Fisting

Um conto erótico de Jovem
Categoria: Homossexual
Contém 1163 palavras
Data: 18/02/2006 05:14:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu faço parte de um grupo jovem de uma igreja aqui do Rio.

O padre aqui da nossa paróquia alivia todos ao garotões do grupo: todo mundo já comeu ele. Também é um coroa gostoso, tem 53 anos, magro, moreno... Ele é lindo pelado!

Teve uma vez que eu tinha acabado de comer ele e, quando a gente tava deitado na cama, eu perguntei se ele curtia fazer fisting. E ele disse que nunca tinha feito mas que topava experimentar. E eu perguntei se ele queria provar um super torpedo.

-O que que é super torpedo?

Eu respondi:

-É um consolo de 30 centímetros. Você topa deixar a gente enfiar um no seu cu.

Ele deu uma risada e respondeu:

-Tá doido, cara! O meu cuzinho é muito delicadinho. Não agüenta isso tudo, não.

-Ah... A gente mexe um pouquinho nele até ele abrir. Eu peço a ajuda do Alexandre e do Gustavo.

Alexandre e Gustavo são outros dois rapazes do grupo que comem o padre sempre. E ele já tinha me contado que o Alexandre tinha um cacetão enorme. Então, se ele enfiasse no padre antes da gente enfiar o consolo, o cu dele já vai tá aberto depois.

Quando eu falei isso, o padre aceitou.

No dia que a gente combinou, eu levei o super torpedo pra sacristia escondido dentro de uma bolsa.

Quando eu cheguei lá, o padre tava sentado numa cadeira e o Alexandre tava no colo dele. E os dois conversando.

O Alexandre é o mais velho do grupo, já tem quase 30 anos. Eu tenho 21 e o Gustavo tem 22. Os garotos do grupo que são menores até sabem o que a gente faz, mas não entram na dança pra não ter problema depois.

Quando eu cumprimentei eles e cheguei perto, vi que o padre já tava com a mão no cacete do Alexandre, por cima da calça, e eles disseram que só tavam me esperando chegar.

O Alexandre já abriu o zíper e deixou o pau pular pra fora. E o padre deu uma punhetadinha nele depois de passar lubrificante na mão, mas disse pra ele se segurar, porque tinha é que usar aquilo no cuzão dele.

A gente tirou a roupa e o padre ficou de quatro. Aí o Alexandre foi logo metendo nele. Só que o cacete não entrou de uma vez só, o que já me deixou preocupado, pois não sabia se ele ia agüentar o consolo, já que o cu não tava abrindo. Mas também o pau do Alexandre era mesmo uma coisa enorme. Eu nunca tinha visto ele duro assim, o que já fez o meu ficar durão também. Até tô pensando em experimentar depois, mas só pra chupar, que dar pra ele eu não vou agüentar, não.

Bom, de um jeito ou de outro, ele conseguiu meter no padre e foi alargando o cuzinho dele. Dava pra ver, pelos gemidos do padre.

Eu já tinha passado lubrificante no meu pau, mas o Alexandre demorou pra caramba pra gozar. Mas assim que ele encheu o cuzão do padre de porra, eu já engatei direto, enfiando o meu na mesma hora que ele tirou. Realmente o cuzão do padre já tava bem largo quando eu enfiei. Quase nem agarrava o meu pau lá dentro. Mas eu não demorei muito pra gozar.

Assim que eu tirei o pau, o Alexandre mandou o padre ficar na mesma posição e enfiou dois dedos da mão direita no cu dele e abriu lá do jeito que deu. Mas ele, logo depois, enfiou dois dedos da outra mão e forçou o cuzão do padre, arreganhando mesmo.

O padre gemia que nem um puto! Não sei se tava doendo ou se ele tava gemendo de tesão mesmo. Mas devia tá doendo mesmo, porque o Alexandre arregaçou o cu dele de um jeito que eu fiquei até com medo de machucar sério. Deve ter ficado uns 10 cm aberto, entre uma mão e a outra do Alexandre.

Aí o Alexandre falou:

-Enfia o dedo aí no meio. Enfia logo dois.

Eu enfiei dois dedos da mão direita no cu do padre e o Alexandre disse pra eu botar mais um, depois o outro. Aí ele soltou e o cu do padre se fechou na minha mão. E o Alexandre falou:

-Agora, enfia o braço lá dentro.

Eu enfiei o braço até onde deu. Foi até o meu pulso, mais ou menos. Adorei ver a minha mão abocanhada pelo cu do padre, toda lá dentro.

O padre só respirava fundo e gemia, mas não falava nada. E o Alexandre disse:

-Mexe a mão lá dentro.

Eu não pude mexer muito, porque tava muito apertado lá dentro. Mas deu pra virar a mão prum lado, pro outro... Aí o padre falou:

-Ai, meu cuzinho...

Cuzinho? Cuzão! Pra caber a minha mão toda dentro dele, era mesmo um cuzão arreganhadão.

Foi aí que chegou o Gustavo.

-Caralho! Vocês nem me esperaram, né?

O Alexandre perguntou:

-Quem mandou se atrasar? No cu já não dá mais pra meter. Mas tira a roupa e fica ali na frente, pro padre chupar a tua rola.

O Gustavo fez isso e botou a rola na boca do padre, que chupou logo.

Eu ainda fiquei brincando com a mão dentro do cu do padre até o Gustavo gozar. Aí achei que já tava bom e, tirando a mão dali, fui buscar o consolo.

Enquanto isso, o Alexandre fez o Gustavo enfiar a mão dentro do cu do padre, usando o mesmo processo que usou comigo. Mas dessa vez o cu já tava mais alargado, então o Gustavo teve mais facilidade pra enfiar a mão toda lá dentro.

Enquanto isso, eu ia passando lubrificante no vibrador.

Depois, fui pra perto deles e me abaixei do lado da bunda do padre.

Quando o Gustavo tirou a mão lá de dentro, o cu do padre tava aquela cratera arrombada. Parecia até um cu de boi ou de cavalo.

Eu coloquei o vibrador na portinha do cu e fui empurrando pra dentro aos poucos, sem dificuldade nenhuma. Também, arreganhado do jeito que tava...

Quando já tava tudo lá dentro, eu liguei, e o padre gemeu que foi uma beleza. O puto tremia todo e falava:

-Ai, meu cuzinho!!! Ai, que delícia!!!

Ficou nisso por quase uns 10 minutos, até que a gente viu que o padre já tava ficando meio tonto e resolveu parar. Acho que ele não agüentou tanta emoção...KKKKKKKKKKKKK!!!

Mas, falando sério, quando ele saiu dali, correu pro banheiro e teve um acesso de vômito. Mas já voltou de lá bem. Só não quis mais porque não tinha condições, senão ele ia querer mesmo.

Mas a gente ainda ficou lá por quase uma hora, fazendo umas brincadeirinhas com ele, sem penetração.

A gente continua comendo ele sempre. Mas depois dessa, ele ficou com o cuzinho interditado por umas duas semanas. Só que ele não deixou de fazer pelo menos um boquetinho com um de nós, todo dia.

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