AULAS PELO BRASIL

Um conto erótico de Obsservador
Categoria: Heterossexual
Contém 613 palavras
Data: 13/02/2006 16:28:40
Assuntos: Heterossexual

SALVADOREra a primeira vez que ia a Salvador para fazer um trabalho para a Prefeitura de Salvador. Por conta da Prefeitura foi reservada a Pousada Encanto de Itapoan, uma maravilha. Diante disso resolvi levar uma acompanhante, já que o quarto era duplo. Convidei uma amiga que costuma dar os mesmos cursos que eu e ofereci fazer uma dobradinha e dividir a grana, porém, só havia um inconveniente, tínhamos que dividir o quarto, pois a Prefeitura só pagava um. Ela topou, o que era comum naquele grupo de trabalho, vários colegas já tinham viajado naquela condição. Chegamos na sexta feira à noite, mas bastante tarde, e resolvemos comer alguma coisa e dormir pois a jornada começava no sábado. No dia seguinte, depois de um estafante dia de trabalho com mais de 100 professores, fomos conhecer à noite de Salvador. Bebemos, dançamos e fomos trocando algumas inconfidências e nos aproximando cada vez mais. Na pousada rolou o que era esperado. Chegamos ao quarto e eu abri umas latas de cerveja e beijei a sua nuca enquanto lhe oferecia um copo. Ela tremeu e virou-se me oferecendo aquela boquinha linda e sensual. Chupava minha língua a ponto de ficar dolorida, minhas mãos iam acariciando aquela pele macia e sedosa, nas suas costas, coxas, seios e, finalmente, na suja bundinha macia e cheirosa. Sua bocetinha era uma uva, gostosa, peluda sem exagero e molhadinha. Passei a massagear aquele grelinho, enquanto com a outra mão ia acariciando a sua bundinha e rodeando aqule cuzinho. Minha pica já estava em brasa e ela fazia uma punhetinha de leve, até abaixar e fazer um delicioso boquete. Eu não gemia, eu uivava com aquela língua lambendo minha cabeça, meu pau, meu saco, ora enfiando tudo na boca ora lambendo tudo novamente. Daí para o 69 foi um pulo. Aquela boceta adocicada era uma delícia e nós gozamos até ficarmos estirados na cama. Descansados, depois de uma sonequinha fui despertado novamente para o prazer por aquela boca que logo fez meu pau endurecer novamente. Meter naquela boceta macia era o que eu mais queria. Coloquei-a de quatro e meti de uma só vez, ela gemeu mas aguentou e passou a rebolar como poucas. Quanto mais eu socava mais ela rebolava e pedia mais. Pedi para ela dar uma cavalgada e aí é que eu fui a loucura. Ela subia e descia, beijava minha boca voltava para cima e arrebitava aquela coisa deliciosa. Sem que eu esperasse ela saiu e sentou com aquele cuzinho maravilhoso no meu pau. Eu quase desmaiei de tanto prazer. Comer um cu é o que eu mais gosto, mas infelizmente nem todas as mulhertes topam e eu não sou de forçar ninguém. Mas aquela trepada naquele cuzinho de forma espontânea me deixou tonto. Ela rebolava e fazia aquela carinha de inocentezinha safada e me dizia "pode gozar no meu cu meu rei" imitando uma baianinha. Não pude deixar de fazer o que ela me pedia, gozei muito e gostoso naquele cu, imaginando o quanto teria desperdiçado se não a tivesse convidado. Mexendo aquele cuzinho no meu pau e massageando aquele grelinho ela gozou e ficou deitada do meu lado, encostadinha com aquela bunda maravilhosa no meu pau caidinho e feliz. Acordei com a arrumadeira batendo na nossa porta dizendo que estávamos atrasados meia hora. Há meia hora ela tocava o telefone e nós não acordávamos, tão cansados estávamos, porém satisfeitos ao máximno. Aquela semana foi o céu. O trabalho estafante porque a turma era muito grande e o conteúdo muito extenso, não foi problema, porque o relaxamento foi o máximo. Depois dessa viajamos juntos para Minas Gerais, para Ouro Preto, mas essa história eu conto depois.

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