Festa Junina

Um conto erótico de Mayara
Categoria: Heterossexual
Contém 1021 palavras
Data: 14/02/2006 20:32:54
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Mayara, hoje tenho 22 anos, morena clara, olhos e cabelos castanhos, 1.68m 59kg. boquinha carnuda, seios médios, coxas grossas, e um bumbum empinado.

Eu tinha 17 anos, morava numa Cidadezinha, chamada Piraçú, Interiror de Pernambuco, estava fazendo Colegial.

Em Piraçú ainda é costume realizar as Festas Júninas.

No começo do mês de Abril a Escola começava a se preparar para as Festas Júninas, cada turma tinha suas obrigações, como, pedir prendas, vender rifas, recolher material reciclável, e principalmente preparar as fantasias.

A maioria dos alunos se reuníam no final das aulas e saiam fazer as obrigações.

E durante a semana, nos intervalos das aulas, nós ensaiava-mos a tal Dança da Quadrilha, cada um com seu par, eu fazia par com Dedimar, um menino legal, mas as veses atrevido, ele namorava uma menina chamada Geovana que estudava em outra turma.

Como a Festa estava em cima da hora, resolvemos ensaiar depois do horário escolar, mas sabiá-mos que a maioria dos alunos não podiam ficar depois do horário principalmente Geovana, namorada de Dedimar, o ensaio duraria em torno de 45 minutos, os que puderam ficar ja estavam preparados para o ensaio, então fui procurar por Dedimar que estava demorando, perguntava pra um, pra outro e nada, ninguém sabia de Dedimar, resolvi ensaiar sózinha, foi quando vi Dedimar entrando numa das salas.

Fui atrás dele, pra completar o grupo de ensaio, pois ja estavá-mos imcompletos, entrando na sala onde ele estava, levei um susto, pois logo que entrei ele fechou a porta e disse, não vamos ensaiar hoje, eu quero algo diferente, eu tentei correr até a porta, mas ele me segurou, não adianta correr, ninguém vai sentir a nossa falta, comecei a churamingar, não adianta, pois hoje você vai ser minha.

Mas você namora a Geovana, e se alguém entrar aqui? o que vamos dizer?... vamos pra outro lugar ele disse, eu ja estava ficando excitada, mas não demonstrava isso a ele, me pegou pelo braço, abriu a porta, olhou para os lados, não viu ninguém, e fomos para uma salinha que ficava nos fundos do Colégio, era uma salinha onde o seu Pedro quardava as carteiras quebradas, que seriam arrumadas durante o Ano.

Dedimar colocou uma carteira encostada na porta, pra ninguém entrar, ele muito doidinho, ja foi me puxando e me agarrando, tentou me beijar na boca, virei o rosto e dizia pra ele me largar, mas era inutíl, quanto mais eu negava a ele, mas eu sentia que ele ficava excitado, ele me apertava contra seu corpo, eu sentia que seu pau ja estava duro, eu ali com minhas pernas bambas, ele tentou novamente a me beijar, relutei um pouco, mas acabei cedendo a ele.

Então nos beijamos, aos poucos fui sentindo suas mãos acariciando minhas costas, minha bundinha, ele dizia que sempre quando me via, tinha vontade de me beijar, a cada beijo de Dedimar, eu o agarrava com força, fazia com que meu corpo e o seu ficasse mais juntos possível, eu ja molhadinha, Dedimar foi mais além, começou a por suas mãos por debaixo de minha saia, eu gemia baixinho, pedia para não parar, minha bucetinha latejava, eu sentindo aquele cacete duro em minhas coxas, comecei a alisar ele por cima da calça, então Dedimar me afastou, abriu o ziper e tirou seu pau pra fora, não era muito grande, mas era grosso, então comecei alisar ele bem gostoso.

Ele dizia pra mim continuar, que estava gostoso, pra ficar mais excitante, ele baixou a calça até seus joelhos, então pude ver seu cacete duro por inteiro, aquele saco lisinho, isso continue putinha, vai faça eu gozar, ele dizia, segurei seu pau com força, eu estava doidinha pra chupar, mas tinha vergonha, estava me segurando, até que ele pediu-me para que eu o lambece.

Então, comecei a lamber a cabeça, depois o tronco, ele gemia, pedia para não parar, e aos poucos fui engolindo ele todinho, as vezes me engasgava, tirava de minha boca, e voltava a punhetar ele bem gostoso, engolia ele novamente, Quase que gozando ele empurrava minha cabeça para tráz, mas eu não largava aquele caralho duro e gostoso.

Equanto chupava seu pau, ele enfiava a mão por debaixo de minha saia, afastava minha calcinha para o lado e alisava minha buceta bem gostoso, ficamos assim por alguns minutos, até que Dedimar falou, agora é minha vez, quero chupar sua bucetinha, vou meter a língua dentro dela e fazer você gemer e gozar.

Levantou minha saia, baixou minha calcinha até os joelhos, fez eu sentar em cima da carteira, me apoiei com as mão pra trás, ele levantou minhas pernas até seus ombros, alisava carinhosamente meu grelinho, e com a língua me lambia feito louco, subia e descia até meu cuzinho, eu gemia, pedia pra me chupar com força, vai me chupa, ah delicia de língua, chupa mais, não demorou muito acabei tendo orgasmo em sua boca.

Mudamos de posição, ele sentou novamente na carteira, eu comecei a chupar seu pinto gostoso, agora com mais intensidade, parava com a língua na cabeça de seu cacete e sentia seu liquido viscoso invadir minha boca, ele gemia e dizia vai putinha chupa, chupaaaa, não se conteve e encheu minha boca de porra, tentei cuspir, mas ele segurou minha cabeça e disse, engole tudinho cadelinha, não jogue nada fora, então comecei engolir sua porra toda, deixei seu cacete limpinho.

Ainda de cacete duro ele me virou, fez eu me apoiar na carteira, levantou minha saia encostou seu bruto em meu cuzinho, forçou na entradinha, dei um grito, ele parou só deu umas pinceladas, e não deixei ele me penetrar, pois não tinha-mos nenhuma camisinha.

Ja era tarde, então nos arrumamos, ele vestiu a calça, eu com a calcinha me limpei, coloquei-a em minha mala, esperamos alguns minutos e saímos, sem ninguém desconfiar.

Ja sei, naturalmente que neste dia só foi sexo oral, bem que Dedimar tentou me comer pelo menos meu cuzinho, não deixei, ele ficou puto da cara, mas eu disse que não ia faltar oportunidade para ele me comer a bundinha e principalmente a bucetinha.

Sexo mesmo foi depois da Festa Júnina.

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