Casados, ambos com 35 anos, eu um cara normal e ela muito bonita, morena-clara, seios médios, xoxota peluda, bunda durinha e coxas firmes. Na hora do sexo sempre começamos com muita chupação. Sempre gostei de enfiar um dedo no cuzinho dela enquanto lambo a xota molhada. Um domingo a tarde, eu fumava um cigarro no sofá e Ana, ajoelhada, me chupava o pau. Talvez por eu estar fumando e olhando a TV, para chamar minha atenção, começou a alisar meu botãozinho traseiro, enfiando a pontinha do dedo. Fiquei mais tesudo ainda. Ana percebeu o quanto aquilo me agradava e enfiou o dedo todo e ficou socando como eu costumava fazer com ela. Gozei em jatos fartos e espessos. Com minha própria porra, ela molhou o dedo e voltou a enfia-lo no meu cu. Depois beijou-me a boca com os lábios ainda escorrendo meu esperma. A partir daí ela nunca mais esqueceu de enfiar o dedo no meu cuzinho durante nossas transas.
Ana dizia que com isso o meu pau ficava maior, mais grosso e duro. Um dia ela não fez isso, creio que de propósito. Não resisti e pedi para que fizesse. Ela aproximou seus lábios do meu rosto e murmurou: Então o meu viradinho quer que eu lhe enfie o dedo no cu? Pois quero que você me implore. Vamos." Eu queria e muito. Dobrei e levantei os joelhos ao máximo, com eles próximos do meu peito, e deixei meu rabo complemente exposto. Ana tomou a posição de ativa, com seus pêlos fartos na minha bunda, fingindo que bombeava um pau em mim. Com dois dedos entalados no meu cuzinho, ela provocava: "Gosta, meu viradinho? Gosta que eu lhe coma o cuzinho? Sinta eu lhe foder". E me batia uma gostosa punheta. Gozei como nunca. Depois curtimos deliciosamente uma transa de pé, no chuveiro. Ela pediu, eu atendi. Comprei um daqueles vibradores do tipo plug, que começam fino, engrossam e depois afinam antes da base. O objeto, depois de introduzido, não sai, a menos que seja puxado. A parte grossa tem uma espessura maior que meu pau. A primeira vez que ela me enfiou aquilo doeu bastante, mas, depois que estava dentro e não mais saia, delirei. Ana fazia questão de me Por sentado para ela se acomodar em cima de mim e pular como uma cabrita.
Ela pediu para que eu comprasse um daqueles pênis artificiais que vem acoplados a uma calcinha de couro, pois queria me comer com aquilo. Como não pude ir, então ela mesma disse que compraria. A noite, quando fui tomar banho, ela me deu o plug e pediu para que eu voltasse usando aquilo: "Depois do banho, enfie isso no seu cuzinho, que é para alargar o buraquinho pois o meu viadinho terá uma surpresa esta noite". Quando entrei no quarto quase tive um troço. Ela estava deitada, com a tal calcinha de couro e um pau enorme apontando para o teto. A coisa era tão perfeita que parecia real. Bem maior que o meu e mais grossa. Meio receoso mas tesudo, fiz tudo o que ela mandou. Lambi chupei, fiquei de quatro. Aquilo entrou rasgando meu rabo. Suei, gemi enquanto ela me punhetava e estocava o pau em mim. "Imagine que é um pau de verdade, meu viradinho. Você quer que eu arrume um cara para foder nós dois? Quer?" Naquela noite ela me fodeu em todas as posições possíveis e imagináveis e disse que sairia no dia seguinte para achar um macho para nós.
Dito e feito. Na noite seguinte, esperava come-la e ser comido, ela apareceu bem vestida e disse que estava de saída. Fiquei surpreso e chocado, pois achava que ela não teria coragem. Há muito fantasiava ela com outro e até mesmo o outro em nossa cama. Adormeci no sofá e só acordei de madrugada, quando ela voltou. Ana chegou toda sorridente dizendo que saiu com um garotão de programa e que o cara era o máximo. Disse-lhe que não acreditava. Ela tirou o vestido, sentou-se no sofá e provocou. "Então tire minha calcinha para ver a porra quente ainda escorrendo. Quero que cheire minha boceta e limpe com sua língua". Tirei a pecinha toda melada. Seu sexo estava inchado, avermelhado e senti o cheiro ácido que exalava. Antes que tivesse tempo para pensar, ela me puxou pelos cabelos e senti em meu rosto e lábios a porra do outro. Enquanto eu a limpava com a língua, ela dizia: "O pau dele é enorme, bem maior que o seu. Nem tive coragem de dar a bunda para ele". Gozei só de ouvir sua confissão cheia de sacanagens. Ela disse que o cara viria em nossa casa na noite seguinte para come-la e a mim. Nem dormi aquela noite.
Na noite seguinte, convenci-me de que o cara estava na profissão certa. Minha mulher ordenou que eu tirasse o pau dele e o segurasse enquanto ela chupava. Tinha um tamanho que era o dobro do meu. Moreno, grosso, cheio de veias, uma cabeça enorme e brilhante, torto para cima, um saco enorme e pesado. Ela mandou que eu chupasse e eu não pensei duas vezes. Enfiei tudo o que cabia na boca e senti o calor daquela coisa dura enquanto Ana dizia: "Isso, meu viradinho, chupa o pau do meu macho. Sinta como e grande e grosso, duro e gostoso. Foi essa monstruosidade que me deixou toda dolorida ontem... e hoje vai ser você". Fomos para a cama, onde fui colocado de quatro. Ela passou vaselina no meu rego e no pau do cara. Antes de enfia-lo em mim, ele fodeu com ela na minha frente. Vi incrédulo aquele pau cavalar sumir na carne rosada da minha esposinha. Ela gemia: "Olha, meu maridinho corninho, veja tua mulher dando para outro. Veja esse pintão dentro da sua bocetinha". Ela disse ainda que queria ser fodida no cu antes de mim. E eu vi, mais uma vez, a bundinha dela ser alargada por aquele pau gigantesco. "Ai, que pau grande você tem. Você me machuca com isso. Vem fundo vem." O cara metia, metia e não gozava enquanto ela perdia a conta dos orgasmos que teve Exausta, ela pediu para que tirasse o pau e o enfiasse em mim. Juro que tentei, mas não consegui sufocar um gemido profundo quando aquilo entrou no meu cu. Ela segurava o pau do cara e abria minha bunda: "Isso, fode o cu desse meu maridinho viradinho. Vai, enfia fundo essa piroca grossa no cuzinho dele, que ele gosta. Vai com forca, arrebenta as pregas dele para eu ver". Aquilo ardeu, queimou, mas se transformou em prazer e eu gozei como louco. E como gozei com aquela coisa enfiada no cu. Hoje ele é nosso amante. Vem nos foder em casa. Goza na boceta dela para eu chupar e põe no meu cu ate me fazer explodir na boca de minha esposa. Não ficamos uma só semana sem sentir aquela piroca gigantesca, a cabeça quente, as veias inchadas deslizando nos nossos canais apertados, o cheiro e o gosto da porra quente. Ah!, como é bom!