Só acreditei vendo

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 1524 palavras
Data: 18/02/2006 20:54:17
Assuntos: Heterossexual

Ainda sou casado com Andréia, ela não sabe de nada,mais estou prestes a tomar uma decisão muito importante para o nosso relacionamento devido ao fato ocorrido dias atrás.

Andréia é a sensação da piscina do prédio onde moramos, loira, bonita, atraente e simpática, tem os seis firmes e uma bunda maravilhosa.

Sempre fiquei incomodado com duas amizades que ela tem no prédio, a Helen, da mesma idade dela, 29 anos e Rafael, 38 anos, dono de uma loja de informática. A Helen vive contando para a Andréia suas aventuras amorosas e o pior, em detalhes.

Num sábado pela manhã estávamos todos nos divertindo na piscina, os homens de um lado, as mulheres do outro, virava e mexia pegava um deles olhando para a minha mulher, no começo ficava bravo e dava vontade de tirar satisfação, depois fui acostumando e deixava acontecer.

Teve uma hora que Andréia e Helen conversavam sozinhas e davam muitas risadas, fiquei curioso e me aproximei por trás do bar, sem ser notado, pude ouvir Andréia falando alguma coisa sobre uma aula de informática que o Rafael daria para ela no nosso apartamento na sexta a noite, o dia que eu saia com o pessoal do escritório para tomar umas, disse que até meia-noite daria pra aprender muita coisa, e cairam na risada novamente.

Fiquei com a pulga atrás da orelha, me afastei devagar e fiquei o resto da semana pensando no que faria. Optei por esperar o momento chegar e pegar os dois no flagra, mas no fundo achava que não aconteceria nada entre os dois.

Na sexta-feira, no final da tarde, falei para o pessoal que iria mais tarde tomar chope pois havia um serviço que eu precisava concluir. Fiquei tenso, as mãos suavam, esperei começar a escurecer e parti rumo minha casa, deixei o carro num posto a três quadras do prédio, eram oito horas da noite, entrei cauteloso pela porta da cozinha, sem ser percebido entrei na sala, e ouvi vozes na sala de tv, onde também ficava o computador, parti para a sacada que era conjugada e fiquei escondido atrás de uns vasos, com a cortina e a porta da sala de tv entreabertas, a cortina, o vaso e o escuro me escondiam perfeitamente. Os dois estavam lá, como imaginei, para meu alivio estavam só navegando pela rede, ela sentada, com um short branco super curto e de bustiê, ele em pé do lado dela, ajudando ela navegar, fiquei contente com a cena, afinal não estava rolando nada daquilo que eu temia. Só que era mutio cedo para tirar conclusões, decidi esperar mais um pouco.

Foi aí que tudo começou, Andréia entrou em algum site porno e num relance tentou sair, Rafael percebendo a dificuldade dela colocou a mão sobre a dela e ajudou ela a abrir outros iguais, aí vieram os videos e a sacanagem na tela era geral, ficaram aí uns quinze minutos, notei que os biquinhos dos peitos dela estavam durinhos e Rafael não escondia o tesão através do volume na sua bermuda, ele roçou o membro no braço dela e ela olhou pra ele e começou a passar a mão nele, em seguida ele tirou o cacete pra fora e como estava na altura da boca dela, foi fácil pra ela começar uma chupeta com muita gula.

Quando percebi que a vaca ia pro brejo, pensei em invadir logo a sala e acabar com aquela putaria, mais uma vez me contive e esperei pelo melhor momento.

Ela chupou muito a vara dele, até ele quase explodir num gozo, ficaram de pé e ele foi direto nos peitos dela, começou morder de leve os biquinhos durinhos, enquanto tirava o short dela, ela ficou só de calcinha fio dental branca enfiada na bundinha, que bunda maravilhosa, ele passava a mão por tudo, enfiava a mão por dentro da calcinha na bucetinha e no rabinho também, em seguida tiraram a roupa um do outro, o sem vergonha pediu pra ela desfilar peladinha pra ele, no que ela atendeu prontamente, fiquei com medo pois ela veio em minha direção, mais tenho certeza que não conseguia enxergar fiquei de boca aberta,ela tinha depilado a buceta como nunca fizera, deixou só um risquinho na parte de cima, como uma seta indicando o caminho da felicidade. Eles de abraçaram e cairam no sofá, ele colocou Andréia sentada bem na ponta do sofá, abriu bem as pernas dela e começou a lamber aquela bucetinha praticamente toda depilada e nesse momento molhadinha, enquanto lambia pegava nos biquinhos dos peitos dela deixando-os mais duros ainda, a vadia olhava tudo e mordia a lingua no cantinho da boca, estava quase gemendo. Tomei um susto quando me peguei de pau duro e latejante, o tesão e o climax tinham me contaminado. Andréia não aguentando mais implorou pra Rafael penetrá-la, cachorra, comigo nunca tinha feito isso, ele colocou o pau na portinha da buceta dela e foi empurrando tudo vagarosamente, ele engoliu tudo aquilo e começou a rebolar freneticamente, ele num vai e vem cada vez mais alucinante, os dois ficaram trêmulos, se agarrando cada vez mais, começaram a gemer e falar palavras desconexas e acabaram gozando juntos, eu nunca tinha visto Andréia tão tarada, a vagabunda gritava como uma puta, o cara não parava de bombar, foi um gozo demorado, nessa altura levei outro susto, gozei também mesmo sem me tocar, cacete porque não entrei lá e impedi tudo isso enquanto pude? agora é tarde.

Deitaram no sofá um abraçado ao outro, ficaram assim uns vinte minutos, em seguida ela começou a beijá-lo e pegar no cacete dele, não demorou muito e ele começou a dar sinal de vida, ela novamente chupou o pau do Rafael até ele ficar em pé, ele deitou por cima dela e num delicioso papai e mamãe foi mandando todo aquele cacete pra dentro dela outro vez, agora a posição deles era melhor pra mim assistir, conseguia ver menos de dois metros a bucetinha dela sendo arrombado pela vara do Rafael, a biscate engolia tudo, como cabia tudo aquilo lá dentro? Depois de muito vai e vem ela resolveu dominar ele e foi por cima, não acreditei quando vi minha muler, com as pernas abertas,segurando o mastro do Rafael e posicionando na entrada dequela grutinha maravilhosa, foi descendo o corpo devagar e engolindo tudo que tinha direito, começou a rebolar e a subir e descer, Rafael puxou ela de encontro a ele, colocou o seio dela na boca dele, segurando e mordendo de leve o biquinho enquanto que com a mão desocupada enfiava um dedinho no cuzinho dela, posso estar enganado mais eu vi o cuzinho dela piscando. Ele perguntou se ele estava gostando, ele respondeu que estava adorando, ele perguntou: Do que você está gostando?

Ela respondeu: Você chupando meus peitos, comendo minha bucetinha e enfiando o dedo no meu cuzinho.

Que puta, vadia, pra mim nunca falou assim, não dava a bunda nem com chantagem.

Parece que ele leu o meu pensamento e teve a capacidade de falar pra ela que ele ainda ia colocar o cacete no cuzinho dela ainda naquela noite, ele deu um risadinha e rebolou ainda mais no pau dele, enquanto o dedo médio dele estava atolado no cuzinho dela.

Não demoru muito Rafael colocou ela de quatro no sofá, comeu mais um pouco sua buceta e aproveitou para lubrificar bem o cuzinho dela e colocou bem na entradinha daquele buraquinho até ali virgem, forçou um pouco, deve ter entrado só a cabeça, ela ficou parada por uns segundos, ficou mais relaxada e ele aproveitou e foi empurrando a pica vagarosamente pra dentro daquele cuzinho que eu tanto cobiçava, acho que ele meteu inteiro porque agora os dois estavam parados momentaneamente, em seguida ele começou o vai e vem bem lento e foi aumentando na proporçao que ela também rebolava mais e mais. Enquanto ele comia seu rabinho começou a pegar nos biquinhos dos peitos dela, eu sabia que ela tinha um tesão muito grande nos seios, não demorou e a cachorra começou a passar o dedinho bem no grelinho dela, numa punheta fenomenal, que cadela, ali com um estranho e agindo como uma puta safada. Os mo-

vimentos aumentaram e a gritaria tomou conta do apartamento, o que os vizinhos iriam pensar, que se fodam eles também, só sei que minha mulher tava ali sendo enrabada, comida e chupada de todas as formas, só me restou uma punheta deliciosa assistindo tudo aquilo de camarote, gozamos novamente os três. Antes de ir embora pude ver ela deitada de bruços com a perna ligeiramente aberta e seu cuzinho um pouco aberto e derramando porra para fora... é mole?

Fui embora, voltei pra casa por volta da meia-noite, tomei um banho demorado, fiquei pensando em acabar com tudo, mas olhei pra ela na cama enquanto dormia como um anjo, dei um beijo no rosto dela e deixei pro dia seguinte, não consegui dormir, as cenas não saim da minha cabeça, me dava raiva e ao mesmo tempo muito tesão, ficava de pau duro, que coisa louca...

No outro dia era sábado, estavámos todos na piscina novamente, como se nada tivesse acontecido...

Júlio

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