Continuação
Após a indagação do marido e a confirmação do padre o maridão já começava a perceber a essência de sua corneidade. Ele coçava a cabeça na medida em que sua escultural mulher tirava a roupa.
O maridão percebeu que o sino do padre e seu ajudante não estavam mais 6:30, mas acenavam para o infinito.
Sua mulher, ali, peladinha diante de dois santos tarados e ele se perdendo entre seus sentimentos de raiva e paradoxalmente tesão. Não conseguia assumir, mas estava gostando.
O padre deslizava suas mão pelo corpo de Tãnia e seu ajudante babava o maridão se lançou num ato heróico para cima dos dois e percebeu que sua mulher estava sacrosantamente envolvida. O seminarista o segurou pelos braços frente á frente e seus membros se tocaram como que duas espadas em luta por anjos do apocalipse.
Um tesão o subiu á cabeça e ele começou a beijar o seminarista que prontamente tirou suas roupas. Ele, o maridão, sem poder de reação deixou-se levar.
O padre e a mulher quase que não acreditaram, mas deram vazão á imaginação. O padre levantou sua batina e retirou sem membro.
A mulher indagou:
- O que é isso????
- É a vida. Respondeu o padre.
- Enfia no cuzinho de meu marido.
O padre atendendo Tânia colocou o membro no cuzinho do maridão. Ele gemia gostoso e implorava por mais. Tânia, pegou o pau do seminarista e o punhetava, ele colocou o dedo no cuzinho do padre.
Ambos gemiam e se deleitavam com as delícias do sexo.
O maridão estava de pau duro e ele cuspia jatos de porra. O padre deixou seu cuzinho e caiu de boca no membro cheio de porra do maridão e o seminarista comia seu cuzinho e Tânia se masturbava, enguanto o padre sugava seus seios.
Era uma orgia total.
Subtamente entra em cena Reginaldo Gadelha que vinha se "confessar" toda semana com o padre. Reginaldo critica muito quem escreve e publica contos.
A razão de tanta sabedoria está aqui. Ele, o fodão, o hérói, o Super Man tem uma fraqueza. CRIPTOPICA.
Essa é sua fraqueza e o padre sempre soube disso. Pararam tudo e foram em direção ao Reginaldo. Cercaran-no. A mulher se masturbava. O padre comia seu cuzinho e o seminarista o fazia chupar como um pirulito.
Ele gemia de tesão. Chupava aquele caralho vermelho. Cerca de 28 x 15 como uma criança chupa um pirulito. Ora dava umas mordidinhas.
O padre estocava seu cuzinho maravilhoso. Já não o arrombava mais, pois estava muito largo.
Horas depois todos ficaram deitadinhos, imóveis, cansados de tanto amar.
O padre dizia: É dando que se recebe.
Mal sabe ele o que o espera PÓS MORTEM