Casada e mãe de filhos, meu casamento já havia caído no tédio e no lugar comum, ao ponto do tesão haver desaperecido completamente. Trasava com meu marido, porém, tudo decorria mecanicamente, sem um afago, um carinho sem despertar em mim o desejo para o ato sexual. Ele por vezes passava dias sem procurar o ato sexual. E quando vinha, apaga as luzes e no escuro acariciava minha buceta lisinha, metia o dedo sem nenhum lubrificante que chegava a me provocar dores incomodas, para depois, na mesma posição - e sem nenhuma criatividade sempre no "papai e mamãe" - me penetrava, gozava e eu ficava sem atingir o orgasmo. Nossas relações, como já disse anteriomente, não me satisfaziam sob nenhum aspecto, porque toda mulher gosta de ser preparada para o ato sexual e não ser possuída sem as preliminares. Para me respeitar, como sempre dizia, não variava nunca. Em conversas com as amigas, o assunto sexo sempre estava presente. Todas, menos eu, contavam coisas que aconteciam entre quatro paredes e eu ficava frustrada co aqueleas confissões e imaginando porque não aconteciam entre mim e meu marido. Seria pujritanismo da parte dêle? Ou porque não sabia que a esposa gosta de se sentir "puta" vêz por outra? Vestia-me de modo sensual, porém, parece que meu marido não tinha olhos para a minha sensualidade, apesar dos meus 30 anos com um corpo bem conservado. De que adiantava-me vestir com sensualidade se ele agia do mesmo modo. E o tempo passava e foram raras as oportunidades que cheguei ao orgasmo, porém, orgasmos não plenamente satisfeitos, como falavam as minhas amigas. Um certo dia, minha vargina após as relações começava a ficar irritada e fui aconselhada por uma amiga íntima, a visitar o ginecologista. Meu marido do tipo machão, determinou que eu deveria procurar uma médica, porque mulher dele só era para ficar nua na frente dele e não de outro macho. E, assim o fiz: marquei uma consulta com uma médica. No dia marcado para a consulta, a médica não se encontrava e veio lhe substituir um médico jovem, bem apessoado, corpo atlético que fazia parte do corpo de médico da referida clínica. Quando adentrei a sala, ele naquela roupa branca abriu um sorriso gentil que me deu um calafrio que pecorreu todo meu corpo. Ele percebeu que eu não me encontrava "solta" à vontade e tentou me relaxar antes de iniciar a consulta propriamente dita.Pediu-me que contasse detalhadamente como era a minha vida sexual de mulher casada. Um médico é um verdadeiro confessor em quem devemos confiar e foi assim que agí. Contei-lhe tudo e das dores que sentia ao praticar o ato sexual. Ela disse-me que teria que verificar como se encontrava o meu canal vaginal para determinar um diagnóstico correto. Gelei! Então indicou-me um biombo onde eu deveria trocar a roupa por uma bata apropriada ao exame. Eu com aquela bata semi-nua com minhas coxas quase à mostra, fui conduzida a uma cama onde fui orientada a abarir a pernas e pousa-las sobre suportes posisicionados na lateral da cama. O médico se aproximou de mim, não sei se profissionalmente ou como homem, apalpou minha buceta que eu havia depilado para aquela consulta. Tomou uma bisnaga e com o dedo indicador começou a aplicar um creme nos lábios varginais e no canal da vargina, fazendo movimentos de vai-e-vem. Não suportei e meu coração começou a palpitar forte. Minha respiração acelerou e minha vagina começou volutariamente a fazer contrações que foram percebidas por ele. Quando introduziu o aparelho (um tubo metálico redondo)na minha vagina, não suportei o tesão acumulado por vários anos e gozei, como nunca havia gozado antes. Quando o topor passou fiquei encabulada e sem saber o que dizer, porém o médico naturalmente concluiu o exame como se nada houvesse acontecido. Hoje, vou ao médico com frequencia tanto como medida preventiva, quanto para me recordar daquela "relação" que me fêz sentir o que realmente é ser mulher.
Ginecologista
Um conto erótico de Andressa
Categoria: Heterossexual
Contém 656 palavras
Data: 18/02/2006 01:15:42
Assuntos: Heterossexual
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