A MULHER DO VEU NA CASA PAROQUIAL(VERSÃO VERDADEIRA)

Um conto erótico de DEVOTA
Categoria: Grupal
Contém 1313 palavras
Data: 14/02/2006 01:08:40
Assuntos: Grupal

Algum infeliz alterou o final da minha história.Mas esse é o final verdadeiro.A primeira parte foi publicada emDe repente,Tania começa a se agitar sensualmente e a revirar os olhos.Parecia que tinhA baixado alguma coisa nela.Jonas se apavorou.O padre,como quem não quer nada,agarrou o rabo da boazuda,que estava fora de si.Por trás esfregou os dedos na xola que estava molhando a calcinha.Agarrou um peito de Tânia.”Meu filho,veja!Sua senhora está molhada aqui!Isso é sinal da presença de mal!Veja como ela está ofegante!”disse apertando os bicos de Tânia.A devotada mulher se agitava excitando o velho tarado.”Temos que procurar o mal nesta mulher!Sinto presença ruim em seu corpo de mulher!” disse enfiando a mão na bunda dela,procurando seu cu.Tânia gemia baixinho,às vezes recobrava a consciência.E o padre parecia um médium recebendo um espírito.Jonas não sabia o que fazer,mas certamente o sábio padre resolveria a situação,pensou.O vigário vigarista a agarrou encoxando-a,dizendo que ela tinha um caboclo em suas costas,por isso as dores.”Temos que tirar esse coisa ruim agora!”O padre tinha um sotaque europeu que Jonas nem sempre entendia.A mulher,excitada,se esfregava no religioso dizendo:”Benzinho...dor...costas!”

“Jonas,meu filho,entre agora neste banheiro e rezar por sua mulher!Vá,vá,ajoelhe-se no vaso!Eu tirar esse caboclo,coisa ruim!”O pobre,crédulo que era,acatou.O pároco safado fez a mulher se ajoelhar perante ele dizendo-lhe para rezar,envolveu sua cabeça coberta pelo véu com as mãos e disse pra Tânia fechar os olhos.Ela olhou para um volume sob a batina do padre e fechou os olhos.”Padre,devo abrir a boca?” “Sim,minha filha,sim!!!É por onde caboclo sair!!!”A casta esposa abriu,meio que inconsciente, seus lábios carnudos e vermelhos e logo sentiu um cacete quente e grosso ocupar sua boca chegando brutamente até sua garganta.Ela como boa mulher devota não se opôs.Mesmo porque...que negócio gostoso era aquilo em sua boca...Alguma coisa a dominava.Deu um trato nas bolas do padreco.”Aaahhh...filha,se esforce para o...caboclo sair de suas costas!!!Isso!!!”Jonas tentava se concentrar na oração,mas os estranhos gemidos do padre o distraiam.Estava muito preocupado com a situação de sua adorável esposa,por isso voltou à reza.Enquanto isso o padre:”Não expulso caboclo ruim ainda!Deite-se na cama,filha!”

Tânia rebolava como se tivesse uma pomba-gira nela.Deitou-se e o padre tirou a batina e o calção,dizendo que aquele processo todo lhe dava calores.Deitou-se sobre a mulher com a pica em sua boca e a cara em sua buceta,num 69.Puxou a calcinha de lado e meteu a língua.Tânia,não tão inconsciente,engolia a vara sacerdotal.O seminarista olhava a cena indeciso,não sabia se ajudava no exorcismo ou não.Talvez se batesse uma punheta colaboraria.Então socava uma vendo os dois fazer o 69.O velho tarado mandou-a ficar de 4 sobre o lençol,porque assim poderia segurar espiritualmente melhor no caboclo que estava sobre ela,dizia ele.”Uma jovem tão gos...tão bonita não poder ter dor em costas!”disse admirando aquele belo rabo empinado e bronzeado a sua frente.Tânia,em transe,rebolava a bunda,provocando o padreco.Este baixou sua calcinha e penetrou de uma vez aquela vagina saliente e quente.

“Ohhhnnohhnn....”gemeu a mulher do fiel beato.Ela não estava acostumada com paus grossos.E Jonas não era muito dotado.”Sai,caboclo,sai!!!Sai,caboclo safado,sai!!!Dizia o homem a cada estocada que dava em Tânia.Jonas ouvia tudo do banheiro sem entender.Tânia gemia diferente...parecia que estava...Não,devia ser sua mente profana e poluída a imaginar coisas obscenas.Mesmo assim,resolveu perguntar:”P-padre...está tudo bem?” “Não interrompa processo!!!Cale-se,filho,e...fique rezando...ohh...!O padre comia gostoso a apertada Tânia que mexia querendo mais rola.”Que vagabunda gostosa,essa carola aqui!” Pensou o velho padre.Seu companheiro de exorcismo pensou o mesmo.Resolveu se aproximar da endemoniada.Ela lhe abocanhou a pica e passou a chupá-lo gulosamente.

Frei Beto reparou que o cuzão de Tânia piscava sem parar.Cuspiu no polegar e enterrou-o naquele buraco quente.Ela gemeu,pois o religioso enfiou o dedo todo,enquanto socava em sua buceta.”Mas padre,o senhor não pode tocar aí,é imundo...”disse a santa mulher.”Depende,filha,depende de situação.Caboclo pode se esconder aqui atrás também!!!Agüente firme...aaahhnn...minha santa!!!Caboclo já vai sair!!!”Jonas até chorava de preocupação.Ouvira Tânia falar de algo imundo...o que seria imundo?Enquanto isso o padreco continuava seu processo de exorcismo,dedando o “imundo”da santinha.Pegou-a pelos cabelos e perguntou:”Vc ser uma menina má,não?Por isso ter dor em costas!” “Sim,padre Beto,eu sou uma perdida,suja!” “Aaahhh...aahh...vc...precisa ser castigada,minha filha!”O velho safado tirou a pica molhada da xola de Tânia e mirou em seu lindo cu.A cabeça teve que abrir caminho entre as ancas carnudas e macias dela.Vencida esta dificuldade,a cabeçorra foi alargando e invadindo dolorosamente o cu não muito virgem de Tânia.”Irra,irra!Irra!”Gritava a devota.Suas nádegas envolveram o cacete do sacerdote.”Me castigue,me castigue,padre!!!” pedia ela.”Ohh,vc gostar deste castigo,não?Então tome,tome,tome,menina perversa!”O padre deu fortes palmadas na bunda da mulher do fiel Jonas.

Este,por sua vez,pensava em como sua tão fiel e caridosa esposa estava dando trabalho ao santo padre.Como podia ser aquilo?Jonas imaginou que tudo começara quando foram ao terreiro e o pai Tomás disse que Tânia precisava de uma sessão de descarrego particular,somente com o pai-de-santo presente.Certamente,nessa sessão o caboclo ruim aproveitara e montara em sua mulher.Assim concluiu.Ouvia Tânia gemer e pedir mais,mais,mais o quê,afinal? Voltou a rezar com fervor.”Diga seus pecados,minha santa!Confesse-os para mim...Ahhrrggnnn...”disse o frei Beto enquanto atolava tudo no rabo de Tânia.”Aii,padre que gostoso...” “Cale-se,perdida!Apenas confesse o que vc faz quando ninguém ver!” “Ahh,eu gosto de provocar,quero que todos os machos da cidade olhem pra minha bunda!”

“Ohh,isso ser muito ruim,toma castigo por isso.Toma,toma!”fazia o padreco,castigando a devota no cu.”Caboclo tb gostar de bunda...digo,de quadril de senhora,por isso não sair!”A vagabunda de Jonas continuou a confissão:”Ai,padre,eu tbm gosto muito de meu pastor alemão,ele é tão gostosinho...” “Ohh,até com o cachorro?!Aaahh...caboclo saindo,caboclo safado saindo,aahhnnn...!!!”O padreco era um homem de certa idade,mas gozou vigorosamente,enchendo o cu de sua exorcizada de porra.

“Ahhh,que caboclo quente,padre...”disse a mulher,agora mais calma.”Cale-se,filha!Limpe a sujeira,o pecado que tirei de você,sim?”Tânia chupou a peia do padre deixando-a limpinha.E ainda fez o seminarista gozar também.Todos se vestiram e chamaram o fiel beato que continuava rezando.”Meu filho,que alegria!!!Sua esposa estarlivredecabocloteimososafado!!!”Jonas,emocionado,agradeceu:”Obrigado,padre!Muito obrigado,não sei como posso lhe pagar!” “Ahh,meu filho,foi um...prazer!A contribuição para a obra pode ser em cheque,de preferência em dinheiro,sim?” “Sim,padre!”

“Ai,querido,estou tão aliviada...Foi um pouco dolorido e difícil...” Tânia olhou discretamente em direção à pica do pároco”mas valeu a pena!Se,por um acaso,eu voltar a ter dores podemos procurar o padre novamente,não é querido?”E a pura esposa deu um apaixonado beijo na boca de seu marido tão crédulo. E assim,sempre que Tânia precisa de ajuda com suas dores,eles procuram o santo padre fisioterapeuta,e Jonas o recompensa com generosos cheques para sua obra.FIM

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