Foi com um travesti a primeira vez que fui num motel

Um conto erótico de Girafa
Categoria: Homossexual
Contém 879 palavras
Data: 12/02/2006 21:09:00
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

Conheci Laura (nome fictício, galera !) quando fazia bico como massagista terapêutico para inteirar a grana da mensalidade da faculdade, no final dos anos 80. Era um cara “durango kid”, como tantos outros, que tinha que trampar para pagar os estudos. Atendia em domicílio, geralmente idosos ou pessoas com problema de coluna, e tinha que fazer muita propaganda de boca em boca para arrumar serviço. Costumo sempre lembrar a galera mais nova como era difícil contatar os clientes numa época em que não existia celular, nem Internet.

No atendimento que prestei no apartamento de Laura pintou o clima e pela primeira vez comi um cu (já narrei essa transa num relato anterior). Laura dizia ter 18 anos (hoje eu tenho dúvida, pois parecia ter menos), era morena, tinha cabelos negros, lisos e compridos. Tinha seios e mãos pequenas e uma bundinha linda. Como ela tinha no máximo 1,60 m de altura, perto de mim que tenho 1,90 m, ela acabava parecendo uma menininha, e realmente seus traços eram bem femininos. Nos tornamos grandes amigos e ela sempre respeitou minha opção como ativo em nossa relação, não ficava no meu pé e não me enchia o saco devido a minha preferência heterossexual.

Conversávamos muito, sobre tudo, e bastante sobre sexo. Ela era uma pessoa muito sozinha, pois o companheiro dela era um holandês, técnico de uma empresa de navegação em Santos, que viajava muito para outros portos brasileiros, e só a via uma vez por semana, no máximo. Como ela me explicou, era esse coroa que a estava “montando” como menina, pagando hormônios e financiando outros cuidados estéticos.

Bom, mas vamos para a sacanagem. Praticamente toda semana ia ao apartamento dela fazer massagem (ela se queixava de constantes dores na coluna) e eu acabava socando a rola em sua bundinha. Um dia de muito calor, antes da sessão de massagem, ela me perguntou se eu não poderia levá-la a praia, já que só tomava sol no terraço do apartamento e naquele sábado estava a fim de se refrescar. Fiquei sem jeito de falar o que estava pensando: em qualquer praia sempre haveria o risco de sermos zuados, pois a galera da Baixada Santista pega pesado quando tira alguém para detonar. E os travestis eram alvos preferidos.

Então, tentando desbaratinar, falei a ela que as praias de Santos eram muito poluídas, mas que eu tinha visto uma propaganda de um motel novo que tinha quarto com cascata que deveria ser muito melhor do que se empanar na areia. O único problema é que eu não tinha um puto no bolso, nem tinha carro ou moto para levá-la com discrição. Ela falou que não tinha problema (o coroa dava uma mesada gorda para ela), achou a idéia ótima, foi colocar o biquine e perguntou se eu poderia dirigir o carro do companheiro dela até lá. De pronto topei a proposta.

No motel foi só alegria! Não falei nada a ela que era a primeira vez que entrava naquele ambiente de luxo e prazer. Na tal cascata, Laura me fez um boquete delicioso, como de costume: sugava a cabeça, e com uma mão batia uma punheta no resto do cacete e com a outra fazia uma conchinha nas bolas do meu saco. Eu sempre gozava assim para começar a foda. Eu chupava seus peitinhos, sempre cabreiro em ver que ela tinha um pênis do tamanho do meu (+- 17 cm) e que o bicho ficava de pé durante nossa transa. Com a testosterona a milhão, na juventude meu pau logo ficava de pé de novo e eu então eu socava a rola na bunda dela. Era excitante olhar no espelho e ver meu cacete sumindo dentro da bundinha dela. O cuzinho dela parecia que fazia uma chupetinha no meu pau, pois quando eu ia tirar tudo, o anel do futriquinho dela segurava a cabeça do meu cacete, o cogumelo, dentro do seu rabo. Bombava no cu dela em todas as posições possíveis naquele quarto de motel. E olha que loucura, eu metia sem camisinha, no coro com coro.

Laura só conseguia gozar tocando uma punheta com meu pau atolado no seu cu. E quando ela gozava era foda, pois seu ânus piscava muito e dificilmente eu agüentava segurar e acabava esporrando dentro da sua bunda. Meti gostoso naquele dia e gostava de me ver no espelho socando vara numa morena tão gostosa. Meu ego de macho foi massageado e descobri como era bom meter num lugar em que não era preciso conter os gritos para não levantar suspeita dos vizinhos.

Assim como foi responsável pela minha primeira experiência no sexo anal, Laura também me proporcionou o prazer de conhecer pela primeira vez o ambiente propício para uma foda bem dada. Depois que a conheci virei um comedor de cu convicto, e minhas companheiras sempre tiveram que liberar o futrico para mim. Ela foi embora de Santos logo, pois seu companheiro voltou para a Europa, mas tenho boas lembranças daquele tempo e daquelas primeiras incursões no mundo da sacanagem. Sempre termino o relato dizendo que nunca mais comi outro travesti porque a mulherada vive suprindo meu tesão por um cuzinho e também porque não trombei com outra “quase mulher” passiva, carinhosa e feminina como Laura.

É isso aí galera. rogergiraffe@itelefonica.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível