A descoberta do prazer

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1958 palavras
Data: 18/02/2006 17:31:19
Assuntos: Homossexual, Gay

Meus pais morreram em um fatídico acidente de automóvel quando eu tinha 15 anos. Meus parentes mais próximos, nesta época, eram minha avó materna, Henriqueta, a qual, entretanto, morava no Uruguai; e minha tia Estela, irmã de meu pai, que, por sua vez, morava com seu marido Eduardo e com seu filho Alberto “Betinho” em uma fazenda no interior do estado de Minas Gerais.

Até então eu sempre havia morado no Espírito Santo, em uma cidade aconchegante e muito bonita, banhada pelo mar e cercado de amigos... Assim, a dor derivada da perda de meus pais, aliada à amargura que me causava ir morar no meio do mato, apossou-se de mim... Para trás estava deixando muita história, uma vida deliciosa, alegrias, amigos, risos, cores, travessuras... De tudo isso, ficariam apenas boas lembranças... Foi uma fase de perdas em minha vida...

Nunca convivi muito com estes meus parentes, lembrava, no entanto, que minha tia era sofisticada, elegantes, loira, alta e muito bondosa e carinhosa comigo, sempre tinha a delicadeza de lembrar datas importantes como aniversários e outras ocasiões significativas... Do meu tio, lembro-me muito de sua presença, ele é um daqueles homens que irradia uma energia profunda em seu entorno, além disso, sempre foi másculo, viril, galanteador e extremamente sexy... Não pensem que olhava para meu tio com malícia, de forma alguma, nunca havia pensando nisso, embora já houvesse tido, neste tempo, algumas experiências homossexuais... Ocorre que meu tio sempre gerava comentários que o descreviam desta forma; e tais comentários iam além: havia rumores que era um sátiro, um devasso, um ninfomaníaco incorrigível, mas minha tia nunca confirmou ou sequer negou estes boatos... Do meu primo Betinho, então com 17 anos, guardo lembranças mais sólidas, ele freqüentemente passava as férias conosco, era loiro e muito divertido, apesar de ser um pouco mimado, mas era um bom primo...

Tia Estela levou-me para a fazenda sob protesto e revolta, mas não houve jeito... Lembro-me perfeitamente do dia em que cheguei na fazenda: a curiosidade manifestada pelos peões, o interesse explícito das mocinhas que ali trabalhavam, a alegria de meu primo e, sobretudo, o olhar de meu tio... Aliás, nunca esquecerei aquele olhar, a princípio pensei que fosse de estima e afeto, mas com o tempo percebi que era de luxúria...

A vida na fazenda era enfadonha e monótona, não havia turistas alegres e animados como na cidade em que morava, não havia o delicioso marulho, havia rios, animais, trabalhadores, mas nada me alegrava... E sofria muito com a morte de meus pais...

O convívio entre eu, meus tios e meu primo era caloroso e fraterno, não sofri qualquer tipo de rejeição ou desamparo... Entre tantas perdas, ao menos uma conquista... A fazenda, aos poucos foi se tornando atraente; ela nem era tão isolada, pois à uma hora e meia de viagem havia uma cidade de tamanho razoável, com algumas opções de lazer e possuía boas escolas.

Meu primo me contou que seus pais eram pessoas abastadas para os padrões da região, eram respeitados e invejados, portanto, sempre que quisesse uma “farrinha”, como ele se referiu, com alguma mocinha daquele lugar era só deixar bem claro quem eu era, pois logo haveria uma fila de mulheres arreganhando as pernas... Nesse aspecto, eu o lembrei não era diferente da cidade onde morava, na qual, por ser um pólo turístico, era muito fácil arrumar sexo... Tanto com mulheres, tanto com homens...

Em uma noite os peões organizaram uma roda de viola, devo reconhecer que era bastante pitoresco, mas, mesmo assim, estava gostando. Minha tia foi dormir cedo, a exemplo das outras mulheres e, aos poucos, só havia homens ao redor da fogueira. Percebi que meu tio ia se afastando discretamente do grupo e ia em direção ao celeiro, como sou muito atento já tinha visto que a filha de um dos peões havia ido para lá quando saiu... Não foi difícil juntar dois mais dois.

Episódios como este se repetiram, sempre flagrava meu tio em situações suspeitas, ou em locais questionáveis e, reconheço, isso me excitava. Já havia exercido meu poder sobre as vadiazinhas da propriedade e já tinha experimentado umas bucetas muito quentes e gostosas, mas nem de longe exercia o fascínio que meu tio emanava.

Algum tempo depois, vi uma das cenas mais emocionantes de minha vida... No meio do milharal meu tio “deflorava”, pois tenha certeza que ela era virgem, uma jovem de quinze anos que morava com seus avôs, antigos lavradores da fazenda. Ela gemia e contorcia-se de prazer, o agitar frenético de meu tio impulsionava seu corpo de forma sensual e excitante... O suor de ambos misturavam e escorriam por seus corpos nus e esculpidos... Meu tio gemia alto como um animal feroz... Seus urros intensificavam-se cada vez mais, anunciando a hora do gozo... Meu Deus! Era uma delícia aquilo que estava vendo, embora não fosse virgem, jamais havia presenciado ao vivo alguém em pleno ato sexual, ainda mais sendo eles tão belos... Meu tio gozou mais duas vezes, uma delas enquanto a menina o chupava... Foi com grande euforia que a via deleitar-se plenamente com a porra que saía fartamente do seu mastro e escorria pelos cantos de sua boca... Quando acabou, ele simplesmente se levantou, vestiu sua roupa e preparava-se para sair no momento em que ela veio e o abraçou. Meu tio riu e a jogou no chão, afinal ela havia sido apenas mais uma.

Era com imenso prazer que permaneci assistindo meu tio comer aquelas piranhas que andavam por ali... Uma a uma elas tiveram suas bucetas rasgadas pelo enorme cassete do meu tio... Todas foram usadas e, em seguida, postas de lado... Podiam se dar por felizes aquelas com que ele saía mais de uma vez... Aliás, a porra de meu tio fez feliz e levou ao delírio muitas mulheres, devia ser por isso que minha tia não se queixava e fingia não ver suas traições, afinal ele deveria fazê-la muito feliz, pois meu tio Eduardo era muito bom de cama!!!

Meu tio sempre me tratava bem e acho que até sabia que eu o espionava, mas suas aventuras não eram nenhum segredo...

Certa vez estávamos eu, meu primo e alguns garotos que moravam na fazenda nadando no rio... Todos nós estávamos pelados, afinal na roça é bastante comum nadarmos desta maneira... Brincávamos de maneira inocente quando meu tio chegou... Ele rapidamente se despiu e disse que entraria na água também. Seu corpo era um espetáculo, bronzeado, peludo, definido, musculoso... Estávamos brincando de pega-pega, uma brincadeira idiota, mas de tão besta que era tornou-se divertida; agarrávamos os meninos mais novos por trás e pressionávamos nossos membros em seu rabo como forma de mostrar a nossa supremacia sobre eles... Eles se debatiam, tentavam escapar, mas conseguíamos dar boas cutucadas em seus regos... Até que era gostoso!!!

Meu tio encoxava, como todos nós, um garoto de mais ou menos 14 anos. Ele era moreno, magro e tinha o corpo definido devido aos trabalhos braçais que executava. Era fácil perceber que meu tio estava praticamente comendo o menino... E ele, por sua vez, estava gostando... Tempos depois saímos de dentro d’água e deitamos no mato para secar. Como estava atento a tudo que se passava ao redor, logo vi meu tio afagando a cabeça daquele garoto e convidando-o com um discreto movimento de cabeça para ir para o meio do mato com ele... Os outros nem notaram, pois haviam organizado uma competição de punheta... Não perdi tempo e fui de mansinho ver o que eles faziam...

Meu tio e o menino beijavam-se ternamente, enquanto isso o garoto apalpava o pau rijo e ereto de meu tio. Com ele meu tio não era tão selvagem quanto era com as mulheres da fazenda, ao contrário, tratava-o com bastante carinho... Estava surpreso... A boca do menino foi descendo lentamente pelo corpo de meu tio... Ele agora beijava os seus mamilos e o seu peitoral peludo e definido. Lentamente, enquanto meu tio soltava abafados gemidos de prazer, sua boca chegou até seu pau... Ele o percorreu em toda a sua extensão com sua língua ágil e molhada, fazendo com que meu tio estremecesse e tivesse calafrios de satisfação... Seu membro estava inchando cada vez mais, em pouco tempo havia triplicado de tamanho... O garoto foi colocado de quatro e meu tio, ao penetrar-lhe o reto, fez com que ele gritasse de dor e de deleite... Meu Deus, era uma visão do paraíso!!! Eu observava atentamente a sacanagem que rolava entre os dois... E aquelas alturas não conseguia disfarçar o tesão que tomava conta do meu corpo, pois o meu caralho já pulsava no meio das pernas... Estava envolto em um frenesi tão intenso que tive que ir embora e atirar-me no rio para controlar o fogo avassalador que se difundia por meu íntimo... Já havia comido alguns viadinhos, mas foi a primeira vez que tive vontade de dá o cu... Não sabia como, mas daria um jeito de seduzir meu tio.

A noite percebi que meu tio estava mais alegre do que de costume... Deduzi que ele sentia mais prazer ao meter em um rabinho quente e apertado...

Não foi difícil fazê-lo perceber minhas insinuações... A cada momento em que nos encontrava, roçava descaradamente o meu corpo no seu e, muitas vezes, havia sido ousado o suficiente para tocar diretamente em seu caralho... Depois de ver meu tio dar prazer a tantas mulheres e até mesmo àquele viado, não agüentava de vontade em ser o próximo.

Minhas investidas obtiveram respostas... Meu tio, sempre que não havia ninguém por perto, e fingindo estar apenas brincando, apertava minha bunda e esfregava seu peito cabeludo e sedutor contra minha pele alva e delicada... Estava, enfim, vivenciando o prazer com que tanto ansiava... Nossos contatos foram evoluindo e, com o tempo, beijávamos de maneira ardente e apaixonada pelos arredores da fazenda... Ele até tentou me levar logo para o meio do mato, mas eu me contive, pois queria tê-lo por completo e não apenas uma única vez...

Com o decurso do tempo e cada vez mais sedento por sexo, cedi a suas constantes investidas e fomos em uma noite escura e fria para perto do curral...

Ali nos beijamos com desejo e vontade, nossas línguas se encontraram e acariciavam-se mutuamente... Estava delicioso, displicentes raios lunares denunciavam nossas ousadas carícias e a imensidão da noite e o mugir das vacas abafava os mais íntimos sussurros que trocávamos... Meu tio consciente do seu estado de excitação, com seu pau latejando como se fosse gozar logo, sugeriu que nos apressássemos... Nossos corpos, agora nus, se tornaram um só, um só ser em um só prazer... Sentir aquele caralho quente e grosso entrando e saindo do meu ânus era maravilhoso... Doía um pouco, mas o prazer que me proporcionava era imensurável... Ele me ensinou passo a passo o que deveria fazer, ensinou-me segredos sórdidos e imorais que fizeram meu corpo desfalecer ante uma satisfação extrema... Seus pêlos arranhavam minha pele, enquanto sua língua perdia-se no labirinto de minha orelha... Seus dentes mordiscavam o meu pescoço... Até que de repente, ele estremeceu abruptamente e iniciou um vai-e-vem frenético e alucinante que me fazia debater de dor e alegria... Ele gozou, gozou muito e aquele sêmem abençoado selou uma nova fase de minha vida... O sobrinho que antes espreitava o titio fudendo as piranhas da fazenda, agora era o viadinho do titio... E eu adorei essa nova colocação... Com o cu ardendo, mas explodindo de felicidade dei um novo sentido a minha vida...

Dali pra frente, meu tio permaneceu comendo as moças e rapazes da propriedade, e, é claro, continuou metendo no meu rabo... Juntos aprontamos de tudo, orgias, surubas, novas posições, invenções, tudo... Foi tudo delicioso... Caso vocês tenham gostado desse conto, posso continuar relatando outras histórias... Querem ouvir?

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