CORRETOR E CLIENTE CARENTES
O que passo a narrar aconteceu comigo alguns dias atrás. O fato de relatar o ocorrido neste site é pelo motivo de ser casado e manter uma certa discrição. Comentei com um colega de trabalho, o qual indicou-me este site, enfim, vamos ao que interessa, não é?
Bem, meu nome é MARCOS,sou loiro, 1,70m, 75kg, 32 anos, morador na zona sul de São Paulo Capital. Trabalho como corretor de imóveis em uma imobiliária, também da zona sul. Infelizmente nessa profissão não temos refresco, isto é, temos que trabalhar nos sábados, domingos, feriados e muitas vezes mais de 12 horas por dia. No escritório fazemos plantão de forma escalonada, ou seja, cada equipe trabalha um fim de semana e/ou feriado. No final de semana passado foi a vez de minha equipe. Cheguei ás 10h00, num Sábado um pouco frio devido as chuvas, céu totalmente encoberto, pensei: Hoje não vai dar nada!, pois o tempo nessas condições poucos clientes aparecem para tratar de negócios. Aproximadamente ás 11h15, atendi uma senhora pelo menos a voz não era de uma menina ela estava interessada em locar um apartamento nas imediações do escritório. Disse-lhe que tínhamos uns três imóveis para apresentá-la. Combinamos que ás 15h00 daquele mesmo dia nos encontraríamos para visitarmos os imóveis indicados. Nos encontramos no estacionamento de uma rede de supermercados. Confesso que fiquei um pouco admirado por sua pontualidade, pois as mulheres, quase todas, atrasam. A conheci pelo carro que havia me descrito pelo telefone. Quando ela estacionou e desceu os vidros não deu para vê-la anteriormente devido á película (insul-film) pensei: Meu deus que linda!. Ela era loira, aparentava não mais que trinta e cinco anos de idade, cabelo arrumado (escova), dentes claros, um sorriso maravilhoso que revelava um par de covinhas lindos acho lindo cumprimentou-me e fomos juntos em seu carro.
No caminho até o primeiro imóvel, fomos conversando sobre o valor dos aluguéis que haviam sofrido um reajuste assustador nos últimos anos, fato que não pude desconversar por se tratar da mais pura realidade. Após uns 15m de percurso chegamos. Desci para avisar o porteiro da visita, ela estacionou o carro alguns metros dali. Tudo avisado e liberado eu a esperava no hall do prédio. De repente surge aquela visão maravilhosa com uma calça jeans justa, uma blusa preta, também justa, revelando um lindo par de seios, uma bota de salto alto; sua estatura não era superior a 1,65m, uma cintura de causar inveja a qualquer adolescente, sem contar seu perfume, enfim, uma mulher que qualquer homem gostaria de ter ao seu lado.
Apertei o botão para descer o elevador, enquanto aguardávamos, eu ia dizendo-lhe o que o condomínio oferecia etc. Fomos até o 8o andar. Quando abri o apartamento ela simplesmente se apaixonou pelo imóvel realmente o acabamento é de primeira linha dizendo-me que não precisava apresentá-la os outros, pois ficaria com aquele. Adorei pelo fato de ser o mais caro (a comissão é melhor). Nos dirigimos até o escritório para providenciarmos a papelada exigível. Já se aproximava das 16h00 quando chegamos. Estava fechado, ou seja, os outros corretores já haviam encerrado o expediente.
Imprimi as fichas de cadastro de clientes, e comecei a preenche-los, quando a perguntei seu estado civil, ela respondeu-me que graças a Deus era separada!, indaguei-a o motivo de tanta fúria. Ela respondeu-me que os homens não prestavam, eram todos iguais. Ficamos ali naquele papo descontraído, quando fiz o seguinte comentário: nossa! seu marido é um cara de sorte, pois, com todo respeito, você é uma mulher muito bonita, fiquei estagnado com a resposta: ele têm sorte, mas é gay, ou seja, não gosta da coisa. Me trocava por seus amigos. Meu pau quase furou a calça. Coloquei pilha no assunto e ela foi falando, falando, falando, dava impressão que descobrira a pouco tempo e ainda estava chateada, ou coisa parecida. Até agora me pergunto aonde busquei coragem e comecei a falar da minha vida conjugal, sobretudo, o sexo. Ela demonstrou bastante interesse no assunto. Disse-lhe que enquanto uns tem e não gostam outros gostam e não tem. Ela não havia entendido. Percebi pela expressão em seu rosto. Emendei: me refiro a sexo, ela sorriu discretamente continuei - minha esposa sente dores no útero quando fazemos amor e sexo anal ela não gosta. Quando ouvi o que ela disse quase que gozei nas calças, ou seja, ela disse-me que uma transa sem sexo anal, para ela, não era completa. Fiz-me de desentendido e perguntei-a: você gosta?!, adoro! respondeu ela. Ficou um silêncio no ar por alguns segundos. Quando ela quebrou-o indagando-me se responderia a uma dúvida sua. Disse-lhe que não havia nenhum problema, nesse momento ela diz: você gostou de mim?!. Não me fiz de rogado: vou responde-la com toda sinceridade. Quando você disse que gostava de sexo anal, meu pau quase rasgou minha calça. Olha vou confessar uma coisa, estou a quase vinte dias sem sexo, estou a posto de subir pelas paredes, de repente surge você, linda, maravilhosa, muito gostosa, dizendo tudo isso, é difícil agüentar!. Ela me provocou: você não respondeu minha pergunta, gostou ou não? respondi gostei e quero você agora! Vou te comer nesta mesa!. Neste instante nos atracamos em uma beijo alucinante (Quando a revelei que estava todo aquele tempo sem sexo, não menti. Estava realmente esfomeado por uma mulher, não agüentava mais me masturbar), nos beijávamos como loucos. Dava a impressão que não era apenas eu que estava em crise de abstinência por sexo, pois a forma que ela chupava minha língua, me apertava, respirava, demostrava fortes indícios para aquilo que eu pensava. Não perdi tempo! Aproveitei aquele estado de loba no cio e passei a chupá-la de todas ás formas: pescoço, orelha, região da clavícula, seu umbigo, rosto etc. Começamos a nos despir apressadamente, já nu ela olhou meu pau e fez o seguinte comentário: do tamanho ideal confesso que acho meu pênis pequeno, gostaria que fosse maior ela iniciou uma linda e alucinante chupada. Parecia que estava com fome, totalmente descompassada, entregue ao prazer. Neste instante ela dizia coisas que não eram compreensíveis, fiquei até um pouco preocupado não estava com preservativo minha preocupação fez com que a interrompesse com aquela divina mamada e a colocasse de quatro. Fui tirando com uma certa dificuldade sua calça, devido ao aperto. Quando consegui, descobri uma bunda linda, com apenas uma calcinha vermelha, literalmente, enterrado em seu rego. Ela pediu que a chupasse. Fiz de conta que não havia entendido, afinal nunca a vi antes, sei lá! Tirei aquele minúsculo pedaço de pano e descobri um cuzinho já deflorado, com uma certa experiência, diga-se de passagem. Nesse instante ela me pedia para comê-la com força, pois assim que gostava. Não precisou pedir outra vez, com o liquido vaginal, lambuzei seu rego e fui colocando devagar. Não foi difícil a penetração. Comecei penetrando devagar até ela acostumar-se com meu pau. Passei a acelerar a penetração de forma que minhas bolas batiam em suas nádegas. Ela pedia para comê-la forte e dizia palavrões, tais como: mete com força porra, você não falou que gosta de cu? Então como essa vadia, vai! Seu filho da puta, gostoso!. Fico alucinado quando uma mulher está nessa situação, pois demonstra que está realmente entregue. Não demorou muito e anunciei meu gozo, ela então se virou e pediu para eu gozar em sua vagina, pois gostava do quentinho. Só deu tempo de introduzir meu pau em sua gruta e ejaculei como uma animal, de forma que minhas pernas não respondiam ao meu comando, afinal estava a perigo por muito tempo. Depois que nos recompomos iniciamos uma vasta sessão de posições e ficamos transando quase uma hora e meia.
Aluguei o imóvel para ela onde mora até o presente momento, nos encontramos, depois disso, umas três vezes, por mim a comeria todos os dias, mas como relatei no inicio sou casado e não posso dar-me ao luxo. Amo minha esposa, mas o extinto masculino falou mais alto. Infelizmente ou felizmente não sei, um homem não sabe viver sem sexo.
OBS: NÃO REVELEI SEU NOME PROPOSITALMENTE.
Um abraço a todos!!!! Imobrd@ig.com.br