O começo
- Quais são as fantasias?
A pergunta me pegou desprevenido. Eu estava no carro com ela, indo para um motel, pensando apenas em mais uma transa baunilha, sem me preocupar com nenhuma teorização sobre o assunto. Apenas com o tesão de ir pra cama com uma mulher muito gostosa. A pergunta me fez pensar. Mas enquanto eu pensava, ela foi me falando uma fantasia delaEu sempre fantasio em ser forçada, em apanhar durante a transa.
Aquilo mexeu ainda mais com a minha cabeça. Não sabia o que responder. Conversamos mais um pouco sobre fantasias e felizmente pra mim chegamos logo à recepção do motel. Escolhemos a suíte e entramos. Tivemos uma transa normal, gostosa como sempre, quente, apaixonada. Mas sem nenhuma novidade. Era como se a conversa do trajeto não tivesse acontecido.
Ela se levantou e foi ao banheiro. Tomou um demorado banho. Levantei-me e comecei a recolher minha roupa que estava espalhada pelo chão da suíte. A conversa que tivemos no carro continuava a remoer dentro de mim. Ela voltou do banheiro enrolada na toalha. Sentou-se na cama e vestiu a calcinha. Cheguei por trás e segurei-a com uma chave de braço no pescoçoQuem mandou você se vestir, sua puta?
O cinto da minha calça estava na minha mão. Bati com força no colchão. Ela me olhou assustada e surpresa. Até eu estava surpreso com minha atitude. Nunca tinha feito nada parecido. Estava surpreso e excitado com aquilo. Puxei-a pelo pescoço para o meio da cama, jogando-a de bruçosDe quatro, vadia.
Ela hesitou, virou a cabeça mostrando a cara de pavor. A respiração estava pesada. O medo e a excitação estavam realmente mexendo com ela. Meu cinto foi de encontro àquela bunda grande com força. Vi imediatamente o vergão vermelho se levantar. Segurando a calcinha levantei a bunda e senti o tecido ceder. Ela ficou de quatro.
Aquela visão me deixou alucinado. Ela de quatro, com a calcinha rasgada, um vergão vermelho na bunda, arfando e molhada me enlouquecia. Além disso, era a minha oportunidade de comer aquele rabo que ela sempre me negara. Ela tremia. O instinto me mandava aproveitar a situação e deixa-la ainda mais apavoradaPronta pra me dar esse rabo, vagabunda?NÃO. No rabo, não.
Ela se virou na cama. O cinto acertou sua coxa. Ela me olhava em pânico. Em vez de pena, o tesão tomava conta inteiramente de mim. Passei a mão na boceta dela e encontrei-a totalmente molhada. Molhada como nunca tinha visto antes, mesmo sendo ela uma mulher que sempre molhava muito na transa. Percebi que ela também estava com muito tesãoCada um chora por onde pode, não é?
Um tapa estalou na face direita dela, acompanhando a ordem para que ficasse novamente de quatro. Desta vez ela obedeceu prontamente. A calcinha rasgada cobria somente a cintura. De cinto na mão, comecei a bater naquela bunda que estava ali a minha disposiçãoPor favor, para. O que você quer pra parar?Quero que você implore pra eu comer seu cu!Não, isso nunca.
Continuei a surra com o cinto, deixando aquela bunda totalmente vermelha. Ela soluçava e pedia pra parar. Eu pensava até onde eu poderia chegar com aquilo, até onde eu podia ir. Ao mesmo tempo, aquilo estava me dando muito prazerTudo bem. Para que eu deixoDeixa o que, vadia?Pode comer meu rabo!
Continuei a baterEu já deixei. Para de me baterNão quero que você deixe. Quero que implore pra eu comerPor favor, come meu rabo, mas não me bate mais.
Lubrifiquei o dedo na boceta dela e enfiei no rabo. Era realmente apertado. Ia me dar trabalho. Mas estava decidido a não desistir. Enfiei o segundo dedo e ela gritouPara, ta doendoPrefere apanhar mais?Não, por favor. Pode continuar.
Encostei meu pau na boceta dela. Minha idéia era coloca-lo lá para lubrifica-lo. Ela estremeceu e gemeu. Percebi que, se metesse lá ela gozaria e ai seria muito mais difícil comer aquele cu apetitoso. Afastei, dei uma cuspida no rabo delaCu de puta se come cuspindo.
Ela chorava e gemia. Posicionei o cacete na entrada daquele buraquinho cobiçado. Ela tentou afastar, colocando a bunda pra frente. Segurei-a pelos cabelos e mandei-a voltar, forçando o cu contra meu pau. Senti que o anel começava a ceder. Ela tremia, soluçava e rebolava. A cabeça entrou e ela berrou. Puxei forte os cabelos e ela empurrou a bunda contra meu pau. Eu estava todo dentro dela.
Dei um tempo pra ela se acostumar a ter o rabo cheio. Passei a mão pelo rosto dela. As lagrimas caiam como de uma goteira em noite de temporal. Fui tirando devagar o pau e sentindo que ela se aliviava. Acariciava seus cabelos e a sentia relaxando à medida que a pressão ia diminuindoObrigada, ela disse quando só a cabeça permanecia dentro dela.
Nesse momento, puxei-a novamente pelos cabelos e enterrei novamente e com força. Senti-a estremecer e jorros de um líquido quente e viscoso atingir meu saco. Ela gozava loucamente. Tinha contrações que apertavam meu pau duríssimo me enlouquecendo. Gozei abundantemente. Ela desabou de bruços na cama e eu por cima dela, ligados como se nunca mais fossemos nos soltar.
Passado algum tempo, meu pau continuava duro e dentro do rabo dela. Recomecei a mexer e ela imóvel. Com a voz ainda excitada me pediu pra tirar. Mexi com mais força. Ela tentou sair e eu a segurei com forçaQuer apanhar de novo?Por favor, tira. Estou toda dolorida e preciso ir ao banheiroRealizou sua fantasia?Putz, gozei como nuncaSó que ainda não acabou. Meu cacete gostou muito do seu cu e vai continuar mais um pouco ai dentro.
Sabia que ela estava aflita pra ir ao banheiro, que depois daquela gozada ela queria aliviar a pressão do meu pau dentro do cu. Eu gostava daquilo. Tinha o total domínio da situação. Sentia o poder de dominar totalmente aquela mulher e de obriga-la a controlar suas necessidades.
Recomecei o movimento de vai e vem alternando entre o suave e o forte. Ela começou aceitando passivamente a situação, resignada a sua condição de dominada. Aos poucos, senti que ela também começava a se mexer, a mudar a respiração. O tesão voltava sem controle. Ela já rebolava freneticamente e forçava a bunda contra meu pau quando chegamos juntos a um novo gozo maravilhoso, embora sem a intensidade do anterior.
Novamente senti um liquido quente vindo dela. Mas diferente do primeiro. Desta vez, ela perdera o controle da urina.
Sai de dentro dela, me deitei ao lado, na cama toda molhada. Beijei-a longamente. Nos abraçamos e ficamos assim durante longo tempo. Sem falar nada. Apenas ruminando em nossas cabeças tudo que tinha acontecido. Até nos levantarmos juntos para tomarmos banho.
Saímos do motel em silêncio. A levei pra casa e não trocamos uma palavra. Apenas ela com a cabeça recostada em meu ombro. Nos despedimos com um beijo terno. Sem trocarmos uma palavra. Ambos sabendo que não podíamos quebrar o encanto da descoberta. Tínhamos entrado naquele momento no mundo SM.