Desde que a gente era criança que eu e o meu irmão fazíamos umas brincadeirinhas.
A primeira vez foi quando eu tinha 10 anos e ele tinha 11.
A gente tinha chegado da escola e foi tomar banho. Só tinha a empregada em casa e, como a cozinha ficava longe do banheiro, não dava pra ela ouvir nada lá.
Eu tava lá tomando banho normalmente, mas ele começou a bater uma punheta.
Eu fiquei lá olhando e tal. Até que ele disse:
-Tá a fim de brincar com ele?
-Eu, não.
-Então, por que é que você olha tanto? Segura logo.
Eu segurei e bati um pouquinho pra ele. Até que ele disse:
-Ajoelha na minha frente e chupa.
Eu fiz o que ele mandou, até que ele deu um tipo de gemido e o pau dele contraiu umas duas vezes na minha boca. Mas, como nem tinha porra, não saiu nada mesmo.
Mas eu gostei tanto da brincadeira que passei a me esconder com ele todo dia pra dar uma chupadinha.
Quando ele tinha 14 anos e eu tinha 13, ele arranjou uma namorada. Mas eu continuava chupando ele. É que a gente fazia isso mais de brincadeira mesmo. Não tinha nenhum tipo de compromisso entre nós.
E como a gente sempre dormiu no mesmo quarto, só nós dois, ficava mais fácil, porque eu sempre ia pra cama dele de noite.
Ele também me chupava, mas era só de vez em quando.
Ele também queria me comer, mas eu não deixava. Não que eu tivesse vergonha, mas ficava com medo de doer.
Quando ele tinha tava pra fazer 18 anos e eu tava pra fazer 17, ele foi pra Europa fazer um curso.
Fiquei morrendo de saudade dele, daquele cacete apetitoso, daquela porra quentinha que ele soltava na minha boca...
E foi só então que eu fui transar com outro garoto. Ele queria me comer de qualquer jeito e eu acabei dando. E não achei que doeu do jeito que o pessoal fala, não.
Quando o meu irmão voltou, ele já tava com 19 anos e eu com 18.
Na noite da chegada dele, quando a gente foi dormir, ele perguntou:
-Sentiu falta das brincadeirinhas da gente?
-Demais! Mas andei praticando com uns caras por aí. E um deles já tirou meu cabacinho.
-É? Então me mostra como é que foi.
A gente foi pra cama e, depois de fazer o boquete nele que eu tava com tanta saudade, dei o cuzinho pra ele em posição de franguinho assado.
A gente ficou quase uma hora conversando, até que ele foi chupar o meu pau, engoliu a porra toda e, depois, disse que queria me comer de quatro.
Claro que eu fiz o que ele quis. E foi isso quase toda noite a partir daí, até ele se casar.
Depois que ele voltou, eu nunca mais tive outro homem.
Hoje ele tem 38 anos e dois filhos. Eu também me casei, tenho 37 anos e uma filha.
E até hoje, quando a gente tem uma oportunidadezinha de ficar sozinho, rola uma brincadeirinha.
Como eu já disse, até já tive umas experiências com outros homens, mas nunca foi tão bom quanto é com o meu irmão. Eu não consigo viver sem a rola do meu irmão. É a rola mais gostosa do mundo!!!