Quando estudei na Universidade de Ribeirão Preto, nos anos 70, namorava uma colega que cursava medicina. Era uma garota de 20 anos, loira, olhos verdes, corpinho de menina, com tudo durinho, no lugar, muito simpática, agradável, carinhosa, porém tinha um único problema: era virgem. Por mais que eu excitasse em longos e gostosos amassos, os quais ela curtia abandonando-se languidamente, interrompia, bruscamente, a nossa quase completa intimidade.
Controvertida, minha garota gostava muito de estudar minha anatomia ao vivo, mas examinando todo o meu corpo, especialmente o meu cacete. Em contrapartida, eu tinha os mesmos direitos, curtindo deliciosos e demorados 69, quando eu a penetrava com a língua, sentindo bem à frente aquele obstáculo inconveniente e seu grelinho que ficava supereriçado. Tentei também sodomizá-la várias vezes sem sucesso, por receio de dor etc., embora nem se importasse com ousados carinhos em seu anelzinho e a introdução de um dedo, quando próxima de um orgasmo inadiável. Silvia gostava também de longas seções de masturbação mútua, principalmente, quando se podia praticá-las com o risco de ser apanhados, como no cinema ou na própria universidade.
Nos adorávamos a vida ao ar livre e, após algum tempo de namoro, já havíamos ido a uma lagoa deserta, onde ela se banhou e se dourou como uma Eva no paraíso. Já tínhamos tomado banho nus numa cachoeira e participado de várias excursões e piqueniques por toda a região. Quem a observasse, nestes momentos não suspeitaria, nem de longe que, entre quatro paredes, ela nunca tinha sentido uma vara em sua vagina ou no seu ânus.
Um sábado à noite, parei o carro frente à república onde ela morava, depois de voltarmos do cinema, passando, como de hábito, também por um drive-in, para brincar um pouquinho. Eu estava tentando deixá-la rapidamente para ir curtir algum outro programa, porém ela insistia em que eu entrasse para conversar um pouco. Não conseguindo evitar entrar, pois sabia que nada mais ia ocorrer aquela noite, acabei concordando, pois ela estava supercarinhosa e com um olhar de menina levada, louca para ser comida.
Qual não foi a surpresa, ao abrir a porta de entrada, flagrar a sua companheira de quarto, uma morena muito apetitosa e seu namorado, totalmente nus, sentados em uma cadeira no centro da sala, podendo se ver, perfeitamente, a gata subindo e descendo de um trabuco enorme, gemendo e emitindo gritinhos como louca.
Percebendo nossa presença, a morena, meio constrangida, pediu que nos dirigíssemos a um dos quartos e desculpou-se dizendo que não imaginou que voltássemos tão cedo. Silvia sem saber o que fazer puxou-me para o seu quarto. Porém, ao passar pelo corredor de acesso, parou e voltou para observar sem que pudesse ser vista, a amiga em ação. Percebendo o seu descontrole, aproveitei pra abraçá-la por trás e acariciar o seu corpo. Introduzi a mão dentro da saia até espalmar sua xoxota que a essa altura estava totalmente molhada.
Silvia não me repeliu e aninhou-se em meu corpo. Apertava seus seios enquanto eu arriava de vez a sua calcinha. Com medo de quebrar o encanto, deixei-a ficar com água na boca pelo espetáculo que assistíamos. Com desenvoltura, fui nos despindo até que nus comecei nossa função. Virei-a de frente e beijando-a loucamente puxei-a para dentro do quarto. O tesão era incontrolável e deitando-se na cama fui beijando seu corpo todo até ficar em posição de um gostoso 69. Fiquei por baixo, abraçando-a firmemente pela cintura, porém deixando-a livre para uma gostosa chupada na minha pistola que, naquela altura parecia uma rocha de tão dura.
Ela não demorou muito para gozar deliciosamente e aproveitando seu relaxamento fui por cima buscando a posição de papai-e-mamãe. Afastei suas pernas ao máximo, para atingir a entrada de sua grutinha tão desejada. Quando percebi que estava em condições favoráveis a deflorá-la, não lhe dei tempo para pensar e eventualmente desistir. Dei uma rápida pincelada na sua rachinha e como estava superlubrificada, dei estocadas decididas. Senti apenas a resistência da tampinha. Seu corpo retraiu-se quando num movimento mais brusco rompi de vez seu cabaço. Sentindo o que já ocorrera, ela me abraçou com carinho. Começamos então um movimento cadenciado. Imaginei que ela iria reclamar de minha precipitação, mas sorrindo e gemendo me disse que sempre tinha tido muito medo de se tornar mulher e por isso tanto evitara antes. Tinha sido muito mais simples do que imaginava. Beijando-me com ternura retomamos os movimentos de vaivém até eu inundar-lhe inteiramente com meu líquido. Enquanto descansávamos deitados lado a lado comecei a acariciar-lhe os mamilos. Ela, sem falar nada levantou-se e saiu do quarto. Corri atrás e alcancei-a quando voltava a observar sua companheira. Naquela altura, a morena estava de quatro com o trabuco do namorado estocando com violência seu cuzinho. De onde estávamos tínhamos uma visão privilegiada. Silvia sentiu meu membro voltar a enrijecer e tocar seu rabinho. Ao mesmo tempo eu espalhava o líquido que escorria pelas suas coxas em seu rabinho. Ela entendeu e retraiu-se. Puxei-a novamente de volta ao quarto e elogiando a performance da morena. Disse também que tinha certeza que ela poderia fazer igual ou melhor.
Silvia excitadíssima ajoelhou-se de quatro na cama. Pediu apenas que fosse gentil com ela. Que não a machucasse. Seu cuzinho era mesmo muito apertado, mas com jeitinho logo fui rompendo a resistência e quando minhas bolas tocaram a sua xoxota parei um pouco para ela se acostumar com o volume. Em seguida, recomecei os movimentos de vaivém e ela estava tão lubrificada que parecia que estávamos comendo sua xoxota. Gozamos juntos e caímos totalmente exaustos na cama. Alguns minutos depois sua amiga entrou no quarto e vendo Silvia nua logo deduziu o que ocorrera. Virou-se para nós e disse:
- Não te falei que se você me visse trepando com meu namorado não iria resistir mais às investidas do seu?
Silvia ficou ruborizada e me abraçando agradeceu a ajuda da morena na sua liberação para o sexo. Entendi tudo e achei melhor curtir a Silvia e continuar transando o resto da noite. Sem a preocupação e receio da primeira vez, ela liberou-se e passou a curtir o aprendizado. Subia e descia sensualmente na minha rola. Arrepios de tesão percorriam todo o seu corpo. Soltava gritinhos e gemidinhos que demonstravam o incrível prazer que sentia. Como era a sua primeira noite experimentamos uma quantidade incrível de posições e variantes indo dormir apenas quando a exaustão nos dominou por completo e a imaginação se esgotara. Sei que acordei no domingo com meu saco sendo chupado por Silvia.
A coisa recomeçava. Enquanto me chupava, esfregava atrevidamente sua boceta em minha cara. Foi impossível resistir a uma nova sessão de 69. Apesar de ela reclamar de estar sentindo dores musculares, principalmente na região pélvica, e ardor na xoxota, a comi de novo. Penetrei sua xoxotinha e seu cuzinho. Como boa aluna demonstrou que havia aprendido quase tudo. Quando estava quase gozando notei que as demais amigas nos observavam pela fresta da porta. Notei ainda que elas tocavam uma siririca ao mesmo tempo, e isso aumentava ainda mais o nosso tesão.
Terminada a trepada elas entraram no quarto, para felicitar-me por ter introduzido Silvia no caminho do sexo. Beijaram a minha boca e dizendo espera poder passar também uma noite como aquela, assim que Silvia tirasse todo o seu atraso, é claro.
Durante todo o tempo que durou nosso curso universitário, eu e Silvia vivemos uma intensa amizade que só terminou quando retomamos a São Paulo.
Por todo esse tempo de república transei com todas elas e flagrei todo o tipo de situações excitantes entre as meninas e seus namorados. Certa época cheguei a transar com Silvia e a morena ao mesmo tempo, num delicioso ménage. Lamentamos muito nossa separação sabendo que no futuro não haveria lugar para aqueles fins de semana com total intimidade. Hoje em dia tudo mudou. Silvia está casada, e é uma respeitável senhora da sociedade. Uma ou duas vezes por ano eu vou ao seu consultório fazer exames de rotina. Lá muita coisa acaba acontecendo. Ela continua muito bonita, corpo sedutor inesquecível.