Dois na Corda
Sempre tive algumas fantasias sexuais e realizei algumas já, mas uma delas não me sai da cabeça, e é essa que gostaria de contar agora.
Tudo aconteceu em Junho de 2005, quando eu fui curtir o São João no interior de amigo meu, Cachoeira de São Félix. Ele não podia ir por causa do trabalho e emprestou-me a casa. A cidade nessa época fica lotada de turista e, principalmente, de Salvador.
Assim que cheguei na cidade, fui dar um role pra conhecer, pois, logo mais à noite, iria ter que sair sozinho e queria estar familiarizado com o lugar.
Sempre fui um cara que chamava muita à atenção, tanto dos homens como das mulheres. Tenho o corpo sarado, bronzeado, cabelos e olhos pretos, um rosto de dar inveja a ao Ricky Martin e um apetite sexual do Prince. Sentei-me num barzinho e vi as pessoas passando , principalmente os rapazes, que fazem parte do meu cardápio: morenos e negros. Vi dois caras tipo nativos, mais ou menos trinta anos ou trinta e dois anos. Eles se sentaram na mesa ao lado da minha e comentaram sobre as meninas que passavam...fiquei sem jeito e pensei que ía ser uma furada, mas eles eram daqueles que bebem antes, durante e depois da festa. Tomaram capeta e cravinho à vontade. Fiquei só no refrigerante e água, sempre observando os caras.
Já passava das 17:00h quando eles já não se agüentavam mais, resolveram ir tomar banho e voltar pra festa, segundo o que ouvi falando. Quando foram saindo, um escorado no outro, ofereci-me pra ajuda-los. Perguntei onde eles estavam e cada um apontou pra um lugar diferente e deram uma risada alta! Então, falei pra eles que os colocaria no meu carro e tentaríamos achar.
Assim que os coloquei no carro pude perceber o quanto os caras eram tesudos, pareciam dois pedreiros, desses que mexem com as garotas em obras. Levei-os quase dormindo pra casa onde eu estava. Disse que quando eles tomassem banho e melhorassem eu os levaria para casa e trocariam de roupa. Levei um de cada vez pra dentro da casa. Foi aí que tive uma idéia de realizar uma fantasia: amarrar os caras, um de frente pro outro, nus e vendá-los.
Primeiro, amarrei os pulsos de cada um enquanto eles estavam sentados completamente nus em cadeiras uma de frente pra outra, depois os vendei com dois lenços. Quando eles começaram a dar sinais de incômodo, levantaram e puxei a corda presa em seus pulsos e na madeira do lastro da casa. Ficaram com os corpos juntos e começaram a perguntar o que estava acontecendo, quem eu era e tal. Falei para eles ficarem calados, pois iria começar uma coisa gostosa...
Então, comecei a chupar o cacete de um deles, um moreno gostoso. Ele começou a pedir pra que eu não fizesse aquilo, que era coisa de gay e tal. Nem liguei e continuei a chupa-lo. Ao mesmo tempo, pegava no pau do negro que se mexia tentando puxar o corpo pro lado, mas a corda não permitia ir muito longe. Pulei de um pro outro e o negão logo reclamou também, mas fiz ouvido de mercador. Voltei pro outro e assim, os cacetes deles foram crescendo e eles sem reclamar agora. Os cacetes estavam agora tão juntos que pude chupa-los juntos, arrancando suspiros de prazer.
Então, comecei a esfregar a cabeça do pau de um na do pau do outro e eles começaram a ficar incomodados...mas as rolas estavam duronas e babadas, começaram a lubrificar mais ainda, e eu só esfregando as cabeças babadas. Eles começaram a suspirar de tesão, foi aí que eles, pela proximidade, começaram a se beijar e mexer as rolas. Fiz o possível para que as cabeças não se desgrudassem. O tesão aumentava cada vez mais, a respiração aumentava e logo estavam gozando um na cabeça do pau do outro.
Depois que a respiração se acalmou, eles pediram para eu tirar as vendas e eles se olharam e se beijaram mais uma vez. Então, soltei-os e eles disseram que iríamos curtir todos juntos, mas essa é outra história que vou contar depois, basta só uma fantasia por vez, se não enjoa.
