Vou começar me apresentado, prefiro não dizer o verdadeiro nome dos personagens aqui citados, pois todos os fatos aqui relatados são reais, tenho 29 anos, 1,79m sempre pratiquei esportes, nada de anormal e, dizem minhas amigas, que sou um homem simpático.
Bem... Foi aos 14 anos que comecei minha vida sexual. Mudou-se para o lado de minha casa, um casal com uma filha. O homem aparentava uns 40 anos, a mulher uns 30 e a filha uns 9 anos.
Não demorou muito para minha mãe fazer amizade com a mulher, logo me apresentou a ela Laura e a sua filha Patrícia, conheci também o homem, se chamava Paulo, eram casados há 11 anos. Começamos a desenvolver uma amizade muito bacana, às vezes ajudava sua filha nas lições de casa e Laura ficava muito agradecida, começamos a ter mais contato e conseqüentemente passamos a ser mais apegados e íntimos, sempre notei um certo desânimo em Laura e não entendia porque.
Um dia conversando, ela me disse que era frustrada sexualmente, que apesar de amar o marido, ele nunca havia conseguido satisfazê-la por completo, ela não conseguia se sentir uma mulher completa, eu perguntei o que ela queria dizer com aquilo, (afinal eu sabia muito pouco ou quase nada a respeito de sexo), ela me disse para eu apreender a amar uma mulher como um todo por completo e não ter pudor nem nunca ter nojo de qualquer forma de sexo com a minha futura mulher, me disse isso e começou a chorar, me pediu para eu ir embora, não a contestei e me retirei. Fiquei pensando no que ela me disse e fiquei bastante curioso em saber o que realmente ela queria dizer com aquilo, no dia seguinte a procurei e tentei saber respostas. Laura me disse para não se preocupar, pois ela estava muito depressiva ontem, e que hoje ela estava melhor. Disse a ela que não havia entendido suas palavras ontem, Laura me disse que não era para lhe interpretar mal, disse para eu sentar e começou sua história: disse que aos 13 anos foi iniciada no sexo por um menino na escola, que como ela não queria perder a virgindade, começou a praticar o sexo anal com o menino, que no começo sentia muita dor, mas com a seqüência dos atos passou a se acostumar e para sua surpresa começou a gozar muito, disse que era um gozo muito intenso e que ela tremia e se arrepiava muito no auge do tesão, sua vida sexual era intensa e a cada dia ela se tornava mais dependente do sexo anal, perdeu contato com o rapaz aos 18 anos. Aos 19 anos ainda virgem (na buceta), casou-se com um rapaz que ela ainda hoje acha que ama muito, mas que este rapaz apesar das inúmeras tentativas dela, não gostava da prática do sexo anal. Então desde o seu casamento ela realmente nunca mais gozou de verdade e por isso se sentia frustrada. A partir dai comei a conhecer aquela mulher maravilhosa. Disse que sabia que eu era virgem e me convidou a conhecer o seu mundo. Entrei com tudo no seu universo. Conheci a tal da garganta profunda Laura era especialista e conseguia ter múltiplos orgasmos com meu caralho atolado na sua garganta só as bolas de fora, não me perguntem como pode. Laura fazia o tal do vai e vem total; colocava o pau até as bolas no fundo da garganta e tirava até eu encher a garganta dela de porra, ela sempre tomou toda a minha porra, ela dizia que fazia muito falta pra ela; depois colocava uma almofada embaixo da bunda ficava na posição de frango assado, abria bem as pernas e dizia para eu meter todo o pau bem no fundo do seu cu e parar um pouco, apertava as pregas em volta do meu pau e ai olhado fixo para os meus olhos me mandava foder seu cu com força, mas sempre socando a pica devagar e bem fundo no cu pra argola se apaixonar, pra deixar todas as pregas do cu bem lisas e domadas (disse que assim ela foi ensinada), ela sempre me olhando fixo e falando que toda a mulher precisava sentir a pica bem fundo no cu pra gozar de verdade, que gozo intenso só pelo cu e eu fodendo sempre forte e constante o cu dela, enquanto eu a fodia ela gemia, mas sempre me olhando nos olhos e falando constantemente (tô dando o cu, tô dando o cu...) o bico das tetas. Sempre muito duro, até ela arrepiar toda e tremer muito até gozar. Nossas fodas sempre eram intensas e longas nunca menos de 20 minutos de intenso sexo anal. Nunca comi a buceta dela, praticamos o sexo anal intenso todos os dias, não me perguntem como o marido nunca descobriu ou se descobriu se calou. Laura se mudou quando eu completei 18 anos, nunca mais a vi, sinto saudades dela. Minha vida sexual continuou intensa, sempre ensinei todas as minhas namoradas a darem e gostarem de dar a bunda, me tornei um expert no assunto, leio muito a respeito e me atualizo. Já ajudei algumas mulheres a se soltarem e se dar este prazer, mas uma coisa posso afirmar a vocês mulheres... Sexo anal, vicia.