens em domicílio que fazia. Como tenho 1,90 m de altura, e, embora fosse magro, tinha força para efetuar massagens terapêuticas, os clientes que pintavam geralmente eram idosos ou pessoas com problema de coluna. A galera mais nova nem consegue imaginar como era difícil contatar os clientes numa época em que não existia celular, nem Internet.
Um dia fui contatado via telefone por uma moça que se identificou como Laura (mudei o nome galera, valeu !) e que se queixava de fortes dores na coluna. No dia marcado fui ao apartamento da moça e quando ela abriu a porta e me atendeu tive uma surpresa. Era uma morena linda, cabelos negros, lisos e compridos, de no máximo 1,60 m de altura, e que vestia um top e um shortinho curto. Contive a testosterona a me mantive profissional, informando-a de que precisaríamos de uma superfície rígida, ocasião em que ela jogou um colchonete fininho no chão da sala, e se deitou de costas e tirando o top e cobrindo os seios com as mãos. Comecei então o trabalho massageando seu pescoço e foi surgindo um bate papo entre nós.
Laura me dizia que tinha 18 anos (parecia que tinha menos !) e que vivia com um executivo de uma empresa de navegação recém chegado no porto de Santos. Como me mantive contido no transcorrer do papo, fazendo meu serviço, em determinado momento começou a pintar um clima de intimidade e confiança entre nós. Ela me perguntou se eu tinha percebido que ela era travesti e se eu tinha algum tipo de preconceito. Achei deselegante falar que já tinha sacado de pronto o que ela era, e falei uma mentirinha que não tinha me ligado que ela não era mulher. E aí, com sinceridade, falei que não tinha nenhum preconceito. Nessa hora já estava fazendo massagem em suas pernas, que eram bronzeadas e com pelinhos ralos tingidos de loiro, e estava perdendo o profissionalismo e começando a ficar com idéias sacanas na cabeça de cima e na de baixo, pois sua bunda era linda.
Ela se ligou que eu estava jogando na defesa e partiu para o ataque, perguntando se eu já havia transado com um travesti. Então eu desembestei a falar putaria: que nunca tinha comido travesti, que gostava muito de sexo, mas por não ter grana para pagar um motel, era difícil convencer as garotas a dar uma paulada, etc. Daí para frente o massagista saiu de cena e entrou no lugar um animal de pau duro, doido para furar o couro !
Vendo minha situação, Laura se sentou sem se preocupar em esconder seus seios, que pareciam os de uma menina moça (depois ela me explicou que tomava hormônio feminino desde os 14 anos), e veio com suas mãos delicadas para dentro de minha bermuda, a fim de libertar o encarcerado da cela da cueca. Eu não sabia se caia de boca nos seus peitinhos ou se deixava ela cair de boca no meu pau, pois nessa hora já estava embriagado de tesão. Ficamos nus e fiquei cabreiro em ver que ela tinha um pênis do tamanho do meu (+- 17 cm) e que o danado estava ereto ! Mas como estava a fim de foder, tentei encarar com naturalidade sua forma de amar. Laura fez um boquete delicioso, que até então não tinha experimentado: sugava a cabeça e com as mãos pequenas alisava o resto do cacete e fazia uma conchinha nas bolas do meu saco. Estava no atraso e não agüentei nada, esporrando com tudo na sua boquinha gulosa.
Que coisa linda é a juventude ! Meu pau não amoleceu, pois Laura cuspiu minha porra num lenço e continuou a chupá-lo até deixá-lo limpinho e durinho de novo. Foi aí que ela ficou de quatro e pediu para eu enrabá-la. Que visão ! Uma bunda morena, com marquinha de biquine, e um cuzinho piscante pedindo rola ! Meti a língua no cu dela e depois passei o hidratante que usei na massagem no meu pau e no cu dela. Tive vergonha em dizer que nunca tinha comido um cu e procurei parecer experiente, lembrando das lições aprendidas nos contos eróticos que já tinha lido. A sensação da cabeça passando pelo anel do cu de Laura e meu pau entrando até o talo me dão tesão até hoje. Bombei direto, como um faminto atacando um prato de comida, com Laura pedindo para eu meter em várias posições: de pé (ela em cima de um banquinho), de ladinho, de frente,...
Que insanidade é a juventude ! Metia sem camisinha, na carne crua. Quando metia a rola no cu dela na posição de frango assado, a vi se masturbando ferozmente e gozando forte, pois sua porra atingiu até mesmo seu rosto. Como nesta hora seu cu piscou muito, me acabei, esporrando tudo dentro do seu rabo. Que sensação boa foi aquela. Para encurtar a estória, fomos tomar banho, e após ela lavar meu cacete, fez chupetinha de novo e me deu o cu mais uma vez. Laura me confessou que só conseguia gozar com um caralho atolado no rabo.
A partir daí surgiu uma amizade bonita entre nós, pois ela sempre respeitou minha opção como ativo em nossa relação, e não se importava com minha preferência heterossexual. Toda semana eu ia fazer massagem nela e depois socava a rola. Mas também conversávamos muito, como bons amigos. Até que seis meses depois seu companheiro, que na verdade era um coroa sacana que estava montando a menina, teve que voltar para a Europa e Laura foi embora.
Depois de minha primeira experiência no sexo anal, virei um comedor de cu convicto, e minhas companheiras sempre tiveram que liberar o futrico para mim. Nunca mais comi outro travesti porque a mulherada vive suprindo meu tesão por um cuzinho e também porque não trombei com outra quase mulher passiva, carinhosa e feminina como Laura.