Antes de começar o relato, faremos a nossa apresentação, para que os leitores tenham melhor idéia de nós e de nossa gostosa transa. Somos um casal na faixa dos 30 anos. Temos eu e meu marido, respectivamente, 1,60 e 1,80m de altura, com peso proporcional aos nossos tamanhos. Possuímos nível superior, somos claros e, acima de tudo, nos adoramos. Curtimos muito um ao outro e gostamos também de naturalismo e de exibicionismo sem vulgaridades ou baixarias. Acreditamos que seja isso, esse respeito pelo outro em nossos sonhos e fantasias, o tempero que faz com que cada vez mais um admire e goste do outro. Em nossas ultimas ferias de verão, já em 1994, rumamos para a Região dos Lagos, local de praias maravilhosas e natureza lindíssima. Ao sair de casa, combinamos que cada um iria se divertir ao máximo e que o outro faria o possível e o impossível para tornar essas ferias as melhores de todas que passamos juntos. Na nossa chegada a pousada, Silva arrumou rapidamente as malas em nosso quarto para que pudéssemos aproveitar o sol lindo que estava fazendo em Cabo Frio. Fui ao banheiro, coloquei um maiô e perguntei a meu marido o que achava. "Pink, por que você não coloca um biquíni novo, aquele bem cavadinho?", foi a sua resposta. Voltei ao banheiro e troquei o maiô pelo biquíni, que na verdade não era cavadinho era super-cavadão! Cobria apenas a xaninha e, na parte de trás, deixava a bundinha de fora. A parte de cima mal cobria os mamilos, que, com o tesão que eu estava, ficaram ainda mais durinhos. Desfilei para Silva, que, desta vez, aprovou. Rumamos para a Praia de Conchas. Enquanto Silva passava o bronzeador em mim, deixando-me mais excitada ainda, percebemos um casal ao lado que não desgrudava os olhos de nós. A idéia surgiu logo e combinamos um gostoso exibicionismo. Quando o parceiro foi dar um mergulho, deixando a mulher sozinha, agarrei Silva e lasquei um gostoso beijo. Aproveitei que ela não tirava os olhos para segurar discretamente o cacete, que estava duríssimo, e lancei um sorriso malicioso para ela, que me devolveu. Exibi o caralho latejante em riste para nossa admiradora, que ficou superexcitada. Tão logo seu parceiro retornou, foi a vez de Silva encher-me de caricias, que me deixaram louquíssima de tesão. Passou as mãos por minhas coxas, alisou o ventre e subiu sensualmente as mãos ate roçar sutilmente meus seios. Após o beijo, Silva fingiu ajeitar a sunga e eu o acompanhei ajeitando também a parte de cima do biquíni, deixando a mostra parcialmente os biquinhos dos seios, para a delicia de nossos observadores anônimos. Retornamos a pousada e fomos correndo para o quarto, onde demos inicio a um gostoso 69. Silva levou-me a loucura ao chupar o bocetinha enquanto eu fazia uma deliciosa "boquete" nele, algo que, modéstia a parte, faço maravilhosamente. Seguiu-se uma trepada fantástica, com Silva degustando-me todinha e comendo, por fim minha empinada bundinha. Trocamos comentários sobre nosso exibicionismo na praia, um ótimo estimulo para nossa foda. Concordei com ele que era muito bom transar pensando nos olhares furtivos de nossos admiradores. No dia seguinte, durante o café da manhã, um casal vizinho nos indagou qual seria o nosso roteiro naquele dia. Respondemos que iríamos a Praia do Forte e, depois, para a Praia Brava, uma bela praia de naturistas e de nudismo. Eles ficaram interessados. Consultei Silva e, com sua concordância, rumamos os quatro para a nossa turne. Passamos rápido pela Praia do Forte. Na Praia Brava, a paisagem era belíssima. Acomodamo-nos no centro da praia, onde já haviam um bom numero de homens, mulheres e casais despidos deliciando-se sob o sol. Nossos vizinhos, Beth e Ralph, pareciam um pouco constrangidos. Para desinibí-los, Silva e eu nos desfizemos dos trajes e fomos acompanhados por eles. Beth tinha um corpo belíssimo, com seios durinhos e uma bocetinha inchada. Ralph ostentava uma bonita ferramenta e um corpo atlético. Entre alguns mergulhos e um pouco de papo, a conversa foi ficando liberal, ate que Ralph pediu para que Silva passasse bronzeador em Beth. Tudo com muito respeito, embora o clima de erotismo fosse latente. Comentamos que, se as pessoas tivessem o comportamento dos naturistas, a vida seria muito gratificante para todos. Mas não passamos disso, o dia passou rapidamente e, com o entardecer, voltamos para a pousada. Silva e eu fomos para o nosso quarto e, após o banho, para a saleta assistimos a um pouco de televisão. Beth apareceu em seguida e perguntou se não queríamos ir ao quarto deles conversar ou jogar para passar o tempo. Ralph tinha preparado uma gostosa caipirinha. Decidimos jogar domino, para começar, mas em determinado momento, já super ligado por causa da caipirinha, Silva propôs que quem perdesse a rodada tiraria uma peca do vestuário. Todos concordaram e, lá pela oitava rodada, eu já estava nua, Beth só de calcinha, Ralph pelado e Silva só de cueca. Sob o efeito da caipirinha, aquele clima gostoso e os bonitos corpos a minha volta, dei luz e asas da imaginação. Então me veio o desejo de passar a mão no cacete de Silva. Para minha surpresa, já tinha outra mão a acaricia-lo. Olhei para Beth e ela sorriu. Como se tivesse sido previamente combinado, caímos as duas ao mesmo tempo de boca naquele mastro e passamos a lambe-lo, levando Silva a loucura com a caricia simultânea das duas línguas. Ofereci meus seios para que Silva os beijasse. Beth segurou o cacete duro do meu macho e conduziu-o para a sua saliente bocetinha. Num piscar de olhos, o caralho de Silva sumiu dentro dela, engolido todinho por Beth, quase desmaiando de excitação, sorria de felicidade.
Tinha aquele mastro entre minhas mãos, com minha boca subindo e descendo num ritmo frenético, quando senti algo roçar em minha xoxotinha. Era o cacete enorme de Ralph. Tentei desviar-me da ferramenta dele, mas Silva segurou-me e beijou-me para que relaxasse e cedesse. Ainda argumentei: "Não, meu amor, é muito grande, não vou agüentar, amorzinho!" Como ele não mudou de idéia, procurei acalmar-me e aproveitar o mais que eu podia aquela tora, que lentamente entrava em minha xaninha. A dor se transformou em prazer. Em pouco tempo, tinha o pinto gigante todinho dentro de mim. Era como se fosse um sonho, era maravilhoso. Vibrei e gritei ao Silva: "Mor, estão comendo a bocetinha que era só sua, sua putinha esta gozando com outro caralho, como é bom! Fode, fode, vou gozar... Ah! Ah! Ah!" Fui sacudida por um orgasmo estonteante. Mas a coisa não parou por ai. Ainda com um caralho na boceta e outro na boca, o qual chupava todinho, senti uns lábios acariciando os seios e uma mão alisando a bundinha. Era Beth. Os líquidos quentes e pegajosos dos machos derramaram-se quase simultaneamente dentro de mim. Caímos os quatro no tapete do quarto. Relaxamos, e ao recuperarmos nossas forças, cada uma de nos trepou com o seu homem. Tudo foi muito gostoso. No dia seguinte, fomos novamente para a Praia Brava, onde repeti-mos a dose e cuja historia completa conto em outra ocasião