Cinco no AP

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 1731 palavras
Data: 15/02/2006 10:23:43
Assuntos: Grupal

** o conto a seguir é pura ficção**

Numa bela tarde de sábado, Rafael chega no apto com seu paquera, o Lucio. Eles tinham marcado de ir a uma festa, junto com os colegas que dividiam o apartamento com ele: Gláucio, que dividia também o quarto com ele, Carlo e Paulo, que dividiam o outro quarto, e que já tinha "ficado" algumas vezes, mas nada que fosse realmente um namoro.

Ao chegarem, Carlos e Paulo estavam na sala, sentados á mesa estudando – já que todos ali eram universitários e dividiam o apartamento pra fugirem da bagunça da republica que moravam antes, assim, como todos também trabalhavam, decidiram rachar um apartamento – ao que Rafael entrou e viu os dois perguntou:

-- E o Gláucio, cadê ele???

-- Tomando banho!! Entrou agora, já sabe que vai demorar, né! – respondeu Paulo.

-- Vou esperá-lo no quarto! Vem, Lucio, comigo.

-- Vou beber água antes, tô morrendo de cede.

Paulo e Carlos continuaram a estudar, Rafael foi pro quarto que dividia com Gláucio, Lucio foi atraz, entrou e encostou a porta, sem trancá-la. Sentado em sua cama Rafael esperava por Lucio, que entrou logo agarrando e beijando Rafael, que não resistiu e começou a excitar Lucio, logo foram se despindo um ao outro sem nem mais lembrar de Gláucio. Começaram então um delicioso 69 em que Rafael procurava lamber também o cuzinho de Lucio ( bundinha depilada, branquinha da marca da sunga, umas coxas grossas com muitos pelos dourados, já que era loiro) , enquanto Lucio se deleitava com os 18cm da pica de Rafael disponível pra sua boca lamber, chupar, mordicar ( Rafael era mulato, ou como gostava de dizer "da cor do desejo", corpo malhado, estudante de educação física, um "DEUS DE EBANO" pra não se por defeito).

Depois de já umedecido Rafael colocou uma camisinha e sentou na beira da cama, no que Lucio logo sentou em sua pica devagar pra sentir cada centímetro entrando no seu buraquinho rosado. Quando mal tinha entrado toda a tora em Lucio, e Rafael se preparava pra começar as estocadas mais fortes, Gláucio entra no quarto, sendo pego de surpresa pela cena (ele acabara de sair do banho, e como de costume saiu enrolado na toalha, vestindo apenas a cueca, já que o restante da roupa estava no quarto, passada e preparada para ser vestida).

-- Desculpe, não quis atrapalhar! Mas minha roupa está aqui, e eu não sabia que vocês haviam chegado!

-- Relaxa Gláucio -disse Lucio - ninguém aqui é criança pra se espantar com uma cena de sexo. Se você não se importar eu também não me importo. Afinal o quarto é dos dois.

-- Não é questão de espanto, ou nunca ter visto, mas eu não sabia que vocês estavam aqui, não quis atrapalhar!!- respondeu Gláucio.

-- Os meninos não avisaram a você que estávamos aqui?? – perguntou Rafael.

-- Eles estão quase tão ocupados quanto vocês, lá na sala, nem me viram sair do banho.

E os dois continuaram engatados quase como antes, só que agora Lucio virou de frente pra Rafael.

-- Gláucio, o que é isso nas suas costas?? - disse Rafael, piscando pra Lucio.

-- Minhas costas, onde?? O que ??-

-- Vem aqui, me deixa ver mais de perto!-disse Lucio, entrando no jogo de Rafael.

Gláucio não tinha colocado a roupa, ainda estava meio sem ação com a cena ao lado, já demonstrava uma certa excitação. Então ele aproximou-se dos dois amantes que estavam na cama (Gláucio era alto, não muito magro, uma certa barriguinha, que se disfarçava devido a sua altura, claro com o cabelo negro liso, um tanto cumprido, mas arrumado, muito bem tratado). Lucio foi passando a mão nas costas de Gláucio de forma que ele percebesse a real intenção dos dois, e disfarçadamente falou pra Rafael:

-- Olha aqui Rafa, me diz o que é isso!! – fazendo Gláucio virar as costas para Rafael.

Enquanto Rafael examinava a suposta “coisa” nas costas de Gláucio, Lucio mais que depressa enfiou a mão por dentro da cueca do rapaz, acariciando a rola que começava a dar sinal de vida, percebendo isso Rafael abaixou a cueca dele e começou a lamber a sua bunda no que Lucio já abocanhara a rola e já fazia seu malabarismo com a língua.

Rafael subiu mais pra cama, fazendo Lucio colocar suas pernas pra cima da cama, Gláucio rapidamente ficou de pé em cima da cama, tendo seu pinto abocanhado por Lucio e seu rabo lambido por Rafael.

Isto lhe provou um tesão tão intenso que chegou a gemer alto, não sabendo se pela língua de Rafael no seu brioco, ou pela boca quente de Lucio na sua rola. Ao ouvirem esses grunhidos disparados por Gláucio, Paulo e Carlos foram conferir que gemido era aquele, entrando no quarto depararam com a cena que não imaginavam.

-- O que é isso?? – Perguntou Paulo.

-- O que está acontecendo aqui?!- indagou Carlos, quase ao mesmo tempo que Paulo.

-- Sexo !! Oras!! – respondeu Rafael, interrompendo o cunhete que fazia em Gláucio e deitando de vez na cama.

Enquanto que Lucio não se afastava um só centímetro da rola deliciosa que saboreava como se fosse o ultimo dos manjares. Os dois continuavam sem reação, só olhando a cena que se desenrolava aos seus olhos.

-- Vocês vão ficar aí só assistindo?? – indagou Gláucio, numa mistura de indignação, excitação e ameaça.

-- O que você quer que façamos?? – perguntou Carlos já se aproximando da cama

-- Sei lá, entra no clima e aproveita. – respondeu Rafael, fazendo um movimento de estocada em Lucio que ainda estava sentado em sua rola.

-- Você, Carlos, não estava chupando o Paulo lá na sala, tem mais dois aqui pra você escolher.- disse Gláucio retirando a rola da boca de Lucio e mostrando pra Carlos.

-- Mais duas onde? Só tem a minha disponível, a sua já está comigo e eu não divido com ninguém - disse Lucio retomando a rola e abocanhando com mais desejo.

Carlos partiu pra chupar a rola de Lucio, já estava só de cueca, já que interrompera a brincadeira com Paulo na sala por causa do gemido de Gláucio, subiu por cima da barriga de Rafael, entrando por entre as penas de Gláucio. Vendo isto, Paulo partiu para abocanhar aquele cuzinho que ele tanto gostava de lamber, retirando de vez a cueca de Carlos, fazendo sua pica ficar a altura da boca de Rafael, que não resistiu ao cheiro de sexo que estava naquele quarto e começou a lamber a rola de Carlos que se fazia disponível a sua frente, Carlos não acreditou no que estava sentindo, e teve que olhar para o próprio pau pra acreditar naquilo, seu pau era mamado com maestria por Rafael, enquanto Paulo lhe lambia o brioco (Carlos não era definido, não tinha o corpo malhado – já que era meio preguiçoso – mas tinha um corpo decente, coisa que só a genética explica, uma pele bronzeada já que crescera numa cidade litorânea e por isso adorava uma praia, cabelo castanho-claro, que numa infância já foi loiro, e uma bunda de fazer inveja a muita mulher e 17cm de rola)

Paulo continuava a lamber e umedecer bem aquele buraquinho róseo a sua frente, mas sua intenção era fazer mais do que aquilo (Paulo era alto, disciplinado, filho de militar, estudante de direito, corpo desenvolvido pelos exercícios feitos junto com o pai, que sempre incentivou a pratica de atividades físicas, cabelo preto curto, pele branca como descendente de italiano), quando sentiu que aquele cu já pedia por pica, colocou uma camisinha, (que na realidade era de Rafael, mas estava “dando mole” em cima da cama).

E começou a penetrar a Carlos, que agora já suspirava de tesão, sendo enrabado por Paulo, chupado por Rafael e ainda chupando Lucio, este que ainda cavalgava na rola de Rafael, chupava deliciosamente a rola de Gláucio. Com o tesão de ser enrabado Carlos largou a rola de Lucio, e levantando a cabeça começou a lamber a bunda de Gláucio, que nesse ponto já não agüentava de tanto tesão, e disse:

-- Eu tô quase gozando, vou gozarGoza na minha boca – disse Lucio, se preparando pro leite que viria em seguida.

Lucio sorveu todo aquele sêmen, sem desperdiçar uma gota, e em seguida avisou:

-- Agora sou eu que vou gozar.

Carlos não perdeu tempo e se pôs a lamber o leite jorrado por Lucio, inda mantendo sua pica na boca de Rafael, e tendo a pica de Paulo dentro de seu rabo. Rafael neste ponto intensificou as chupadas na pica de Carlos, e as estocadas em Lucio, enquanto Paulo acelerava nas estocada em Carlos.

Carlos não agüenta e declara:

-- Tô gozando – nem dando tempo de Rafael se desvencilhar de sua rola, fazendo o rapaz quase se engasgar com o leite que escorria garganta abaixo.

Tirando em seguida sua rola da boca do amigo, mas mantendo a de Paulo no seu rego.

Lucio ainda rebolava na pica de Rafael, quando este se levantou e o beijou, ainda com resquícios do gozo de Carlos, e disse:

-- Eu já gozei... mas não pude avisar, tava de boca cheia ... eu gozei sentindo você contrair seu cuzinho enquanto gozava... não resisti e gozei em seguida – mas não saiu de dentro de Lucio, enquanto isso Paulo avisa que também está gozando:

-- É, é agora, sente, sente.....hummmmmm!!!

Gláucio, que foi o primeiro a gozar, e já estava deitado na cama dele, que fica ao lado da cama de Rafael, a qual havia sido usada pra orgia, disse:

-- É, parece que preciso de outro banho!!!

-- Só se for depois de mim, você tomou um há poucos minutos!- disse Rafael, saindo de dentro de Lucio, e carregando este pro banheiro.

-- É, mas não posso sair exalando sexo pela cidade... – revidou

-- Você pode sim, é o único aqui que está 100% solteiro – comentou Paulo, já que Rafael já entrara pro banho.

-- Ei! Espera aí! – exclamou Carlos indignado – eu também estou solteiro! Ou você já está me atribuindo como seu namorado???

-- Não chega a ser isso, mas pelo menos nós temos um ao outro pra aquecer as noites frias de solidão.

-- Vamos mudar de assunto, antes que vocês terminem o que nem começaram – arrematou Gláucio se recompondo para esperar o casal sair do banho pra entrar em seguida, sendo depois seguido por Paulo e Carlos, que tomaram cada um o seu banho e se arrumaram, afinal eles ainda tinham uma festa para comparecer, ou alguém já esqueceu que eles tinham uma festa pra ir...

Mas o ocorrido nesta festa é pra outro conto....

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