A modelo de programas

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Homossexual
Contém 1286 palavras
Data: 14/02/2006 18:57:04

Oi, meu nome é Juliana, tenho 23 anos, sou morena, cabelos compridos, seios grandes e durinhos, coxas grossas e bem torneadas, bumbum grande e empinadinho, 1,77, uns 65 kg. Posso dizer sem falsa modéstia que sou a típica “morena gostosa”. Praticamente todo o tempo me visto de mini (ou micro) saia sem calcinha, um topzinho ou uma blusinha de alcinha (sem sutiã, claro) que realcem a beleza dos meus seios e salto alto, pois trabalho como secretária numa grande empresa, e defini este como meu “uniforme oficial”. Digo também que, para os meninos, sou um “desperdício”, pois sou completamente lésbica.

Bem, devo dizer que tenho uma tara especial por alguns tipos de meninas, mas o fundamental para mim é que tenha cabelos compridos e seios grandes (não abro mão de nenhum desses 2 itens). Mas os “estereótipos” que gosto são: patricinhas, modelinhos e garotas de programa, tudo isso porque adoro mulheres superfemininas, e não gosto nem um pouco das masculinas.

O que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 21 anos (2 anos atrás). Eu estava uma sexta à noite em casa, a qual não tinha nada planejado para fazer, portanto decidi que não iria sair. Como, naturalmente, estava sozinha (minha mãe tinha saído) e morrendo de tesão, entrei no bate-papo de meninas, na esperança de me excitar com alguma e saciar minha vontade. Logo comecei a conversar com uma menina cujo nick me chamou a atenção:”Modelo de salto 18 SP”. O nome verdadeiro dela era Mariana, e ela me disse que trabalhava como modelo numa agência aqui em São Paulo, e que o que mais rolava nesse meio era bissexualismo, que era o caso dela. Eu até comentei: “Credo, querida, como vc consegue gostar de homens, aqueles paus deles são muito feios”, no que ela me respondeu: “Podem até ser, mas eles me completam”. Dei risada da resposta, e acabei dando meu telefone pra ela, que me ligou em seguida.

Conversamos um pouco por telefone (foi uma conversa excitante, embora não pornográfica) e combinamos de nos encontrar numa balada GLS para nos conhecermos. Eu fui com minha roupinha de sempre: uma blusinha de alcinha (a qual deixei meio caída), uma sainha preta acima da coxa e meu salto alto básico, também preto. Após agüentar uma fila bem chatinha e ter conseguido entrar, fui procurar a Mariana. Não sabia se iria reconhecê-la, mas, para minha surpresa, no meio daquele tumulto todo, foi ela quem me achou. Ela estava maravilhosa, com uma sainha rosa, um salto preto e um topzinho azul, que realçou seus lindos seios, os quais fiz questão de notar que estavam durinhos e sem sutiã, assim como os meus. Trocamos um beijinho no rosto, nos apresentamos e tal e fomos dançar.

Foi curioso olhar como ela chamava a atenção das meninas e de alguns meninos (ou poucos héteros do local), mas ela deve ter pensado o mesmo de mim, pois todos os olhares se dirigiam para nós duas. Começamos a dançar animadamente, e descobri que ela tinha outra característica que eu adoro, que é a de rebolar, dançando sensualmente. Nesse momento olhava ela de cima a baixo, com água na boca, e também reparei que ela não tirava os olhos dos meus seios (aliás, quando notei isso, abaixei ainda um pouco mais as alcinhas).

Em determinado momento, ficamos cansadas de tanto dançar, e procuramos um sofazinho para descansar. Por azar (ou sorte) estavam todos lotados, e só achamos uma poltrona, mas como era de um lugar, sugeri que nos revezássemos. Para minha surpresa, a safadinha da Mariana falou assim: “Podemos sentar uma no colo da outra.” Não tendo porquê negar a proposta, aceitei. Como eu sou mais alta que ela, fiquei por baixo, e ela sentou no meu colo. Perguntei: “Está gostando da balada?”, no que ela disse que não conhecia o local mas tinha adorado, a música era boa, etc. Ela estava de lado, não de costas, de forma que suas pernas estavam por cima das minhas, atravessando. Em certo momento, ela passou as mãos pelos meus cabelos e disse: “Gostei mais ainda da companhia. Você é mais bonita do que parecia na foto.” Retribuí o elogio, que aliás era verdade, aí ela lambeu os beiços, olhou pra minha boca e me beijou gostosamente. Nisso passei as mãos delicadamente nas pernas dela, mas dando ligeiros apertões, e ela retribuiu apertando meus seios. Ela tinha uma língua maravilhosa, treinada para beijar mesmo. Aí ela cochichou no meu ouvido: “Seus seios são mais durinhos do que pensava”. Agradeci novamente, e disse que eram de família, pois minha mãe também tinha peitões durinhos. Aí ela perguntou como eu sabia disso, no que eu ri maliciosamente sem dizer nada, e ela falou: “Você tem uma cara e um jeito de vadiazinha que me enlouquecem.” E eu disse: “Você é a própria modelinho safada que eu imagino todo dia na hora de me masturbar”.

Nos levantamos, fomos para a pista novamente, mas agora já de mãos dadas, e nos beijávamos todo o tempo. De vez em quando eu abria os olhos e notava muitas pessoas nos secando discretamente, pois realmente formávamos um casal sensual. Ficamos ate umas 3 e pouco no lugar, e depois fomos embora.

Mariana tinha vindo de carona, mas ficou decidido que voltaria pra casa comigo, pois minha mãe só voltaria no outro dia, e se voltasse antes, não haveria problemas, pois ela sabe e aceita a minha preferência por mulheres. Durante todo o caminho foi muito difícil guiar, pois Mariana alternava as mãos entre minha perna e meus seios, e mais de uma vez quase bambeei na direção. Ao chegar, como estávamos suadas, tiramos a roupa e fomos tomar um banho, e então eu pude ver aquele corpo de ninfeta tão bem esculpido, seios grandes e durinhos, uma bucetinha com poucos pêlos linda, e uma carinha de colegial sedenta por prazer. Comentei: “Nossa, que delícia, e você só tem 18 anos”. Aí ela me corrigiu: “Na verdade tenho 16...” Fiquei chocada por um momento, e disse que ela tinha me enganado, e ela ainda aumentou o meu estado de choque quando disse que era garota de programa, com preferência para mulheres. Ao mesmo tempo que fiquei chocada, meu tesão triplicou, pois isso era tudo que eu sempre sonhei, uma modelo que também fazia programas. Aí ela brincou: “Não se preocupe, de você não vou cobrar.” Nisso o tesão era imenso, saímos do chuveiro e fomos direto pra cama, aí vi que ela era realmente uma profissional, pois imediatamente se colocou por cima de mim, me beijando na boca e descendo para sugar meus seios que já estavam duríssimos. Foi descendo a língua, lambendo toda minha barriga, até chegar na minha bucetinha (a qual ela chamou de “bucetão delicioso”) e caprichou numa mamada espetacular. Depois ela virou o corpo, se colocou por cima de mim, e fizemos um delicioso 69, que nos rendeu a primeira gozada. Continuamos nos amando o resto da noite e início da manhã, até que adormecemos abraçadinhas, ela com a cabeça em cima dos meus seios, completamente encharcadas. No dia seguinte, acordamos e levei-a pra casa, não sem antes amá-la um pouco mais, e disse a ela que, se ela fosse maior de idade, poderíamos namorar, mas assim não dava. Aí ela me disse que estaria sempre disponível para um programinha, que nem iria cobrar, pois eu era cliente VIP. Mas, como não tenho problemas financeiros, falei que fazia questão de pagar, pois era esse o “trabalho” dela, e até hoje nos encontramos pelo menos uma vez por mês para um “namoro” bem gostoso.

As meninas que quiserem me escrever, meus e-mails são julylesbica@hotmail.com ou julylewis@hotmail.com (não tenho MSN, nem adianta, e homens tb não).

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Comentários

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sinceramente nem senti tezão.achei um conto muito mau articulado(no brasil,só ela não tem problemas financeiros)kkkkkkkkk

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