Eu no ônibus lotado, voltando da academia, de shorts e camiseta. Os músculos ainda inchados pelas pela malhação pesada. Estou distraído, a mente vaga. Mais um ponto, mais uma parada. Descem dois passageiros, sobem muitos. Mais aperto. De repente levo uma sarrada descarada no quadril e no ombro. Procuro, surpreso, a origem do contato. Uma mulher. Jovem, gostosa. Shortinho apertado, blusinha de malha. Não vejo seu rosto de imediato, pois ela passa por mim parando mais adiante. Terá sido proposital? Na dúvida, aproximo-me. Paro atrás dela. Olho, sem disfarçar, para o seu corpinho. Cinturinha fina, bundinha redonda e empinada. Pernocas bem torneadas. Usa tênis branco. Tento, ainda sem encostar nela, adivinhar seu rosto. Consigo vislumbrar seu perfil. Parece sorrir... um sorrisinho meio sacana. Será? Na dúvida, encosto meu corpo no dela. A multidão ajuda a manobra. Meu pênis duro contra o seu traseiro macio. Ela se ajeita... para melhor aninhar meu membro. Seu sorrisinho cínico, agora é cristalino. Minhas narinas se dilatam, meus músculos se enrijecem. Esbarram em mim e eu faço mais pressão ainda sobre seu corpo. O ônibus sacoleja, meu membro agradece. A cueca melada aperta meu pau. Respiro, de propósito, próximo a sua orelha direita. Em retribuição, ela me oferece uma visão mais completa do seu rosto. Seu rosto não é belo, mas não é vulgar. Nova parada. Dessa vez descem muitas pessoas. Ninguém sobe. Abre-se um clarão dentro do ônibus. Apesar do espaço recém criado, não arredo pé. Ela deixa-se ficar alguns segundos, mas em seguida, afasta-se. Merda. Agora não tem volta. Meu membro já está dolorido. Minha cabeça a mil. Ela dirigi-se para a frente do ônibus. Parece que vai descer.
Sem vacilar, eu a sigo. Um animal no cio atrás de sua fêmea. Ela estanca próximo a porta de saída. Encosto-me novamente ao seu corpo. Meu pênis, no limite de sua rigidez, pressiona a sua linda bundinha arrebitada. Ela repete o sorrisinho cínico. As pessoas em volta parecem notar o nosso joguinho. Que se fodam. Escrotos, mortos-vivos. Vão ter algo para comentar em casa à hora da novela. Ela, de pura maldade, aproveitando-se do sacolejo do coletivo, rebola o rabinho, massageando de forma indecente o meu mastro. Vou à lua. Tenho vontade de agarrá-la ali mesmo, na frente de todos. O motorista freia bruscamente nos separando um pouco. Balde de água fria nos cães no cio. É o seu ponto. Ela desce. Estou a cinco quarteirões de casa. Desço em seu encalço. A putinha vai rebolando em direção a uma rua menos movimentada e eu sigo-a como um perdigueiro. Observo-a melhor. Seu corpo, realmente, é muito bonito. O shortinho parece ter diminuído de tamanho. Emparelho com ela na calçada. Olho para o seu rosto. Ela, ainda andando, aguarda a abordagem. Tomo coragem. Olá, tudo bem? Lembra de mim? Ante a cínica negativa, insisto: - Estava no mesmo ônibus que você. E completo, bem sacana: - Vai me dizer que você não me sentiu? Ela balança a cabeça afirmativamente. Parece tensa com o confronto. Ponha a mão em sua cintura, tomando posse do seu corpo, e, ali mesmo na calçada, enfio minha língua em sua boca carnuda, num beijo cheio de tesão. Pressiono meu membro em sua vagina. Ela balança os quadris, lentamente, a boca colada a minha. Desço minha mão em direção a suas nádegas. Ela deixa. No meio da calçada, ao meio-dia. Desgrudamos a boca e olhamos um para o outro. Nossos olhares vidrados traduzem o sentimento mútuo. Alguns pedestres já nos olham com estranheza. Sei de um motelzinho aqui perto. Falo com a voz rouca. Ela não protesta. Está, também, bastante excitada. Após cinco minutos de caminhada, avistamos ao longe o pequeno motel. Vai na frente, tesão. Quero ver você andando. Ela parece ficar satisfeita. Caminha à minha frente rebolando de forma provocativa. Eu vou atrás. Admirando a minha conquista e antecipando o gostoso porvir. Os homens viram-se para admirar o seu belo traseiro. Jogam piadinhas. Pobres coitados. Depois vão para casa se masturbar ou trepar sobre a carne murcha de suas mulheres. Na portaria do motel ela estanca e aguarda. Passo a mão em volta de sua cintura e a levo para a recepção. Quarto 201. Vamos de elevador dando continuidade aos amassos. Entramos no quarto. Faço ela entrar primeiro para dar mais uma olhada naquela bundinha maravilhosa. Fecho a porta e a puxo em minha direção. Encosto meu pau duro em seu rabinho e provoco: - Vai, minha putinha, rebola para mim. Ela treme e suspira. Rebola, qual uma dançarina de funk, massageando o meu ego e o meu pênis. Tiro o meu short. O pênis petrificado se liberta, exigindo atenção. Ela me puxa em sua direção e senta-se na cama. Com os olhos brilhando de contentamento abocanha gulosamente a sua presa. Ela chupa com gosto. Sabe o que faz. Lambe, chupa, beija, passa no rosto. Torna a engolir. Segura com as mãos em concha os meus testículos. Me olha nos olhos, sem parar de me lamber. Gostosa... gemo entre dentes. Ela sorri, satisfeita. Quero penetrá-la e tento parar os seus movimentos. Ela resiste e insiste. Continua me chupando. Pára, gatinha, senão eu vou gozar. Isso parece animá-la. Ela passa a chupar só a minha glande, passando a língua em seu redor. O gozo vem de forma violenta. Ejaculo abundantemente em seu rosto. Boca, nariz, olhos, testa e cabelos recebem o seu quinhão. Ela ri e se regozija. Eu aperto a sua cabeça entre minhas mãos. Ela suga as derradeiras gotas. Vamos juntos para o chuveiro. A água morna limpa os nossos corpos. Passo a espuma do sabonete entre suas pernas. Dois dedos dentro dela. Novo beijo molhado. Ajoelho-me a sua frente e beijo com a língua a sua vagina molhada. Faço evoluções sacanas com os lábios e a língua, provocando contorções em seu corpo. Seu gozo se mistura com a minha saliva e com a água morna que vem do chuveiro. Ela rebola os quadris e grita. Grita, mesmo. Terminamos o banho e vamos para o quarto. Aos beijos. Levanto-a pelas coxas, levando-a para a cama. Nua e deitada na cama ela fica ainda mais apetitosa. Seus seios não são grandes nem pequenos. Redondos e macios, cabem quase inteiros na minha boca. Chupo com gosto, dedicando mais tempo aos biquinhos morenos. Deitado sobre ela, sentindo o calor do seu corpo, forço a entrada em sua vagina em brasa. Por inteiro dentro dela, inicio o movimento de vai-e-vem. Sob o meu corpo ela se mexe com desenvoltura. Contrai a vagina, pressionando o meu pênis. Eu, enlouquecido de prazer, acelero o ritmo das arremetidas. Beijo a sua boca, mordo os seus lábios e chupo a sua língua. Ela, pressentindo o meu gozo, pede nova posição. Monta sobre mim, fazendo meu pênis desaparecer lentamente dentro dela. No inicio, o trote macio. Depois, a cavalgada às rédeas soltas. Eu, deitado de costas, observo maravilhado. Gemidos e palavras desconexas. Seus seios balançam livremente. Seu gozo vem intenso, mas silencioso. Ela treme, revira os olhos e se descabela. Nunca foi tão linda. Sem que eu peça, ela se põe de quatro na cama. Me pega por trás, agora. Convida, arrebitando o traseiro. Por puro requinte, antes de penetrá-la, beijo e mordo as suas nádegas. Penetro-a lentamente, apesar do enorme tesão. Após algumas arremetidas vigorosas que sacodem o seu corpo todo, sinto o gozo vindo, inexorável. Aperto com força a sua cintura, me projeto sobre seu corpo e me abandono num jorro intenso e completo. Para terminar, um longo e, por que não, apaixonado beijo.