Histórias com a Cunhada

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1112 palavras
Data: 14/02/2006 12:55:28

Meu nome é Paulo, tenho 25 anos de idade, peso 72 kg, tenho 1,75 de altura, sou casado há dois anos com Mariana e estamos juntos há 7 anos. Sou um leitor assíduo deste site, em contos em minha opinião este é o melhor, por este motivo, a partir de hoje vou passar a contar minhas histórias, claro, quando tiver tempo.

Não pretendo por enquanto relatar minhas relações com minha esposa, mas sim acontecimentos e fatos interessantes que aconteceram e que com certeza vão acontecer.

A mais empolgante e intrigante está acontecendo, na verdade vem mexendo comigo há um certo tempo, a cunhada. Mariana tem um irmão de 30 anos e uma irmã de 20, esta irmã se chama Ana, e é uma gostosa.

Loura, alta, mais ou menos a minha altura, cabelos longos, olhos claros (castanhos cor de mel), seios grandes, redondos e volumosos, não é muito magrinha, tem uma certa barrguinha mas usa um pircing no umbigo que a deixa muito charmosa, sua bunda é média, arrebitada, um belo par de pernas e um sorriso lindo, acompanhada de um aparelho dental.

Quando conheci minha esposa há sete anos atrás, Ana tinha apenas 13 anos, estava despontando sexualidade, acompanhei todo seu crescimento e desenvolvimento, toda sua adolescência, Desde os seus 15 anos, que ela vem me tirando do sério, vou contar algumas passagens às quais ela vem me provocando.

A propósito, foi na sua festa de 15 anos que aconteceu o noivado entre Mariana e Eu e neste dia aconteceu algo super-excitante entre eu e minha linda cunhada. A festa era de arromba, meu sogro gastou até o que não tinha, um grande salão, muita comida e bebida e uma banda muito animada tocando, minha esposa (na época minha namorada), passou o dia todo junto com sua irmã no salão, ficando ambas lindas. Chegada a noite, eu apenas vesti um terno preto, Mariana estava linda e fomos a festa. Quando estava lá, meu sogro, que organizava tudo junto com minha sogra, pediu para que eu fosse buscar Ana minha linda cunhada, Mariana não quis ir comigo, fui só.

Cheguei na casa dos meus sogros, apertei o interfone e Ana pediu para que eu subisse, que estava terminando de se arrumar.Quando cheguei lá em cima, quase tive um treco ao entrar no quarto dela, vestia um longo vestido na cor creme, quase que transparente, conforme a luz batia dava pra ver a calcinha dela, o vestido era tipo frente única, uma alça que passava por trás do pescoço, deixando suas costas a mostra, sua bunda rebitada as vezes mostrando uma calcinha de rendas bem cavadinha, entrando na bunda, me excitaram na hora, ela estava se maquiando, o cabelo tinha uma espécie de um coque, deixando alguns fios soltos, lindas jóias, o decote arrasador, com 15 anos seus seios já eram pouco grandes, não usava sutiã, eu a elogiei e ela apenas sorriu.

Descemos, abri a porta para entrar no carro, sentada ao meu lado, a perna esquerda aparecendo pra mim, pois o vestido possuía um corte ao lado. Na festa, nos divertimos bastante, na hora da valsa, logo após o jantar, dos brindes, quando eu já estava com a aliança na mão, eu aproveitei e fui dançar com ela, para tirar uma casquinha, foi bom de mais roçar nela, meu pau que ficou duro o tempo todo, ficou pulsando na hora da dança. Acho que ela percebeu, mas fazer o que, eu sou homem.

Passada umas horas, bebemos um pouco, eram por volta das 3 da manha, eu queria ir a um motel para ficar com Mariana, mas ela disse que seu pai não iria gostar que saíssemos da festa, então mais uma vez, peguei minha cunhada e fomos dançar, rolava um xote bem gostoso, eu apertava o corpo dela ao meu, acariciava disfarçadamente suas costas, mas foi só.

Estava totalmente tomado de tesão por ela, queria gozar. Notei que ela não tirava os olhos de mim, as vezes a pegava olhando meu pau, na hora de ir embora, as 5 da manha, meu sogro pediu novamente que eu a levasse, e então fomos. Eu, Marina e minha linda cunhada Ana, ela deitou no banco de trás, via suas pernas a mostra pelo espelho, nossa ela é demais, imagina quando crescer eu pensei.

Subimos, Ana foi tomar banho e eu e Mariana começamos a nos amassar, foi ótimo, Mari abriu minha calça e tocou uma pra mim, nisto percebi que a porta do banheiro abriu, Ana estava saindo do banho, Mari, parou com a punheta mas continuou a me beijar, não fechou o zíper, meu pau ficou a amostra pois a cueca estava pra baixo, Ana sentou na sala e deu uma flagrada no meu pau, na verdade aparecia só um pouco da cabeça, ela ficou vermelha e Mari beijava meu pescoço, eu olhando minha cunhada de pijaminha, as vezes olhava pra mim e sorria, Mari puxou uma almofada sobre meu colo, e voltou a tocar uma pra mim, nisto seus pais chegaram, disfarçamos, nos recompomos e eu fui ao banheiro, com um ato de tesão, peguei a calcinha que minha cunhada usou na festa e bati uma punheta gostosa.

Naquele dia, meu sogro me convidou pra dormir lá, tinha uns parentes na casa e então eu dormi na sala de vídeo, logo cedo, na manha de domingo, minha cunhada entra com seu pijaminha, eu olhei pra ela e ela pediu para ficar ali e assistir um filme, fiquei a observando, ela sentada com as pernas a mostra, seus seios livres abaixo da blusa, os biquinhos querendo furar a blusa e a barriguinha amostra, fiquei louco de novo.

Nisto conversamos um pouco, ela falou: “vocês estavam com fogo ontem hein”, eu respondi que um dia ela iria sentir aquilo também, ela rebateu: “as vezes já sinto”, notei que poderia dar umas cantadas nela que ela nem ligava muito. Eu ali debaixo do lençol, ela sentada no sofá, eram umas 9 da manha, porque será que ela levantou tão cedo, eu vestia apenas uma cueca samba canção, seria muito despudor levantar, então pedi pra ela licença pra eu vestir minha bermuda, ela disse que não tinha problema, poderia vestir ali mesmo. Levantei, meu pau duro feito rocha, querendo pular pra fora da cueca, ela não tirou os olhos um minuto sequer, demorei pra vestir a bermuda e ela só faltou babar. Antes do almoço eu fui embora, quando fui me despedir dela, dei um beijo no seu rosto, bem próximo a boca, ela falou em meu ouvido: “cunhadinho, esta me devendo o presente hein”, na hora nem me toquei, mas depois caiu minha ficha, em breve contarei mais histórias pra vocês.

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