Conheci a Marisa quase sem querer. Minha mulher havia viajado para visitar a mãe e num domingo de manhã enquanto caminhava pelo meu bairro vi aquela coroa maravilhosa. Marisa estava saindo para caminhar também. Nos conhecíamos de vista pois já a vira conversando com minha mulher muitas vezes.
Sem qualquer cerimônia perguntou se podia caminhar comigo. Eu já estava sem fôlego de ver aquela mulher só de malha, fiquei quase sem voz.
Concordei e caminhamos por aproximadamente uns trinta minutos. Conversamos sobre muitas coisas e fiquei sabendo que o namorado dela era um piloto comercial que estaria fora naquela semana.
Contei-lhe que estava sozinho e que caminhar era uma espécie de sublimação já que eu e minha mulher temos uma vida sexual muito intensa e sinto falta quando ela está fora.
Quando passamos em frente à sua casa, Marisa convidou-se para tomar alguma coisa. Aceitei, enquanto sentia uma ligeira ereção. Depois de um compo de suco, nossa conversa ficou mais intima quando começamos a falar de relacionamentos. Marisa se disse ciumenta, mas que ficava abismada de seu namorado não ser como ela. Confessou-me que na verdade ficava muito carente. Eu disse o mesmo.
Em seguida estávamos trocando alguns carinhos, minha mão dentro de sua malha. O cheiro de suor, o perfume, tudo naquela mulher a faziam uma fêmea maravilhosa.
Beijei sua boca e nossas línguas travaram uma batalha sem trégua.
Ela tomou-me pelas mão e levou-me até seu quarto onde ordenou: "Me faça sentir desejada!"
Nem terminei de tirar meu calção. Desci sua malha e apliquei-lhe uma demorada sessão de sexo oral. Ela gemi e puxava minha cabeça de encontro à sua xana.
Não se quanto tempo ela gozou nem quanto tempo fiquei ali chupando aquele grelho gostoso.
Quando não aguentei mais virei-a de bruços, com um travesseiro sob a barriga e penetrei-a lentamente. Ela rebolava e gemia, mas eu não queria gozar logo. Pedi que parasse mas ela soluçou.
Beijei seu ouvido e disse algumas palavras carinhosas. Em seguida disse que ía penetrar aquela bundinha cheia de pelos loiros. Ela disse que estava apreensiva, mas que se eu fosse com carinho, ela deixava. O namorado - acreditem - não gostava de sexo anal.
Fiquei chocado quando ela me disse aquilo.
Fui empurrando meu pau lentamente. Ela tentou sair mas segurei-a firme. Sem forçar, fui colocando devagarinho, alisando o clitóres e beijando sua nuca. Quando ela relaxou meu pau tinha entrado completamente naquela bundinha. Eu segurava sua cintura com força porque queria ficar dentro dela o máximo possível.
Marisa estava muito excitada. Me chamava de tarado, fazia juras de amor. Afrouxei meu abraço e deixei que ela rebolasse à vontade. Quando senti que estava prestes a goza comecei a dar estocadas fortes. Ela começou a gritar e gozar. Pedia que não parasse, que a fizesse mulher, que a fizesse de puta.
Segurei o gozo o quanto pude, tentando gozer junto com ela. Quando percebi que ela gozava de novo gozei dentro daquela bunda gostosa como nunca havia gozado.Ela me pediu para ficar abraçado, carinhando suas costas.
Fiquei ali exausto.
Dormimos abraçados uma meia hora. Acordei com ela fazendo sexo oral em mim. Antes que eu gozasse ela deitou-se de frente para mim com as pernas erguidas e pediu que eu a comesse com força. Enterrei minha vara naquela xana com força e gozei rapidinho.
Naquela manhã, depois que voltei para casa, dormi o restante do dia.
Comi a Marisa nas semanas seguintes todos os dias, até que minha mulher voltou de viagem e o noivo da Marisa se mudou com ela para o interior de São paulo. nunca mais a vi.
Confesso que ainda sinto saudades daquela funcionária pública.