Continuando meu relato, nos instalamos, eu Vilamr e Sílvia na enorme banheira e saboreamos uma gostosa champanhe. Ora eu, ora o Vilmar, nos alternavámos comendo a buceta da Sílvia. Houve uma hora, em que eu estava na borda da banheira e encaixei a Sílvia por trás. Quando meu pau saía da buceta eu a puxava mais para cima para tentar encaixar o cacete no cuzinho.O Vilmar tentava ajudar chupando o meu pau e conduzindo-o para o rabinho. Ela muito esperta recuava e voltava a posicionar a buceta para nova metida. Eu perguntei: -Vilmar você não come o cuzinho da Sílvia? E ele me disse que tinha feito algumas tentativas, mas desistira diante das negativas dela. Eu então disse: - Sílvia,um rabo tão lindo e um cuzinho tão gostoso não podem coontinuar virgens por tanto tempo. E ela me disse: - Tenho medo e sinto dor. Então eu lhe disse: - Comece a pensar que dar o cú é muito gostoso. Dá tesão e, você para ser uma puta completa, também tem que dar o rabinho. Vamos com calma que eu te ensino. Posicionei a Sívia de quatro na banheira e comecei a passar a mão de leve na bunda acariciando as nádegas macias. O Vilmar, o marido corninho a tudo assistia. Aos poucos senti a pele dela se arrepiar, era o tesão aumentando. Chegara a hora de dar um toque no lindo anelzinho. Comecei a passar o dedo de leve. Só nas bordas. Jogava um pouco de água e acariciava o cú fazendo pouca pressão. Sílvia começou a rebolar. A puta estava gostando. - Veja Vilmar que coisa gostosa vou fazer agora. Abri bem as nádegas e comecei a dar lambidas bem languidas e demoradas no belo cú. Às vezes, fazia com que ela erguesse um pouco o traseiro a lambia desde o grelo, passando pela buceta, até o cú. Comecei a deixar o cú lubrificado com a saliva e vez por outra tentava enfiar o dedo. Nesta hora, ela recuava um pouco. O Vilmar, meio excitado com a cena, tentou colocar o pau na buraquinho rosado. Ela não topou e o pau escorregou para a buceta. Enquanto fodiam, a Sílvia me perguntou: - Renato o que você acha da bundinha do Vilmar? Eu ainda não tinha reparado, mas ao ver o Vilmar de quatro com a bundinha voltada para mim, me chamou a atenção, por ser bem redondinha, durinha e apetitosa. Ela então me disse: Eu tenho uma fantasia que é ver outro macho enrabando o corno do meu marido. Então eu perguntei: - E o que ele acha disso? Acho que ele topa, ela respondeu. Passei a mão no sabonete e comecei a ensaboar a bundinha do Vilmar. Não é que o puto gostou? Desta ensaboada, passei a lubrificar o cuzinho do corninho, e ele gostando. Meu pau já estava em ponto de bala. Na posição em que estava, Sílvia via tudo de cima, por sobre as costas do marido. Mais um pouco de sabonete no cuzinho e na cabeça do pau e dei início a penetração. Era um cú virgem e apertado. Segurei o Vilmar pelos quadris, para que ele não recuasse, e comecei a cutucá-lo. Aos poucos ele foi se rendendo, já que era isso que ele queria, e a cabeçorra entrou. Ele deu um salto, sentindo dor, mas eu o segurei e disse; - Relaxa a cabeça já entrou. Aguardei um tempo para ele se acostumar e fui forçando. Sílvia, neste momento, se desengatou do marido e veio para perto assistir a nossa foda. Ela estava muito excitada. Seus olhos brilhavam de tesão. Estava vendo realizada uma fantasia sua. Um macho potente, dono de um cacetão comendo o cuzinho de seu querido esposo dentro de uma banheira. Metí gostoso. Bem demorado. Tirava o pau quase todo para fora, para que Sílvia tivesse uma visão completa, e voltava a enfiar todo no rabinho do Vilmar. Até que ele pediu para parar, pois não aguentava mais. Tirei Sílvia da banheira, a levei para a cama, e comecei a fuder em todas as posições. Finalmente, sentindo o gozo chegar, a posicionei no papai-e-mamãe, chamei o Vilmar para ver e esporrei litros de porra quente sobre a barriga e os seios daquela fêmea, puta, gostosa. Ela esfregou e se massageou com a porra, extasiada. Se aproximou de mim, segurou meu rosto, e beijou longamente a minha boca.Foi uma noite inesquecível. Mulheres e casais, safados, tarados e desinibidos me escrevam
UM CASAL ESPECIAL - PARTE 2
Um conto erótico de Jonas
Categoria: Grupal
Contém 736 palavras
Data: 15/02/2006 12:03:17
Assuntos: Grupal
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