Um Casal especial

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 1157 palavras
Data: 15/02/2006 12:02:17
Assuntos: Grupal

Coloquei um anúnico numa revista masculina e recebi diversas propostas.Uma que me chamou a atenção, foi a de um casal da cidade de Joinville. Seus nomes eram Vilmar e Sílvia. Após troca de correspondência e de alguns telefonemas, por força do meu serviço, tive que ir até a cidade deles. À noite, no Hotel em que estava hospedado recebi a visita do Vilmar. Era um cara de boa aparência, mais ou menos uns quarenta anos. Ele tinha vindo se desculpar pois, a Sílvia sua esposa, não estava passando bem e ele iria levá-la ao hospital. Passados dois meses, tive que retornar a Joinville e avisei ao casal que gostaria de encontrá-los. O Vilmar me pareceu muito animado e disse que desta vez nosso encontro daria certo. Combinamos de nos encontrar num restaurante no Centro. Na hora combinada me dirigi ao local e fui então apresentado à Silvia. Era uma mulher com 36 anos, cabelos castanhos curtos, lindos olhos verdes e uma boca muito sensual. Jantamos e batemos muito papo. Num determinado momento, o assunto foi sexo e na metade da conversa o Vilmar pediu para ir ao banheiro. Ao ficar sozinha comigo, Sílvia me segredou que gostara muito de mim e que naquela noite estava com uma louca vontade de beijar e chupar. Eu então lhe disse que estava à disposição e que gostara muito dela também. Quando o Vilmar retornou, ela lhe disse que pedisse a conta e que, entre nós, já estava tudo acertado. Ao sairmos do restaurante, a Sílvia disse ao Vilmar: -Querido, hoje você vai ser nosso motorista. Eu e o Renato vamos sentados no banco de trás. Nos acomodamos e o Vilmar disse: - Querida tem uma condição: Voce vai dizendo tudo o que esta se passando aí atrás. O carro começou a rodar e o Vilmar perguntou: - Aonde vamos ? - Ao melhor motel da cidade, Sílvia repondeu. Mas vá devagar, sem pressa. Coloquei minha mão na perna de Sílvia e ela começou a alizar a minha coxa. Meu cacete logo começou a dar sinais. Aos poucos ela desabotoou a minha camisa alisando o meu peito. Coloquei minha mão no meio de suas coxas e pressionei contra a buceta. Ela logo começou a suspirar. Baixou então sua mão e acariciou a meu cacete por sobre a calça. Logo estavámos nos beijando loucamente e o marido olhando tudo pelo retrovisor. Vilmar então comentou: - Que tal querida, o cacete dele é mesmo grande ? Ela disse:- Vou verificar agora. Desafivelou o cinto da calça e pediu: - Tira a calça e a cueca. Apesar de estarmos no Centro da cidade, não me fiz de rogado. Baixei a calça e a cueca e deixei a mostra um belo mastro de 22 x 8, grande, grosso e com uma senhora cabeça rosada. Pensei que Sílvia iria desmaiar ao tocar no meu cacete. O seu espanto e sua excitação me deixaram louco. Ela alisava o cacetre de cima abaixo como para se certificar da extensão do mastro que estava à sua frente. - Querido que pica linda e gostosa tem o Renato. Nunca vi um pau assim. O carro neste momento estava parado no semáforo e o Vilmar aproveitou para espiar a sua esposa me acariciando. Seus olhos brilharam de satisfação. Ali estava mais um corno presenciando sua mulherzinha virar um puta. Sílvia se abaixou e começou a chupar meu pau com uma volúpia e uma vontade que eu fiquei com medo de gozar. Que cena interesante: Um carro rodando no centro de Joinville, uma mulher gostosa me chupando o cacete a o marido servindo de motorista. E tudo o que ela fazia eu ia descrevnedo para o Vilmar. Logo em seguida chegamos ao motel. Pedimos uma suite com baheira e nos instalamos. Sílvia pediu ao Vilmar que gostaria de tomar um banho de banheira e beber champanhe. Vilmar então, começou a beijar Sílvia na boca e eu a ataquei por trás, beijando seu pescoço e retirando sua blusa. Depois me abaixei e tirei sua calça, deixando-a de sutien e calcinha. Pude então apreciar melhor aquela fêmea. Era muito gostosa. Dona de um corpo formidável. Continuamos no sanduíche e, quando ela se virou para me beijar na boca o Vilmar aproveitou e tirou o sutien. Surgiram dois seios duros, pequenos com mamilos rosados muito gostosos de chupar. Tudo que fazíamos era motivo de gozo e suspiros por parte da Sílvia. O Vilmar resolveu ficar pelado e levou Sílvia só de calcinha para a cama. Ela então me pediu: - Tira a tua roupa lentamente. Tive que fazer um pequeno strip-tease para os dois. Quando acabei de tirar a cueca, vi os olhares extasiados para a minha pica. Me dirigi para a cama e ofereci meu pau para a Sílvia chupar. Que boca gostosa e gulosa ela tinha. Enquanto isso o Vilmar tirava a calcinha dela e iniciava uma bela chupada naquela buceta. As vezes ela parava de me chupar e eu então sugava os seus peitinhose beijava sua boca. Sílva pediu:- Vilmar me come a buceta que eu quero gozar. Ele não se fez de rogado e penetrou a bela buceta. Enquanto isso Sílvia chupava meu cacete e meu saco. Aos poucos o Vilmar, que ainda metia firme, foi se aproximando da boca de Sílvia ficando bem próximo do meu cacete. Ele perguntou:- Está gostoso querida ? E ela respondeu: - Porque você não experimenta ? Aquela era a dica que faltava. Ela tira o meu pau da boca e o oferece ao Vilmar, que sem demora inicia a chupeta. Era uma boca diferente e um outro tipo de sucção. Logo em seguida ela pergunta: - Estás realizado seu corno? Vai, chupa o pau do macho que logo vai comer a tua mulherzinha. E o Vilmar muito excitado chupava mais gostoso ainda. Pedi então a Sílvia que chupasse o meu saco para o prazer ficar completo. Eles então se esbaldaram. Ora um, ora outro alternavam as chupadas no cacete e no saco. Tive que me conter para não esporrar naquela hora. Satisfeita, Sílvia pediu ao Vilmar: - Querido agora quero que o Renato me coma. Vilmar deixou o campo livre. Coloquei dois travesseiros embaixo de Sílvia, para levantar seus quadris, me posicionei no meio de suas pernas e pedi ao Vilmar para se aproximar e ver bem de perto a gostosa penetração. Coloquei a cabeçorra na entrada da buceta e fui forçando aos poucos. Demorei bastante para colocar todo o cacete, pois queria sentir o prazer de arregaçar legal aquele lindo sexo da fêmea. Fudemos bastante e sempre que eu tirava o pau para fora, o Vilmar fazia questão de pegá-lo, dar uma chupada para sentir o gosto da buceta da Sílva, e depois ele mesmo o conduzia para a entrada da xana para nova penetração. Fiz com que Sílvia gozasse muito e me controlei para não gozar. Paramos um pouco e fomos para a baheira, o que lá rolou eu conto outro dia... Mulheres e casais liberais que gostaram desta história me escrevam.

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