ali no muro

Um conto erótico de lurdinha
Categoria: Heterossexual
Contém 452 palavras
Data: 13/02/2006 11:29:19
Assuntos: Heterossexual

Vou começar descrevendo como era o homem tesudo com quem tenho orgasmo só de lembrar daquela noite. Um moreno forte, alto, de pernas grossas e uma bunda gostosa de pegar. Eu, uma ninfeta irresistível, que não parava de jogar charme pra cima desse homem casado. Uma noite pedi para ele me deixar em casa, estavamos num clube que frequentávamos quase todos os dias. Ele, percebendo as minhas intenções, perferiu ficar calado, na expectativa que eu desistisse daquele jogo de sedução. Ah! Mas desistir não é comigo. Eu deejava esse homem(principalmende pelo fato dele ser comprometido e eu ter apenas 16 aninhos naquela época) e excitava-me com uma aventura sexual.Enfim, como o clube era próximo de casa, fomos a pé, sendo que pelo horário a rua já estava deserta. Pedi para que parássemos num muro que ficava na esquina aode moro e fui logo sendo direta com ele. Perguntei se ele me achava bonita e que eu queria muito sentir aquela mão pesada dele passando pela minha buceta. Ele tentou se esquivar, sem jeito, sem saber que atitude tomar naquele momento, pois era a primeira vez que iria trair a sua esposa sem graça que ele tinha em casa.Não disse mais nada. Eu mesma peguei aquela mão e passei pelo meu corpo. Primeiro pelos seios e depois pela minha bucetona, que já estava molada de tanto tesão. Tentei dar um beijo nele, que resistia bravamente, mas já era visível a excitaçao dele também. Coloquei suas mãos por dentro da minha calcinha e ele começou a me masturbar. Como a minha blusa com um fecho na frente, deixei-o entreaberto para que ele, com a outra mão, tocasse os meus seios. Eu queria aquele caralho dentro de mim, mas naquele momento não era possível(estávamos na rua). Decidi fazer então algo que fisesse ele jamais esquecer daquele dia. Tirei o pau dele que estava escondido por detrás da bermuda e... nossa! até perdi o folego quando vi, de tão grande que era, abaixei-me e comecei a chupá-lo todo, tentava enfiar todo aquele cacete na minha boquinha de ninfeta. Foi então que ele não mais resistiu e soltou um gemido, se contorcendo com o boquete que eu fazia nele. Minutos depois ele gozou na minha boca, e eu lambia o restante que escorria por ela. Ao final, ele disse ao meu ouvido que aquela experiencia foi a melhor que ele já tinha tido na vida dele, que a mulher dele nunca tinha feito algo semelhante. Porém, achou melhor nós não nos encontrarmos mais, porque achava o casamento sagrado(ele era evangélico). Ele foi embora e eu nunca mais o vi, mais garanto que ninguém fez um oral nele tão gostoso quanto eu fiz.

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