Naquela época, morávamos em uma grande casa, no interior do Paraná, e nossos pais resolveram fazer uma reforma e colocar granito no terreno em volta da piscina. Durante o dia, enquanto os operários trabalhavam, ficávamos apenas eu e minha irmã em casa. Denise tinha dois anos a mais que eu, era muito gostosa e muito sacana; tinha nas mãos o homem que quisesse. Certo dia, chegou para mim e disse que um dos trabalhadores não tirava os olhos de sua bunda. Na verdade, todos a olhavam muito, mas Carlos era o mais atrevido. E também o mais bonito. Jovem, forte, bronzeado, Carlos tinha cabelos compridos, pernas grossas e uma tatuagem no braço que chamava muita atenção. Era filho do dono da marmoraria. Denise chegou para mim e abriu o jogo. Disse que estava interessada nele e me pediu para fazer a primeira oproximação. Fiz como ela queria e, logo, Carlos e eu nos tornamos íntimos. Não demorou para que ele começasse a fazer comentários maliciosos a respeito de minha irmã. Falava que Denise era muito boa, tinha pinta de piranha, era um tesão etc. Eu levava na esportiva e depois contava tudo para ela, nos mínimos detalhes. Denise gostava, sorria e provocava-o ainda mais, usando bermudas bem agarradas e minissaias. Até que, em um belo dia de calor, minha irmã apareceu na piscina vestindo apenas uma minúscula tanguinha, sem dar a mínima para os homens que trabalhavam por ali. Fiquei de olho em Carlos e percebi quando ele se dirigiu para trás de um monte de entulho, fora das vistas de todos. Fui até lá e fiquei surpreso. Ele estava com a pica (enorme) de fora, alisando-a, com uma tremenda expressão de tesão no rosto. Quando notou minha presença, não se assustou. Safado, disse sem rodeios que Denise era muito gostosa, que a bunda dela era maravilhosa e que ela estava deixando ele maluco. Por meu lado, não conseguia tirar os olhos do seu cacete. Carlos percebeu minha admiração e falou para eu segurar um pouco. Como se fosse uma obrigação, peguei naquele pintão (tinha uns 22 centímetros) e acariciei-o lentamente, mexendo na cabeçorra vermelha. Acabei batendo uma punheta inteira e deixando Carlos gozar na minha mão. Antes de nos separarmos, Carlos segurou-me pelo braço e disse que queria comer minha irmã de qualquer maneira. Naquela mesma noite, contei tudo para Denise, que sorriu e começou a pensar num bom plano para o dia seguinte. Eram mais ou menos três da tarde, quando chamei Carlos para dentro de casa a fim de tomar um café. Ao servi-lo, Denise propositalmente deixou cair café na sua calça. Rapidamente, pegou um pano e esfregou-o na perna de Carlos, aproveitando para acariciar seu cacetão. Todos vimos o volume crescendo e inflando o pano. - Tira a calça, que eu lavo pra você - disse Denise. - Mas... aqui? - negaceou Carlos. - Não, aqui não - devolveu Denise. - Vamos até o quarto... Deixei eles subirem as escadas e entrarem no quarto, esperei um pouco e fui ver o que estava acontecendo. Já esperava ver minha irmã em ação, mas não tão rápido. Ainda segurando as calças do rapaz, Denise beijava-o ardentemente na boca. Logo, os dois caíram na cama. Pela porta entreaberta, pude acompanhar todos os seus movimentos, como se fosse um filme erótico, só que ao vivo. Denise não ficou assustada com o tamanho da pica de Carlos (já tinha visto muitas outras bem parecidas). Com muito carinho, colocou-a toda na boca e começou a mamar. Fiquei superexcitado, principalmente quando ela ficou de joelho e Carlos agarrou sua cabeça e ficou fodendo sua garganta como se fosse uma boceta, indo e vindo sem parar, tirando e metendo fundo, fazendo minha irmã engasgar. Gozei quando vi os jatos de porra escorrerem sobre o rosto de Denise, melando até seus cabelos. Carlos não deu trégua nem para um banho. Tirou a tanguinha de minha irmã, levantou suas pernas na posição de frango assado e fez ela gritar de dor e de prazer. Depois de foder bastante nessa posição, virou-a de quatro e meteu por trás. Aquela cama jamais havia suportado tanta trepada! Carlos comeu minha irmã em todos os vinte dias seguintes, sempre na minha presença. Participei várias vezes, chupando seu pau. Um dia, ele até chegou à entrada do meu cuzinho, mas doeu muito e tivemos de parar. Excitada, Denise resolveu dar a bunda para Carlos. Enquanto ele lubrificava o cuzinho, preparei sua pica com uma boa chupeta. Eu mesmo segurei e dirigi o caralho para o buraquinho de Denise. Logo senti a jeba escorregar lá para dentro. Minha irmã chorou no inicio, mas, aos poucos, foi se acostumando com o tamanho da rola, que Carlos conseguiu enfiar todinha, até as bolas baterem na bunda dela. Acontece que minha irmã tornou-se dependente daquele macho viril. E cada dia ele inventava novas fantasias. Primeiro, quis comer Denise vestida de colegial; depois, vestida de empregada; e assim por diante. Um dia bateu nela e fodeu-a com uma violência que chegou a me assustar. Tentei intervir, mas foi ela mesma quem pediu para eu ficar na minha, dizendo que estava gostando e que estava tudo bem. Entretanto, todos os empregados já sabiam da zorra que acontecia dentro de casa. Um dia Carlos trouxe um deles para foder minha irmã. Os dois me obrigaram a ficar sentado na cadeira, assistindo à maior foda que já presenciei. Denise chupou os dois até eles gozarem e engoliu toda a porra que despejaram em sua boca. Em seguida, foi currada como uma puta, com os caras se revezando na sua boceta e deixando-a verdadeiramente arrombada. Por fim, fizeram um sanduiche, com Carlos metendo na boceta e o outro metendo no cu. Lembro-me muito bem que, naquela noite, Denise mal pode sentar-se à mesa para jantar, causando estranheza em meus pais. Minha mãe chegou a perguntar o que ela tinha. Denise disse que sentia dores no corpo todo. - Deve ser gripe - concluiu minha mãe, com sua sabedoria maternal. **********************************************************************
Minha Irmã e a Reforma
Um conto erótico de Homem Berinjela
Categoria: Heterossexual
Contém 990 palavras
Data: 14/02/2006 09:02:02
Assuntos: Heterossexual
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