O padrasto

Um conto erótico de rioalbatgroz
Categoria: Heterossexual
Contém 5934 palavras
Data: 15/02/2006 23:56:57
Assuntos: Heterossexual

O Padrasto

Este conto é longo, não satisfaz aos que querem ler sobre picas descomunais gozando litros de porra, uma irrealidade sobre a qual muitos adoram escrever. Minhas narrativas são criações mentais, nada mais. Por isso escrevo contos homossexuais, de lésbicas, de heterossexuais. Hoje vou publicar dois, para satisfazer a todos os gêneros. Espero! O segundo se chama Minha gerente; alguns eu gostaria de ter vivido, sem dúvida, como este primeiro.

Numa tarde, atendi, no consultório, uma bela loura. Não tenho recepcionista, mas contratamos um serviço que marca as consultas; alguns colegas do prédio usam o mesmo expediente. Assim, eu próprio faço as fichas, tiro as medidas das clientes e registro tudo no computador. Naquela tarde, havia uma consulente marcada para as três; outra viria às quatro.

Um tipo interessante: 1,70 de altura, 60 quilos bem distribuídos. Medidas de busto, quadris e nádegas dentro das proporções, compatíveis com a altura e peso.

Prossegui com as perguntas habituais: o que sentia, remédios que tomava e questões do gênero. Vinha à consulta por um problema de corrimento vaginal.

Bem desinibida, ao lhe entregar a bata para se vestir para o exame, entrou atrás do biombo e não se demorou a voltar. Como era uma consulta ginecológica, nem mesmo vestira a calcinha. Estaria acostumada a comparecer a consultórios médicos.

Coloquei-a na mesa ginecológica, calcei as luvas e procedi ao exame com bastante minúcia. Já havia sido mãe, mas o colega que a assistira no parto a reconstituíra bastante bem. Preparei uma lâmina com o corrimento para enviá-la ao laboratório. E prossegui com o questionamento habitual: quando notara aquele sintoma, se era casada, se saía com outros homens etc. Perguntas desagradáveis, mas necessárias, já que no mundo de hoje as mulheres são bastante liberadas.

Separada, tivera relações com outros homens.

Até recebermos o resultado do exame, recomendei um sabão neutro para o banho, evitasse duchas e desodorantes vaginais; nada de calcinhas de náilon, só de algodão para facilitar a "respiração" da área. Receitei-lhe um gel à base de água e a habitual recomendação de não fazer sexo vaginal depois da penetração anal, sem higiene do membro. As bactérias presentes no ânus podem causar infecção.

Pareceu surpresa com minha observação, mas não comentou, na hora. Até sabermos do que se tratava, procurasse evitar sexo, poderia contaminar o parceiro; não tivesse relações sem camisinha. Registrei outra consulta no serviço de atendimento, para dali a uma semana, quando já teríamos os resultados do exame.

Percebi que desejava perguntar algo, porque torcia as mãos, encabulada.

— Alguma dúvida?

— Sim, mas sinto vergonha...

— Não se acanhe...

Depois de refletir por um momento:

— É sobre sexo anal... Quais os cuidados a tomar?

Aquela curiosidade! Devia apreciar a prática.

— Dois, básicos: uso de preservativos e, de preferência, um enema antes do ato.

— Não entendi isso de enema...

— Lavagem do reto, um clister, com solução desinfetante em água destilada, ou fervida.

— Qual a solução desinfetante?

Escrevi numa receita o nome do composto químico.

A senhora se vestiu e saiu; quando passava pela porta, notei seu andar ondulante, uma linda bunda que se movia gostosamente de um lado para o outro. Estava certo de que ela usaria a receita...

Na consulta seguinte, não havia necessidade de outro exame: sentia-se melhor e prescrevi os medicamentos apropriados para a infecção. Se voltasse a ter problemas, telefonasse. Dei-lhe o número de meu apartamento, caso necessitasse de algo urgente. A dona se foi, esqueci-me do caso, embora aquela bunda não me saísse completamente da imaginação.

Uma noite, tempos depois, estava no banho quando o telefone tocou. Há no banheiro um aparelho para as emergências; embora morasse sozinho, desagradável sair nu de debaixo do chuveiro para atender e molhar os tapetes.

— Dr. Rubens? Aqui é a Sílvia!

— Alô?

— Aquela cliente do corrimento vaginal...

Não aclarava nada: várias apareciam no consultório com os mesmos sintomas. Mas não confessei ignorar de quem se tratava:

— Sim, como está, melhorou?

— Ótima.

Esperei que dissesse algo, mas diante de seu silêncio:

— Em que posso ajudá-la?

— Gostaria de falar com o senhor, fora do consultório, tenho algumas dúvidas; imaginei que poderia me ajudar...

No primeiro momento, não me lembrei de nenhuma Sílvia, eu a atendera umas quatro semanas antes, mas não deixei que percebesse meu embaraço. A conversa tomava um caminho não esperado, mas agora já conseguia lembrar daquela bunda bamboleante. Não gosto de misturar clientes com relações pessoais; já vi o corpo delas em todas as minúcias, nenhuma novidade. Meu dedo já as havia penetrado e o elemento surpresa não existia mais. Além do quê, havia o aspecto ético.

— Aonde quer conversar?

— Poderíamos nos encontrar em um lugar tranqüilo para trocar idéias. O senhor está livre hoje?

Eu não havia marcado nenhum programa. Uma amiga, com quem costumava sair, viajara; naquela noite tencionava sentar na sala, tomar uma bebida e dormir. O dia, um pouco cansativo, mas enfim...

— Não tenho compromissos...

— Ótimo; pode ser hoje, então? Onde podemos nos encontrar?

Ocorreu-me o nome de um barzinho na orla praiana em que se podia sentar em um reservado e bater um papo.

— Conhece o Chez Louis?

Ela riu:

— Não vale! Moro no edifício em cima dele. Vamos escolher outro, duas quadras depois: Vendaval, sabe onde é? Posso ir a pé.

— O.K. A que horas?

— Nove, está bem? Esperarei lá dentro.

— Combinado.

— Tchau!

— Um beijão!

Muita intimidade da parte dela com aquele beijão, mas enfim...

Para resumir o assunto, que não é o objeto do conto, passamos a viver juntos depois de algumas saídas; mas, no princípio, cada um em seu apartamento. Solteirão convicto, hesitava em partilhar o mesmo teto com outrem. As relações evoluíram e terminamos por morar em meu apartamento. Durante nossos primeiros papos, soube que tinha uma filha de quatorze anos. Sílvia havia se apaixonado pelo homem de sua vida e casaram. Mas, naquela altura, já grávida de outro, ele consentiu em casar com ela mesmo assim.

Viveram uma vida romântica até que, ao fim de alguns anos, descobrira que o marido saía com outra. Não agüentava aquilo, morria de ciúmes por amá-lo tanto, mas o orgulho de mulher ofendida prevaleceu e a separação, inevitável. Inúmeras vezes, arrependera-se, amava demais o marido, mas era tarde: ele havia se mudado do Brasil e não mais tivera notícias dele.

Nos primeiros tempos, para se vingar, saíra com vários homens e até que não achara a vida de mulher independente tão desagradável. Advogada, vida financeira estável, embora não pudesse ter mais tantos luxos como nos tempos de casada: o marido era rico. Agradeci-lhe a sinceridade e esperei que nossa vida em comum pudesse ser agradável.

A filha veio morar conosco, uma linda mocinha: devia ser o retrato da mãe quando mais jovem. Encantei-me por ela, e ela por mim. Tratávamo-nos como pai e filha, e a ternura entre nós se tornou bastante grande, embora com todo respeito, de minha parte. Quando a mãe saía, entretanto, a menina se atrevia a deitar em minhas pernas, no sofá, enquanto assistíamos televisão. Mas na maior inocência e consideração.

Dois anos se passaram, e Patricinha completara 16 aninhos, mas com o corpo de uma moça feita; seios durinhos e pequenos, uma bundinha bem formada que se salientava quando usava os saiotes para jogar tênis. Parecia perceber que eu a apreciava porque dava uma reboladinha quando saía naqueles trajes. Uma delícia; pena que fosse minha enteada.

Uma noite, entro em casa, encontro o jantar pronto, velas acesas na mesa posta; uma garrafa de champanha no balde cheio de gelo. Estranhei aquilo, Sílvia não tinha tais hábitos.

Quando entrei na sala, Patricinha veio me receber; abraçou meu pescoço:

— Não tenho boas notícias...

Entregando-me uma carta, dirigiu-se à cozinha. Quando voltou, sentou-se a meu lado e chorava.

Dei-lhe a carta para ler.

— Já sei o que diz. Mamãe conversou comigo.

Em poucas palavras, Sílvia reencontrara o ex-marido numa livraria, e a paixão voltara, incontrolável. Naquela mesma noite os dois partiriam para o exterior; Patricinha devia permanecer comigo por uns dias, até que pudessem lhe enviar a passagem para residir com eles. Essa, a parte mais difícil na conversa com o ex, que acabara concordando, porque ainda amava muito a Sílvia.

De repente, vi-me ali com uma filha que não era minha, mas bastante linda e gostosa. Não me passavam pela mente pensamentos lúbricos, entretanto: tratava-se de uma adolescente.

— E agora, pai, perguntou ela abraçando-me pela cintura, deitando a cabecinha em meu ombro.

— Vai ser difícil, não é mesmo?

— A gente se acostuma. Posso cuidar da casa e de você. Podemos fingir que nada aconteceu.

— Não é tão simples assim...

Patricinha se separou de mim e serviu duas flûtes de champanha. Entregou-me uma.

— Pensei que, se tomássemos um vinho gelado, poderíamos dar umas risadas sobre a situação.

— Sabia o que se passava?

— Desconfiei... Mamãe andava com a cabeça tonta nos últimos dias.

— Não notei nada...

Patricinha me olhou dentro dos olhos; imaginei que adorava a nova situação. Jantamos um peixe assado saboroso, uma sobremesa deliciosa de maracujá e sentamos na sala depois da refeição, vendo televisão. Sentara-se a meu lado, deitara a cabeça em minhas pernas como fazia quando a mãe não estava. Paternalmente, acariciei-lhe os cabelos louros, mas notei que ficara eriçada, abraçara minha cintura fortemente e temi ter uma ereção. Sua cabecinha loira sobre minhas pernas e eu não agüentaria aquilo por muito tempo.

Levantei-me e ela pareceu entristecida.

— Vou tomar um banho, deitar-me para ver se consigo esquecer o desenlace.

No banheiro, escovei os dentes e sob a ducha quente refletia sobre o novo quadro: sozinho com aquela gatinha gostosa, que embora me chamasse de pai, não tinha nenhum laço sangüíneo comigo, mas era uma adolescente! Apesar de tudo, percebi que meu pau saía do repouso enquanto pensava nela. Enxuguei-me rapidamente, vesti uma bermuda, para me sentar no sofá e terminar a flûte de champanha.

Patricinha não se encontrava na sala. Onde teria ido? A porta do outro banheiro, fechada: a gatinha devia estar no banho. Mesmo sem querer, imaginei aquela tesãozinha lavando-se. A ereção ameaçava voltar.

Naquela noite, depois de dois anos, dormiria sozinho, sentindo saudades do corpo quente de Sílvia. Não nos amávamos, mas levávamos uma vida bastante satisfatória, agradável.

Absorto em pensamentos, nem notei quando a garota, chegando por trás do sofá, abraçou-me o pescoço. Seu perfume me deixou tonto.

Quando me voltei, vi que vestia um baby-doll quase transparente, sem sutiã. Rodeando o sofá, mostrava uma calcinha minúscula enterrada na bundinha, sentou-se em minhas pernas.

Eu não agüentava aquilo: uma ereção começava a endurecer meu pau mas ela nem se moveu. O que imaginava aquela cabecinha?

Levantei-me, e, se a bermuda não fosse bastante larga, a excitação teria aparecido.

— Vou deitar. Durma bem, garota.

Patricinha tinha outra idéia.

— Paizinho, posso dormir com você? Podemos nos consolar da ausência da pessoa que nos abandonou. Dormir abraçadinhos, um sentindo o calor do outro.

Eu hesitava: aquele corpo gostoso encostado ao meu representaria uma ameaça enorme. Afinal, a menina mal fizera 16 anos.

Ela apelou:

— Sinto-me tão sozinha...

Não vendo alternativa, tive que concordar.

— Vou vestir um pijama e depois você entra no quarto.

Patricinha riu, mas eu ainda não havia entendido a malícia da garota. Mal eu havia colocado o pijama, que não usava quase nunca, ela bateu na porta.

— Posso entrar?

— Pode...

Entrou e se atirou no leito, no mesmo lado em que a mãe costumava deitar: de bruços, sob o lençol, a bundinha bem formada voltada para cima! Acomodei-me sob o lençol, no lado esquerdo da cama, deixando a pequena luz de cabeceira acesa.

A garota ocupava boa parte do leito, restando-me bem pouco espaço. Deitei-me de barriga para baixo para ela não notar se eu tivesse uma ereção. Seu perfume me deixava louco de tesão, e aquele corpo morninho ali a meu lado, a bundinha marcando a coberta... Na minha imaginação se passavam cenas loucas de lubricidade. Senti-me como o herói de Lolita: aquela ninfeta, a própria Lolita!

Tentei desviar os pensamentos para cenas desagradáveis, tentando dormir, mas ela se chegava cada vez mais para junto de mim e eu, quase caindo da cama.

— Assim me derruba, querida.

Moveu-se para um lado da cama, deixando-me mais espaço.

— Pai, você tem um corpo tesudo, sabia? Quentinho, uma delícia.

A garota perdera a cerimônia! Sou moreno, queimado de praia, 40 anos, 1,75, 67 quilos e embora não freqüente academias de ginástica, caminho uma hora por dia e sempre tive um corpo firme, sem barriga.

Retribuí a gentileza:

— Você é que é uma garota linda, bem feita, gentil. Não sei como anda sem namorados.

— Não gosto de garotos. O papo deles não me agrada, falam besteiras e só pensam em sexo. Quero algo mais.

— Nunca namorou?

— Já; mas cada vez que tentavam passar a mão na minha bundinha o gesto me irritava.

Surpreendente reação! Naquela idade, os jovens deviam transar bastante; época de aproveitar a mocidade e ela, ali, desprezando os rapazes. Incrível, mas desconfiava que não era mais virgem. Os pensamentos me acorriam loucos e não sabia como a conversa terminaria.

Ousei:

— Nunca transou?

— Jamais!

Uma menina virgem a meu lado e eu não podia fazer nada!

— Por quê? Não é comum na sua idade...

Resistia a me envolver com aquela garota, mas se tornava difícil. Nos últimos cinco dias eu não fizera sexo, Sílvia sempre indisposta. Agora sabia por quê. Mas não haveria nada entre nós. Se ficasse excitado demais entraria no banheiro para me aliviar e dormir tranqüilo ao lado dela.

Entretanto, não me livraria da provocação dela:

— Nunca senti atração por alguém... antes!

A resposta me deixou embasbacado: aquele cabacinho! Meu desejo: enroscar minha língua em seus pelinhos, fazê-la desmaiar de prazer, mas permanecia firme. Agora a tonta vinha com uma declaração daquelas! Entregava-se ao bandido!

Fingi que não entendera:

— Agora sente? Por quem? Conte para mim...

Sua resposta, deitar-se sobre minhas costas; eu permanecera de barriga para baixo para que ela não percebesse minha ereção.

Chegou bem dentro de meu ouvido:

— Por você, tesão de minha vida.

Continuei na mesma posição, por algum tempo.

Ela enfiava a língua em meu ouvido e dizia:

— Te amo, gostoso! Quero ser tua.

As carícias trocadas, de minha parte, sempre de carinho, de ternura, mas aquela menina tinha outras intenções.

— Ainda é uma garota menor de idade, não podemos fazer nada, compreende?

Mordendo minha orelha, enfiou a mão por dentro de meu pijama, apertou meu peito. Descendo a mão, entrou com ela sob a calça do pijama, segurou meu pau duríssimo.

— Está com tesão e eu também. Nunca senti algo assim por nenhum homem e desejo me entregar a você. Quero que faça de tudo comigo, como fazia com mamãe. Sempre tive inveja dela. Quando acabavam, eu ia para meu quarto, desesperada.

— Espreitava-nos?

— Todas as noites em que trepavam. Eu via os olhos dela cheios de tesão e sabia quando iam fazer sexo.

— Sabe que é bem safadinha?

— E gostosinha, e tesudinha, e hoje vou comer seu pau de todo jeito, melhor que mamãe.

Aquela garota me fazia perder a cabeça, mas ainda hesitava por ela ser menor.

Patricinha pareceu adivinhar meus pensamentos:

— Mamãe diminuía minha idade para ela não parecer mais velha, mas fiz 18 anos e não 16. Ajudei-a a mentir, não me prejudicava em nada, até me fazia desejada por homens mais velhos.

— Patricinha!!!

— Alguma desculpa mais?

Nenhuma. Até mesmo já considerara fazê-la mulher, ainda que tivesse apenas dezesseis aninhos, tanta tesão experimentava, mas aquela revelação me deixava inteiramente liberto.

— Quer ser minha? A primeira vez pode ser dolorosa, sangrar...

— Não tem perigo, não sou mais cabacinho... em nenhum buraquinho!

— Não entendo, mentiu para mim?

Virei-me de costas na cama e ela se deitou sobre mim, meu pau duro junto à xoxotinha.

— Não; disse que nunca havia transado...

— Então?

Beijou-me, a língua entrando em minha boca e não resisti mais: aquela gatinha teria a sensação de um sexo gostoso e represado em seu corpo que queria o meu. Dar-lhe-ia todos os prazeres. Apertei-lhe a bunda durinha; afastando-lhe a calcinha para o lado, acariciei-lhe o buraquinho. Enquanto nos beijávamos, senti-lhe a vibração intensa quando meu dedo forçava a entrada. Ela relaxava o anelzinho, que não oferecia tanta resistência. Estranhei, se nunca fora penetrada...

Depois que nos separamos do beijo, riu sacanamente:

— Cenouras e pepinos entraram antes de você, seu bobo! Fui sexualmente vegetariana... até hoje!

E riu da piada:

— Não vai haver sangue nem dor, só prazer.

A revelação me desarmara por completo; relaxado, também. Nunca havia desvirginado uma mulher, não apreciava o sacrifício.

Ela retirou a parte de cima de meu pijama, acariciou os bicos duros e eretos de meu peito, a beijar-me os mamilos. Chupava-os delicadamente enquanto eu introduzia o dedo médio, por baixo da calcinha, em seu rabinho. Percebi seu corpo estremecendo de prazer e mergulhei o dedo até o fundo.

Patricinha gozou com meu gesto atrevido.

— Sempre sonhei que gozaria assim com você, tesão!

Subi-lhe a parte de cima do baby-doll, que saiu pela cabeça. Deitei-a de costas na cama, mas não lhe tirei a calcinha. Ainda não era hora. Saí de minha parte de baixo do pijama, coloquei-lhe o pau entre as pernas e ela fez menção de tirar a calcinha, mas não deixei.

— Espere, eu mesmo quero fazer isso.

Segurando-lhe os seios entre as mãos, beijava-os, sugando-os levemente, mas ela forçava aquelas perinhas deliciosas em minha boca e então passei a chupá-las fortemente.

Patricinha, indócil:

—Morde, eu quero!

Apertei um pouco os dentes naquelas delícias, mas não muito forte.

Ela, louca:

— Morde mesmo!

Não queria feri-la, mas não havia alternativa senão apertar um pouco mais os dentes. Ela, impossível: contraía o anel do ânus e eu enfiava o dedo profundamente.

— Melhor que sonhei! Mete fundo que vou gozar... agora!

Eu tirava e enfiava o dedo rapidamente e desmanchou-se num orgasmo delirante. Que garota tesuda, e guardara-se para mim!

Depois que se acalmou, desci com a boca por aquele corpo jovem e quente, enfiei as mãos sob a calcinha e a fui descendo lentamente, enquanto acariciava suas nádegas durinhas. A garota entrou em transe quando minha boca chegou à grutinha coberta de pelinhos louros, até eriçados de tesão. Abrindo as pernas inteiramente, colocou-as sobre meus ombros. Abri-lhe os grandes lábios, corri a língua entre eles suavemente e ela agarrava minha cabeça atraindo-a para aquela gruta excitante, umedecida, gostosa. Apartei os grandes lábios com as mãos e subi a língua pelos pequenos, a caminho daquele moranguinho saliente logo acima.

Nunca entendi por que chamavam moranguinho àquela protuberância. Em minha experiência clínica jamais encontrei um com aquela aparência rugosa da fruta, mas enfim...

Quando o coloquei na boca, a chupá-lo delicadamente, a garota enlouqueceu. Mexia-se toda, apertava minha cabeça, as pernas segurando-me como tenazes. Seu corpo, levantado, e meu dedo voltara para o anelzinho saliente.

— Gozar em sua boca, que delícia!

Uma chupada mais forte e a garota se esvaiu em delírios. Esperei que terminasse o orgasmo, mas ela ainda estava indócil. Impossível imaginar que contivera por tanto tempo tamanha tesão. Mergulhei a língua na gruta e, de fato, já se alargara com os legumes. Entrei o mais que pude com a língua, rodando-a como um saca-rolhas; puxou-me pelos cabelos para penetrá-la. Minha tesão, quase no limite, prestes a explodir, mas ainda queria chupar seu redondinho para excitá-la mais. O pior é que teria de interromper o ato para vestir a camisinha. Não podia ser imprudente, arriscar-me a fazê-la grávida. Situação perigosa. Deixei a gruta bem umedecida e passei para o anelzinho que se arreganhava para mim. Bem dilatadinho, rodei com a língua por suas nádegas, lentamente diminuindo os círculos até enfiá-la no buraquinho, sugá-lo bem.

A garota não sabia mais por onde gozar.

— Mete onde quiser, mas não suporto tanta tesão, quero seu pau dentro de mim, não mais um pepino ou cenoura: não sou mais vegetariana, agora desejo carne, um salsichão tesudo!

Deixando o rabinho a lamentar a ausência da língua, subi o corpo ao encontro do dela. Estendi a mão para a gaveta da mesinha onde ficavam os preservativos, mas ela entendeu meu gesto:

— Não! Quero receber sua porra inundando-me toda. Nunca senti isso, só na imaginação.

— Mas...

— Não se preocupe, tomei a pílula que mamãe usa. Também fiz um enema, como ela fazia.

Patricinha pensara em tudo, não havia mais cuidados. Eu só trepara com a mãe dela nos últimos dois anos: nenhum perigo de contaminá-la, portanto; e como ela jamais transara com alguém...

A garota, impaciente, rodou meu corpo na cama e veio por cima, sentada em minha barriga, de frente para mim. O pau duro, encostado em sua bunda, aguardava seus movimentos. Lentamente, esfregou a xana no pau; devagar, no início, sentindo o membro entrando; quando a cabeça havia passado, arriou o corpo rapidamente e deu um gritinho nervoso:

— Que tesão! Não é uma cenoura!

Os movimentos do corpo continuaram, subindo e descendo, as mãos apoiadas em meu peito; eu já no ponto de gozar, quando ela saiu da penetração.

Ajoelhou-se de quatro e comandou:

— Enfia, vindo por trás, como fazia com mamãe.

Beijei-lhe o rabinho e fui enfiando na frente, bem devagar, mas a gatinha não queria gentileza.

— De uma vez, já entrou antes. Fode bem forte.

A palavra me enlouqueceu. A garota gostava mesmo de sexo, mas se guardara para mim! Agarrei-a pelos quadris e enfiei o pau até o fundo, minhas bolas batendo entre suas coxas.

Patricinha, ensandecida:

— Fode forte...

Tirei o pau até a entrada da grutinha e enfiei-o de uma vez só.

Meu gozo explodiu lá dentro da xaninha virgem de membros: gozamos juntos, num prazer indescritível e sem igual. Jamais estivera tão excitado com uma mulher.

— Eu te amo, quero ser tua para sempre!

Na hora do orgasmo, nem pensei:

— Eu também, gatinha.

Depois de um tempo de descanso, entramos no amplo boxe da suíte em que cabíamos os dois. Esfreguei-lhe o corpo com um sabonete perfumado, passei a bucha áspera na xoxotinha e quase gozou com os movimentos.

— Assim não dá: sacanagem demais!

Parei as massagens; com a ducha manual lhe retirei toda a espuma do corpo.

Vez de ela de me ensaboar. De frente para mim, esfregava minhas costas enquanto nos beijávamos. Minhas mãos lhe apertavam a bundinha durinha, o dedo passeando-lhe no rego.

— Acho que quer meu rabinho, amor...

— Adivinhe!

Mas ainda não era hora. Claro que ela queria: se enfiava até legumes naquele buraquinho? Lamentei não ser um pepino e ter gozado antes naquela rosquinha.

Patricinha se soltou de mim e desceu com o sabonete por meu corpo, minha barriga e costas. Ensaboou-me o pau, bastante espuma nele; movia a pele para diante e para trás; elezinho pondo-se de sentinela.

— Como é tesudo. Sempre imaginei que seria gostoso, mas está demais.

Seguiu com a espuma por entre minhas pernas, acariciando o interior de minhas coxas até que me chegou aos pés. Levantou-se e com a ducha banhou meu corpo. Desceu beijando-me as costas, meu corpo limpinho e perfumado pelo sabonete. Abrindo minhas nádegas, chupou-me o redondinho.

— Isso mamãe nunca fez, mas é delicioso.

Jamais imaginara que sentiria prazer com alguém fazendo aquilo em mim. Patricinha passou por entre minhas pernas, beijou minhas bolas, subindo a língua por meu mastro ereto. Isso, Sílvia fazia bem, mas não até o final.

A filha, entretanto, desejava suplantar a mãe: colocou a cabeça na boca; beijava-a, segurando o pau e movendo a pele sobre ele. Exercício tantalizante, insuportável; apesar de já ter gozado naquela noite, uma tesão incontrolável se apossara de mim. A garota tirava o pau da boca e o enfiava novamente. Sugava-o quando a cabeça estava quase fora e voltava a engoli-lo.

— Querida, nunca fez isso, não sabe como deixa um homem maluco.

— Li numa revista que o gosto de porra é excitante.

Enlouqueci de vez:

— Deseja que goze em sua boquinha?

— Isso mamãe nunca fez, mas quero.

— Você é louca.

— Quero sentir o sabor na minha língua; depois, engolir tudinho.

Continuava a me chupar, a enfiar e retirar o pau da boca; eu já não suportava mais.

— Garota! Vou gozar!

Patricinha apressou os movimentos de sugação. Segurei-a pela cabeça, mas deixei que comandasse as ações até que não pude me conter:

— Não pára, não pára... garota!

Chupou-me forte, mas deixou o pau quase saindo da boquinha!

Explodi num gozo sentido, minhas entranhas queriam sair por ali. Engoliu todo o esperma. Minhas pernas tremiam do esforço; lambendo tudo que restava em meu pau, deixou-o limpo.

Terminado o banho, entramos na sala para liquidar a garrafa de champanha, já quase no fim. Ela vestira a calcinha e eu enrolara uma toalha envolvendo a cintura. Sentou-se em minhas pernas, abraçou meu torso nu, beijou-o com paixão:

— Como estou feliz! Jamais imaginei que seria tão gostoso fazer amor com você.

— Você é uma garota sensacional, nunca vou esquecer esta noite.

Eu enfiara a mão por dentro da calcinha e acariciava a rachinha quente. Mas não agüentava outra, antes de dar um tempo.

— Quer meu rabinho, amor?

— Se quero! mas antes, uma dormidinha. Quando menos esperar, acordo você com o cacete durinho.

Mexeu a bundinha sobre meu pau, e voltamos para a cama. Tirei a toalha: abraçando-a por trás, dormimos por um tempo.

Alta madrugada, acordei assustado: nunca dormira assim encaixado com uma garota. Tudo bem estranho, talvez os vapores do champanha ainda não houvessem se dissipado em minha cabeça. Deitado com uma garota só de calcinha, abraçado nela, pois não nos separamos por toda a noite. Aí, lembrei-me das cenas vividas e curtidas e aquela bundinha ainda seria minha. Meu pau, tão duro que me desconheci: havia gozado duas vezes; não me lembrava de ter tanta tesão represada. Nunca fora de ter orgasmo mais de uma vez em uma noite, raramente acontecera, mas aquela ninfeta mudava tudo. Também, com uma garota daquelas, podia até morrer no ato de amor.

Morte gloriosa! Mas a mente é mais forte que nós: o corpo é nada diante da imaginação. Aprecio um anelzinho apertado, principalmente se a mulher deseja a penetração. Algumas permitem, mas não gostam, mas aquela tesudinha queria demais.

Patricinha acordou, um pouco estremunhada.

— Amor: diz que não estou sonhando, é você desejando meu rabinho?

— Tesudinha: adivinhou! Quer mesmo?

— Dormi sonhando com você acordando-me para esse prazer delicioso: antes, só foram pepinos e cenouras a entrar em meu buraquinho.

Não resisti a uma brincadeira:

— Quer meu pepino entrando em seu anelzinho? Fale, querida!

— Pepino, nabo comprido, cenoura, já enfiei de tudo imaginando seu pau macio e gostoso, carne viva, quente, aveludada. Nos últimos dois anos, jamais pensei em outro assunto.

Quanto tempo perdêramos, imaginei. Mas não teria sido possível, mesmo se soubesse que era maior de idade. Vivendo com a mãe dela, não havia a menor condição. Nunca fui de trair uma mulher: uma de cada vez. Assim gostaria que fizessem comigo.

Baixei-lhe a calcinha, acariciei-lhe o moranguinho, já bem saliente.

A garota esfregava a bundinha na pica ereta.

— Que tesão, amor! Enfia tudo como quiser. Quero sentir sua porra lá no fundo de meu reto! É todo seu!

Aquela garota não existia: uma deusa de mulher!

Patricinha rodou na cama, deitou-se de costas: a posição de frango assado! Como poderia saber o que seria melhor?

Adivinhou meus pensamentos:

— Já li sobre o assunto na imprensa, parece que é a posição preferida...

Bastante sabida! Como os homens se iludem: as revistas femininas publicam tudo de forma aberta; só os tolos pensam que podem lhes ensinar algo novo. Conversam nos salões de cabeleireiros, nas salas de massagens, nas aulas de hidroginástica.

— Mas nunca teve coragem de ousar antes...

— Esperava alguém, como você, para experimentar...

Qualquer homem fica bobo, bobo com uma declaração dessas. Colocando suas pernas de encontro aos seios, chupei-lhe o redondinho relaxado, enfiei a língua lá dentro, rodei-a em um movimento de parafuso e a garota ensandeceu.

— Que delícia. Jamais imaginei que pudesse rodar a língua dentro de meu buraquinho, em movimentos tão excitantes. Você não existe. Mamãe não sabe o que deixou para mim. Mas isto nunca fez com ela: sei de tudo!

— Tem razão. Jamais também encontrei uma garota tão tesuda. A melhor trepada de minha vida! Nunca imaginei que poderia ter tanto desejo por uma mulher! Sinto-me no paraíso!

— Eu também, amor. Quero você para sempre, fazendo-me ter orgasmos sensacionais; inimagináveis, mesmo nas fantasias mais eróticas.

Peguei o gel na mesinha. Não me lembrava de ter tesão em uma mulher por três vezes na mesma noite. Bem que diziam que dependia de nossa mente o desejo. Calcei uma luva cirúrgica. Enfiei um dedo, depois dois, o terceiro entrou também na brincadeira, mas na xaninha. Com o polegar, massageava-lhe o clitóris, o dedo médio entrando no rabinho.

Patricinha se desmanchou num orgasmo alucinante.

Esperei que se acalmasse, pois desejava penetrá-la de uma outra forma. Sentei-me na cama, as pernas para fora, e ela entendeu. Colocou-se de pé, no chão, de costas para mim.

Usei o gel em profusão naquele rabinho.

Troquei a luva, rodei três dedos lá dentro do anelzinho; os legumes já haviam preparado aquele rabinho para o ato que se seguiria.

Joguei a luva no chão. Encostei a cabeça do pau no buraquinho sequioso, puxei-a para se sentar. Ela mesma controlaria a penetração.

Bastante relaxada, a cabeça entrou, ainda que com alguma dificuldade. Uma coisa, enfiar uma cenoura, com toda calma e paciência; outra, bem diferente, experimentar a cabeça grossa de um cacete de verdade. O pau entrou um pouco e parei para deixá-la acostumar-se com a dilatação das preguinhas. Aquele anelzinho, excitado demais para tanta paciência. A garota respirou fundo quando a cabeça passou. Mas apenas um momento de hesitação. Quando sentiu que suportara bem a penetração do mais grosso, sentou-se de vez, o anel do rabinho se contraiu apertando o pau e o resto entrou de uma forma deliciosa. Meu instrumento não é dos menores, mas é mais grosso que o normal, mas dizem que rabo não tem limites, agasalha tudo: aconteceu conosco!

Quando senti que a havia penetrado inteiramente, parei um pouco com o pau todo dentro.

Patricinha, indócil:

— Não mexe, amor. Quero sentir todo seu monumento enterrado em minha bundinha. Sonhei com isto, mas nunca imaginei a sensação deliciosa que é. Só mesmo vivendo-a em toda a intensidade deste momento maravilhoso! Goza bastante lá dentro!

Sem desencaixar, deitamo-nos na cama, eu de costas e ela por cima. Não resisti mais. Iniciei um movimento de vai-e-vem vagaroso. Queria que ela ficasse no auge da tesão até que atingisse meu orgasmo. Nem sabia se conseguiria ter um, terceira vez naquela noite: não havia acontecido antes. Coloquei minha mão espalmada sobre o monte de Vênus, um dedo brincando em seu clitóris; seu olhar esgazeado fitava o teto. Temi que desmaiasse de tesão. Podia acontecer. Como médico, sabia de alguns casos em que um dos dois apagava no momento do orgasmo inefável.

Apertei-a fortemente com o braço esquerdo, sem parar os movimentos em sua xaninha; nossas bocas se chupavam, de lado. Mordi-lhe o ombro e gozamos em estertores de prazer. O âmago de minhas entranhas doía, meu orgasmo liberara pouco esperma, já não havia quase nada para sair.

Patricinha apagou de vez. Temi algum problema mais sério. Imagine, um médico trepando com uma garota e a mesma morre num orgasmo! Felizmente, não tive que fazer a respiração boca-a-boca; recuperou-se rapidamente.

— O que me aconteceu, tesão?

— Acho que apagou, por um momento.

— Deliciosa sensação! Quando gozou dentro de mim, mordeu meu ombro, também vivi meu orgasmo; senti-me entrando no céu. Tudo dançava, flutuava entre as nuvens. Imagine que, até então, só gozara, em minhas fantasias loucas, com legumes dentro de mim, mas hoje me senti mulher, amada, desejada, gozada em todas minhas entranhas. Nunca vou esquecer a sensação de ser mulher!

Para finalizar, devo confessar que me apaixonei perdidamente por ela.

Dois dias depois, Sílvia telefonou.

Estávamos na sala quando o telefone tocou. Patricinha, sentada em minhas pernas, só de calcinha e eu brincava com os dedos entre seus pelinhos louros.

Levantou-se para pegar o telefone sem fio e voltou a sentar-se, como antes.

— Mãe? Tudo bem? Como estão as coisas?

— Formidáveis! Voltei a amar e nada poderia ser melhor. Amanhã vamos cuidar de sua passagem para se juntar a nós.

Falava tão alto que eu podia ouvir a conversa; mas não sabia como a garota enfrentaria a situação.

Mas foi firme:

— Não gaste seu dinheiro. Vou permanecer por aqui mesmo.

— Não pode fazer isso com sua mãe. Eu te amo e te quero junto a mim.

— Mas desejo viver minha vida com quem amo: Binho, um cara que você esnobou e deixou para mim! obrigada, mamãe!

Sentia-me constrangido, mas a bundinha dela permanecia sentada em minha pica. Eu lhe acariciava a xaninha gostosa e nem pensava em desistir.

A mãe, furiosa:

— Rubinho? Filho-da-puta! Vou processá-lo por abusar de uma menor. Isso é crime!

Patricinha não perdeu a paciência:

— Mamãe, Binho é uma delícia! Nunca imaginei que fazer sexo com alguém seria tão gostoso. Trepamos em sua cama, aliás, ex. Não soube despertar a gostosura que ele é. Delicioso, tesudo, não existe nenhum homem melhor que ele!

— Patricinha! Iludiu você, uma menor: vai pagar caro.

Ela gargalhou:

— Mãe, a fantasia acabou. Sabe que tenho 18 anos, não 16, como sempre mentimos para agradar a você. Hoje sou mulher, gozei de todas as formas possíveis, algumas até que nem desfrutou. Não sabe o que perdeu deixando seu amante para mim. Espero que seu marido possa lhe dar todos os prazeres indescritíveis que desfruto. Obrigada por abrir mão dele.

— Filhinha, enlouqueceu por causa desse tarado!

— Mãe, se quiser conversar como uma pessoa civilizada, mude o tom. Não foi ele que me seduziu: fui eu que o conquistei! Ele não queria, me respeitava, como a filhinha que sempre fora para ele. Acontece que, desde que viemos morar juntos, ele se tornou meu ideal de homem, mas como era seu, respeitei as regras.

— Patricinha, quanta novidade!

— Hora de confissões. Sempre assisti suas trepadas: nunca trancavam a porta. Vi como que ele gostava, mas nunca faria nada com o homem de mamãe, embora meu desejo fosse imenso. Mas, abandonando-nos de repente, senti-me livre para amá-lo, com toda intensidade que você nunca teve. Deixou-nos porque amava um homem, sem pensar em nós. Fiz o mesmo, entreguei-me à única pessoa que amei na vida. Se não tivesse nos abandonado, eu permaneceria nas minhas masturbações, pensando nele, mas nunca o disputaria com você.

— Meu amor, pense no ridículo de tudo isso!

— E não foi absurdo nos abandonar por um antigo amor? Choquei-me demais com seu egoísmo, não pensou em nós; só em ser feliz com outro. Ótimo, mãe. Jogou fora a fruta deliciosa que eu queria comer, mas que pertencia a você. Sou apaixonada por ele desde que o conheci. O homem de minha vida e sabe que eu poderia tentá-lo. Vamos nos mudar daqui, por causa dos vizinhos. Nosso amor será eterno, não é de conveniência, como o seu por ele foi.

— Patricinha, conversaremos noutra hora, perdeu a razão!

— Sim; mãe! Está certa. Agora mesmo vamos para a cama porque não agüento mais de tesão com ele bolinando meu moranguinho! Quero sentir um pau gostoso penetrando-me em todos os buracos. Vou chupá-lo até o fim, e sentir sobre minha língua o sabor delicioso de porra. Aprendi numa piada na Internet: as papilas gustativas estão na ponta da língua, não na garganta. Sinta o sabor delicioso do esperma de seu amado, depois engula tudo; dizem que é bom para a pele. Desconfio que isso é uma "plantação" machista, mas que é gostoso, inegável!

— Filhinha, fala como se fosse uma putinha!

— Diferente, mãe. Não é por dinheiro, mas amor! Pode dizer o mesmo?

Percebi quando Silvia batera o telefone: a mãe não suportara as idéias da filha. Pouco importava para nós. Acabei de lhe tirar a calcinha e fomos para a cama.

Vivemos juntos até hoje!

rioalbatroz@yahoo.com.br

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