Final de Ano. Rodoviária de São Paulo.
Conferi o bilhete da passagem e vi o horário, 23:45 h. Tinha chegado à rodoviária às 17 horas. Assim mesmo tive sorte em conseguir passagem para aquele horário. Estava quase na hora do embarque, faltavam, só mais 15 minutos. Levantei-me e comecei a caminhar em direção à plataforma de embarque. Caminhava lentamente, pois puxava minha bagagem e constatei que a mesma estava bem pesada. Peguei meu celular e ligue para o meu marido dizendo que já estava quase saindo de São Paulo e que ele não se esquecesse de me esperar. Chegaria entre 5:00/6:00.
Ele me falou que estava acabando de ver um programa na tv e já iria dormir.
Guardei o telefone na bolsa, foi quando percebi que eu estava sendo seguida. Fiquei com muito medo. Tentei vislumbrar um policial. Nada. Diminui o passo. Meu seguidor também diminuiu. Parei fingindo olhar outra coisa e olhei de rabo de olho. A pessoa que me seguia era um cara alto, magro. Não quis ficar olhando muito, pois estava muito preocupada. Rapidamente, desci pela escada rolante e encaminhei-me ao local de embarque. Notei que ainda estava sendo seguida. Ao chegar na plataforma, já cheia de gente, pude ver a chegada do meu seguidor. No meio de tantas pessoas fiquei mais tranqüila. Moreno claro, alto, bem vestido, com mais ou menos uns 40 anos. Pensei, não tem cara de bandido.
Coloquei a minha bagagem no compartimento de bagagens do ônibus e assim que o motorista se colocou à entrada da porta para receber os passageiros, peguei meu bilhete e encaminhei-me até ele. Entrei no ônibus. Procurei o número de meu assento, era poltrona 20, sentei.
Logo os passageiros começaram a ocupar os seus lugares.
Qual não foi a minha surpresa quando assentou ao meu lado, justamente, aquele cara que vinha me seguindo. Pensei que azar o meu. Mas, como eu estava exausta, pensei daqui a pouco eu durmo e nem vejo a viagem passar. Tive um muito dia cansativo. Quem, como eu, que vai sempre a São Paulo fazer compras sabe como é, mas tinha conseguido o que precisava.
Enfim a viagem ia começar. Reclinei minha poltrona. Só pensava em dormir.
Acho que nem mesmo esperei as luzes apagarem e eu já estava dormindo.
Quando o ônibus parou, eu acordei. Percebi que ainda não tinha chegado. Fechei os olhos novamente.
Notei que o passageiro ao meu lado estava encostado em mim. Eu, ao dormir, tinha ficado um pouco de lado, virada para a janela e ele aproveitou-se e estava com o corpo dele junto ao meu. Com os olhos ainda fechados, senti aquilo e pensei: Não é possível.
Eu vestia uma calça de malha preta, bem confortável, para agüentar o dia de viagem e senti, nitidamente, o cacete duro daquele estranho encostado em minha bunda. A minha primeira reação seria fazer um escândalo. Xingar aquele audacioso e pedir ao motorista para que ele trocasse de lugar. Mas nem sei porquê, aquilo estava gostoso. Senti tesão.
Eu e meu marido já temos 17 anos de casados, dois filhos e uma vida sexual muito ativa. Temos, como quase todo mundo, muitas fantasias e uma delas seria eu transar com um garoto de programa junto ao meu marido. Já procuramos em anúncios um que se enquadrasse na nossa expectativa. Até agora nada. Certa vez chegamos a ligar para um garoto, mas eu fiquei com medo de que pintasse ciúmes depois.
Naquele momento, dentro do ônibus, fiquei com muito tesão e uma sensação gostosa percorreu o meu corpo. Fiquei molhadinha. Imaginei aquele estranho trepando comigo. Permaneci quieta. Nem eu nem ele descemos. Assim que o ônibus retornou à viagem, as luzes foram apagadas. Percebi que o estranho se encostou mais. Dei um mexidinha e encaixei-me dentro dele. Aquilo foi como um sinal livre. Ele colocou a mão em minha cintura e encostou a sua boca em meu pescoço e apertou mais ainda seu corpo ao meu. Sentia aquele pau duro em minha bunda. A mão que estava na cintura foi entrando por dentro da calça e procurou a minha xaninha. Estava encharcada. Logo sentia minha calça sendo abaixada e até ajudei a abaixá-la. Um pau duro encostou no meu traseiro. Ficamos naquele esfrega-esfrega. No ônibus todos dormiam. Isto é, quase todos. Já estava louca de tesão. Não via a hora de sentir todo aquele cacete em minha buceta. Pedi para que ele me penetrasse. Ele se afastou um pouco, percebi que colocava uma camisinha, logo senti aquele pau entrando dentro de mim. Comecei a mexer a minha bunda e sentia aquele pau latejante. Minha vontade era virar-me de frente e sentir aquele estranho em cima de mim me fudendo. Ele me estocava com força. Queria mais e mais. Eu tinha um gozo atrás do outro. A sensação do lugar onde eu estava. O estranho me comendo. O risco de alguém ver. Era um sentimento indescritível. Não pensei em mais nada só queria gozar. Não queria que aquela viagem terminasse nunca. Como estava gostoso. Colocava-me de forma que a penetração fosse bem funda. Mexia da forma que dava. A posição não ajudava. Logo percebi que o estranho ia gozar. Os movimentos foram ficando mais e mais rápidos e a sua respiração ofegante. E eu queria sentir minha xaninha inundada pelo esperma daquele estranho. Maldita camisinha. De repente uma estocada mais forte, outra, mais outra e o orgasmo. Seu membro latejava dentro de mim. Lentamente ele foi tirando o pau. Ao sair, aquela sensação de vazio, fez com eu tivesse mais um orgasmo. Ele passava a mão em meus cabelos, carinhosamente.Virei-me e trocamos um beijo. Um prazer alucinante. E que prazer. Puxei a calça. Minha xaninha ainda estava sedenta. Mas, infelizmente a viagem estava quase chegando ao fim. Aquele estranho tirou um cartão com seu nome e telefone e passou-me. E pediu o meu telefone. Não dei. Na primeira oportunidade vou jogar aquele cartão fora. Sou casada, tenho dois filhos um marido e uma vida tranqüila. Não penso em complicá-la. Aquilo que aconteceu dentro do ônibus vai ficar como um segredo que não contarei a ninguém. Hoje o compartilho com vocês, sabendo que meu segredo estará bem guardado, pois vocês são meus cúmplices. Ao chegar, meu marido me esperava na rodoviária.