bem, pelo apelido já dá para saber meu nome, sou alto branco, casado e tenho 35 anos, lendo esses contos senti vontade de relatar um que me aconteceu a uns 05 anos mais ou menos, sou do rio de janeiro, lugar onde as mulhres vivem em ebulição doidas para dar, e uma dessas mulheres tem o nome de cinthia(ficticio) manicure de 40 anos que já é vovó e deliciosa, sempre tive tesão nessa manicure que foi alvo de várias punhetas minhas, nas minhas sessões de punheta ela sempre engolia minha porra, mas como era só no pensamento a curiosidade crescia cada vez mais, certo dia chego a casa de minha mãe para visita-la e lá está cinthia fazendo a unha de minha mão, pernas de fora, queimadinhas de sol, cabelos com reflexo, batom vemelho e logo veio a minha mente as sessões de punheta, bati um papo, falei algumas bobagens, tomei uns copinhos de cerveja e fui para rua rever alguns amigos que não via fazia algum tempo, encontrei vários amigos e como era uma noite de sexta feira, resolvemos fazer um churrasquinho, cerveja vai, cerveja vem, lá pelas 23:00 cinthia passa na rua e vem me cumprimentar, que abraço, ela cheirosa de banho tomado, estava linda, ela me disse assim:
vou só ali embaixo e vou voltar para tomar uma cervejinha com vc.
eu gelei, mas respondi: tô te esperando.
logo depois ela volto, peguei um copo de cerveja e entreguei a ela, e fiquei conversando com ela e pensando como faria para matar meu desejo, de sentir a boca daquela potranca engolindo minha vara, o tempo foi passando, mais cervejas, até que.....acabou nosso cigarro,
como estava tudo fechado e no bar que estavamos não vendia cigarros, resolvemos entrar em meu carro e ir procurar, no meio do caminho revelei a ela meu interesse por ela e fui surpreendido com um silêncio, pari o carro e perguntei se podia beija-la, perante a mais um silêncio levei em consideração a aquela velha máxima de quem cala consente e tasquei um beijo daqueles, tipo desentupidor de pia, suguei a lingua dela, mordi os lábios, beijei o pescoço, e voltei para boca, ficamos assim por um bom tempo, até que enquanto eu a beijava fui com a outra mão botando meu plano em prática, coloquei meu cacete de 20cm para fora sem ela perceber e enquanto eu a beijava conduzi sua mão até minha vara, ela se assustou e tentou recusar, pois estavamos no carro e na rua, procurei um lugar melhor, parei o carro e comecei a beija-la novamente
fiz o mesmo ritual anterior, dessa vez ela segurou minha pica com uma maciez fora do comum quase gozei quando senti aquela mão macia, mas não podia vacilar justo agora.
ela me punhetou bem devagar enquanto ainda rolava o beijo, apertou minha vara, parou de me beijar me olhou bem dentro dos olhos e perguntou: porque eu?
eu respondi: desde que eu te conheço eu sonho com esse momento.
ela não falou nada apenas desceu a cabeça e começou o melhor boquete da minha vida, cada vez que eu olhava ela ali me chupando, eu lembrava das inúmeras punhetas que eu bati pensando naquele momento.
ela chupava de uma forma sem igual, passava a lingua na cabecinha, e depois engolia a vara como se estivesse engolindo um sorvete, ela mamava e punhetava ao mesmo tempo, estava bom demais até realizei meu sonho e gozei na boca dela.