Oi meu nome é Debora, sou formada em direito por uma fac. do interior de SP.
Teho 23 anos, branca de cabelos pretos compridos, e um bom corpo, nada fenomenal mas bonita.
O que vou relatar ocrreu no fim de 2004, como ainda estou me recuperando e meu terapeuta me recomendou falar sobre isso com alguem mas ñ tenho coragem resolvi escrever.
Sempre fui daquelas alunas cmportadas e sentava na primeira cadeira, ñ tinha interece por homem, tanto que era virgem; o maximo que tinha chegado era em alguns amassos, até o dia em que o ( vou chamar de M) mudou de turno na fac. vindo para o 5º diurno.
Esse rapaz é daqueles tipo "populares" que ninguém resiste; e como ele era do Centro Academico e ñ estava bem de nota e presisava estudar p colar grau sentou-se atras de mim.
Sempre muito ativo e simpatico era o centro das atenções da sala; um mes depois da presença dele na sala começaram a surgir os primeiros boatos a seu respeito, do tipo que havia vindo de outro estado, que tinha mudado de turno pois tinha saido com uma professora etc; isso tudo comessou a aumentar a minha curiosidade sobre aquele cara.
Ele é bonito, branco com cabelos cacheados pretos e os olhos grandes e verdes, 24 anos, tem 1.80 e um jeito de emburradinho, as meninas cairam matando e logo descobriram q os boatos eram verdades, pois ele pegou todas e para o meu espanto todas diziam q ele era d+, e contavam coisas sobre as transas, o tamanho enorme de seu penis o q ele fazia etc, chegaram ate brigar por causa dele.
E para o meu espanto em uma segunda feira q parecia sem graça ele puxou papo comigo, falava sobre as materias se eu podia dar uma ajuda a ele, lógico q sim é claro, afinal eu era a unica entre as alunas e até algumas professoras com quem ele ñ tinha intimidade e ja estava com vontade de ficar com aquele cara.
Marcamos para estudar na biblioteca da fac., ele como sempre chegou atrasado e com uma amiga minha, pediu desculpas disse q ñ ia ficar por q estava cansado e saiu, para minha tristesa.
Maior foi meu espanto qdo minha amiga disse q havia saido aquela hora da casa dele e estava acabada de tanto tranzar; ela percebeu meu nervosismo e me disse: Vc tá afim do M? Respondi q sim e ela n acreditou pois em 5 anos de fac. eu n tinha ficado com muitos caras.
Para diminuir a minha tristesa ela disse q ia falar com o M e sondar se ele n queria ficar comigo, achei legal e disse q sim; porem ela me advertiu: esse cara n é como esse paulistas filhinhos de papai, ele é do interior do mato grosso e o negocio dele é tranzar, me lembro dessas palavras porque n dei ouvidos a elas; e disse uma hora vai ter que acontecer então q seja cm o M pq ele é muito gato e desperta em mim uma coisa q nunca senti antes.
Ela perguntou se eu estava certa do q estava dizendo, disse q sim, estudamos um pouco e ela ligou p o M, falou p ele tudo q tinha dito p mim desligou o telefone e com um sorrizo falou: Vai ser sabado de manha, no horario da aula.
Contei os dias até sabado, sem saber ao certo oq me esperava.
Sabado pela manha chegei a fac. e ele estava fumando com alguns amigos, o sinal bateu todos entraram e eu fiquei só com o M no patio da fac.
Sem nenhum constrangiento ele se aprocimou e me disse: Vamos? Pra onde perguntei espantada.
Pro motel, enfatico e sem romantismo.
Tudo oq eu ñ imaginava p minha 1º vez.
Meio em duvida mas com muita vontade de me sentir mulher de verdade como todas as outras se sentiam e relatavam nas suas historias com ele concenti, e disse sim.
Ele me levou p um motel chamado Escalibur, bem longe da cidade e quando chegou eu ja estava nas nuvens com a conversa dele, seu cheiro seu toque...
Entramos no quarto ele disse q eu era linda começou a me cheirar quase me beijava qdo me cheirava, aquilo foi me dando um tesão até então desconhecido p mim.
Fiquei louca, cmecei abraça-lo e a pedir um beijo e ñ demorou ele me beijou feito louco, começou a me lamber a me chupar o pescoço e a morder minha orelha.
Já possida por um prazer sem igual fui pega pelas costas e tive as mordidas agora na nuca, sem reação só gemendo me entreguei.
Ele foi tirando a minha roupa sem parar de me beijar, fiquei só de calcinha.
Me jogou de costas na cama e começou a chupar meus peitos e a morder a pontinha dos meus mamilos ñ conseguia pedir p ele parar, era melhor do q eu podia imaginar.
Sem cerimonias e falando um monte de coisa do tipo q eu era linda e o qto eu era gostosa ele tirou minha calcinha e começou a chupar minha bucetinha, lambia e chupava e aquilo era bom de+, eu ali naquela posição gosei pela primeira vez com um homem me chupando, estava sentindo a melhor coisa da minha vida qdo ele começou a se despir, em 30 segundos ele estava nu, me sentei na cama e pude ver seu pinto, como era enorme! grosso q minha mao n fechava em volta dele qdo peguei, e tao grande q era do tamanho do meu ante-braço e ainda estava meio mole, tive medo mas foi ai q conheci realmente o M.
Por causa do meu medo e da minha inesperiencia n sabia oq fazer, fiquei ali de frente p o seu pinto qdo huovi: Chupa putinha q vou te mostrar oq é homem de verdade!
Espantada pois nunca imaginei q ele fosse me chamar de putinha tentei falar com ele;maior erro q cometi.
Ele me puchou pelo cabelo e falou chupa bastante q quero te arronbar sua puta, e foi enfiando seu pau na minha bouca!
Comecei a chupar com um pouco de medo e sem jeito, o seu pinto estava meio mole e só então foi ficando duro, qdo ja estava super duro o pau dele n cabia em minha bouca, e ele dizia q era melhor eu dar prazer a ele q se ñ eu ñ ia aguentar depois.
Comecei entao abater uma punheta para ele e ele me mandava cuspir em seu pau p lubrificar, pois ele n iria comer uma putinha virgem com camisinha.
Comecei a fazer o q ele mandava mas estava me sentindo desconfortavel ali de joelhos na cama cuspindo e batendo uma punheta naquele pau descomunal, mas aos pucos fui relachando e comecei a fazer tudo q ele mandava, afinal era eu quem tinha procurado.
Ele percebendo q eu estava exitada começou entao a falar um monte de sacanagens e besteiras, n sei o q me deu mas a cada palavra ia ficando mais e mais tarada.
Derepente ele falou, deita e bre as pernas q eu vou te comer!
Mais q depresa la estva eu com as pernas aberta e com as costas apoiadas na cabeceira da cama, qdo ele começou a passar aquela tora na entrada da minha bucetinha, o tesao era enorme e a cada minuto ele esfregava com mais força o pau em minha bucetinha, ja n tinha mais controle da situaçao e comecei a gozar de novo como uma louca.
Qdo ele percebeu q havia gosado denovo ele falou: Agora vc vai ter q me satisfazer!
Fica de quatro sua puta safada, sua égua q vou te arregaçar!
Sabia q ele ia mesmo então me entreguei de vez ao tesão fiquei de quatro abri bem as perna e falei: vem meu macho tira meu cabaço com força q eu quero te sentir dentro de mim.
Então senti a cabeça do seu pau forçar a entradinha da minha bucetinha n resisti e gosei muito de novo, e qdo eu ainda estava sob efeito do meu orgasmo ele me segurou firmr pelos quadriz e meteu de uma vez só.
N resisti e gritei p ele parar mas ele a cada vez mais fodia fundo e forte minha bucetinha. Eu sentia o cheiro do meu sangue e ele só arrebitava minha bunda com as maos fortes e enfiava na minha boceta, doia muito mas quanto mais eu gritava mais ele metia com força,qdo eu ja n estava mais aguentando ador começou a dar lugar ao prazer e como nunca tinha acontecido antes fui tomada por um orgasmo muito intenso q gritei,ele puchou meu cabelo fazendo eu erguer minha cabeça e falou: Eu vou gosar tambem e dentro de vc sua puta, quase q por estinto arrebitei e abri mais minhas pernas e bunda e relachei, aos solavancos senti a porra quente dentro de mim pela primeira vez, e adorei a sensaçao, estava extasiada, qdo ele tirou de dentro de mim cai na cama de bruços e senti q ele ainda estava de joelhos.
Sem dizer nada ele me pegou pelos quadriz denovo me fez empinar bem a bunda só q desta vez com as pernas fechadas e falou: Vou comer seu cuzinho!
Nessa hora se pasaram varias coisas na minha cabeça mais a que mais assustava era o fato de eu estar com vontade de sentir todo daquele pau em mim, e sem penssar respondi: come filho da puta, vc aj rasgou minha buceta mesmo agora termina q eu quero vc no meu cú.
Senti ele melar o pau na minha buceta q estava com muito sangue e molhada da minha exitação e posicionar aqula rola enorme na entrada do meu cú.
Sem muito cuidado ele foi enfiando e eu senti q ia desmaiar, mas ele n parou ate enterrar tudo no meu cú.
Eu sentia rasgar cada pedaço do meu cú e ele parado la dentro disse no meu ouvido q era só relachar q logo a dor passaria.
Tentei relachar mais foi impossivel a dor era maior do q eu podia imaginar mas aos poucos fui ficando exitada com aquela dor la no fundo do meu reto, e o prazer tomou conta de mim,entao sem mais nem menos pedi para ele meter: Mete seu animal, mais mete tudo e mete forte q eu quero tudo.
Ai eu quase morri, pq ele metia tudo e tirava ate a cabeça, e colocava denovo rapido e muito forte, com muita vontade comecei a gritar e foi ai q senti o primeiro orgasmo anal, quase cai na cama mas ele me segurou,e depois de quase 10 min comendo meu cú naquela posição ele falou q iria gosar.
E aos gritos e me chando de puta e cadela ele mais uma vez gosou dentro de mim.
Quando ele tirou o pau do meu cú ele foi rapido até o banheiro se lavar, acho q porq tinha merda e sangue no seu pau, porq no lencol era só o q tinha.
Voltou do banheiro de banho tomado pediu uma cerveja p ele e uma coca p mim, fumou um cigarro mandou eu me lavar, e falou q tinha adorado me comer e se eu n pegasse no pé dele ele me comeria de vez em qdo.Quase morri de decepção pois esperava q ele ficasse comigo.
Hoje sofro porque n consigo ficar sem ele e ele faz oq quer comigo.
Ele é advogado em uma cidade vizinha a minha e esta noivo de uma ex profeessora nossa que é juiza, qdo ele quer me comer ele me liga e eu vou, é muito dificil depois, pois ele dis q n vai largar a noiva e eu fico deprimida.Mas aos poucos acredito que vou esquecer ele.
Muito obrigada pela paciencia de vcs, estou mais aliviada e acho q vou sair com ele denovo amanha e tentarei falar q n quero mais, vcs podem me achar boba mas as mulheres sabem oq é perder o cabaço e como agente fica ligada ao cara.
Debora M C