O relato que vou narrar, ocorreu há algums anos. Eu devia ter ums 28 anos.
Estava de férias na casa dos meus tios, em Salvador, quando, ao chegar de uma boate, encontrei a mulher de meu primo fumando e tomando café na cozinha.
Naquele momento, não me passou nada pela cabeça, pois não sou nenhum gato, não me vejo com tantos atrativos como meu primo, que pega mulher pra caramba. Bem, fiquei conversando com Sheyla (N.Fct.), e lá pelas 04:00, meu primo chegou da base militar. Conversamos mais ums dez minutos e eles foram se deitar; eu fui tomar uma ducha. Quando retornei para a cozinha a fim de tomar uma cerveja pra dormir, escutei meu primo fudendo a mulher dele.
A putaria tava engrenada. O cara tava comendo o cú da Sheyla, que é muito gostosa, e ela tava chorando de dor. O cara realmente é um cavalo. Parece que o cú da mulher dele era de borracha. Fiquei com um puta tesão, e bati uma punheta e fui dormir.
Ums três dias depois, resolvi sair pra ir ao shopping, e perguntei se Sheyla queria uma carona pro trabalho, pois estava com o carro do meu tio. Ela aceitou, e fomos conversando até o trabalho dela. Como meus tios ficam mais tempo na fazenda do que em casa, ela disse que eu podia ficar com a chave dela, pois voltaria com meu primo mais tarde. aceitei e fui embora.
À noite, por volta das 20:00, Sheyla chegou em casa sozinha, e apesar de estranhar o fato, não percebi nada. Sempre tive um bom relacionamento com meu primo e nunca iria pensar em comer a mulher dele. Pelo menos sem ele junto. Sheyla tomou uma ducha, e começamos a assistir a um filme no vídeo, e em determinado momento, teve uma cena de sexo mais picante, e eu comentei algo a respeito da atriz. Ela me perguntou se ela era tão bonita quanto a atriz. Eu respondi que não, mas ela era muito mais gostosa, mais sexi.
Sheyla era uma ruiva muito gostosa. Não tinha a beleza Hollywoodiana da atriz, mas tinha uma bunda muito tesuda, as pernas lisinhas, os seios bem fartos, enfim... era um mulherão.
Percebi que Sheyla gostou do comentário, e começamos a falar sacanagens. Ela me contou de algumas trepadas que ela tinha dado, e eu fui vendo que ela era bem cachorrona. Depois de umas quatro cervejas, estavámos bem juntinhos, quase abraçados. Ela me olhou bem no fundo dos olhos, e disse:
__Eu tô doidinha pra trepar. Tô com a buceta pegando fogo o dia todo.
Eu juro que não esperava isso, e disse secamente pra ela não me levar a mal, mas eu não ia fazer aquilo com meu primo, que era meu melhor amigo.
__ Pois foi Paulo (N. Fct.) que me disse que vcs já tinham ficado com as mesmas mulheres, e me incentivou.
Aquilo foi um bálsamo para mim. Eu tava doido de tesão, mas comer a mulher do meu melhor amigo, não rola. Até porque, eu não tô desesperado, e mulher sempre aparece. Bom, quando ela me disse isso, eu não pensei em mais nada.
Beijei aquela boca tesuda, e a joguei de costas para mim no braço do sofá. Arranquei sua blusa e comecei a chupar a nuca, a orelhinha, bem por trás do lóbulo, desci até as costas e cheguei perto da cintura. Na subida, tirei o sutiã, e cai de boca naqueles seios maravilhosos. Suguei, chupei, mordi... Me demorei nos seus seios. Mordi sua barriga e desci até sua buceta, que tava lisinha, toda encharcada. Sheyla suspirava de tesão, gemia alto, me chamava de puto, vadio, safado, canalha... Quando eu comecei a chupar sua buceta, ela gozou incontrolavelmente (depois eu soube que ela era multiorgásmica). Quando eu achei que ela ia acalmar-se, ela me empurrou, me deu uma mordida no ombro e me empurrou no chão. Aquela vadia gostava de uma putaria mais forte. Chupou meu pau e até mordeu. Ficou naquela putaria de chupar e morder por ums dez minutos. Quando eu disse que ia gozar, ela me pediu pra foder seu cú, pois era alí que ela mais gozava. Coloquei ela de quatro, chupei seu cú bem gostoso, e depois de deixar ele bem salivado, fui metendo devagarzinho. Cara, aquele rabo gostoso, tesudo, engolindo meu pau, era uma visão maravilhosa. Ela não deixava eu fazer nada. Ela rebolava, mexia, ia pra frente, pra trás, chegava ao ponto de dar um 360 com a bunda. Depois de um tempo fodendo sua bunda (ou será que era ela que comia meu pau?), eu gozei fartamente. Enchi seu cú de porra, e ficamos abraçados, com ela deitada de bruços, jogada no chão. Fomos tomar banho, e ela me disse que no dia que eu cheguei da boate, meu primo comeu ela falando que ela ia me dar. Como ele tem o pau muito grande e grosso, não é sempre que ela dá o cú pra ele. Eles treparam de porta aberta de propósito, e sabiam que eu os tinha visto.
Depois eu conto das outras trepadas com a Sheyla, eu, a empregada e meu primo. Trepamos durante toda minhas férias
