Gostosa demais

OLá, já escrevi uma de minhas histórias neste site. Hoje vou contar sobre uma colega de trabalho. Sou locutor de rádio, tenho 44 anos e minha colega tinha na época 23 anos e vou chamá-la de Márcia como come fictício para preservá-la. Ela fez testes para locutora na minha rádio e era dona de um dos sorrisos mais bonitos da minha cidade e eu já dito isso a ela antes de ela ir para a rádio.Lembro-me que a mãe dela, muito amiga minha, havia m,e pedido um emprego para Márcia.Pois ela foi, fez teste e foi aprovado. Passou a comandar um programa na noite, super-romântico e por sermos conhecidos e amigos, ela me pediu uma força para ensinar a ela alghuns toques pasra abrilhantar o seu programa. No romantismo do programa, o clima foi esquentando a cada dia que passava.Olhares profundos, brincadeiras de pegar na mão e beijos no rosto tipo "cantinho da boca".De repente, estávamos já ficando e foi difícil para esconder dos demais colegas. Eu sou casado e ela solteira, tem uma filha de seis anos. Masd ela é uma gata, gata mesmo.Tempos depois, depois de muitos amassos e beijos à noite dentro da rádio,ela me ligou de manhã para a rádio dizendo que tinha passado a noite em claro pensando muito em mim e que a gente precisava se falar.Isto foi numa segunda-feira e como ela não trabalhava neste dia à noite, marcamos um encontro perto ño parque de exposições da cidade à tardinha.Fomos de bicicleta, ela um pouco antes, eu depois.Cheguei lá e lá estava ela com uma mini-blusa e um shortinho branco. Esta linda. Márcia tem 1.68, cabelos curtos escuros e um olhar fatal.Seu corpo é um espetáculo.Começamos a conversar sobre a preocupação dela, dizendo que estava envlvida por mim.Daí para os amassos, foi um pulo.Coloquei-a no meu colo e quqnato a beijava, minhas mãos percorrima seu corpo. Em seguida a mini-blusa já estava levantada e eu mamava naqueles peitinhos durinhos. Meu pau latejava dentro do calção que eu havia colocado para pedalar e ele com os nossos movimentos roçava nas coxas dela.Ela me pediu para mim puxar o short e eu fiz com tudo já trazendo junto a calcinha branca, deixando aquela bcetinha pequena bem aparada ao alcance dos meus dedos, que começaram a passar prá cima e prá baixo no grelinho, ora entrando no buraquinho, ora saindo todo melecado. livrei-me do calção e começamos um intenso 69.Ela me chupava gostoso e eu fazia o mesmo nela.Senti a certa altura minha língua salgada demais por um instante e percebi que ela havia gozado, pois a pequena bucetinha estava toda melada, encharcada e fazia aquele barulho gostoso. Eu tbm já estava com o pau melecando, num claro sinal de que estava prestes a gozar. Foi uma dificuldade tirar o pau de dentro da boca de Márcia. Ela mamava com sofreguidão, com vontade. Foi então que ela pediu para ser comida. Não deu outra, coloquei uma camisinha e empurrei para dentro.Ela corcoveava como uma égua. Eu embaixo e ela cima. De vez em quando o pau escapava e ela rapidamente com as mãos, em meio a gemidos de prazer, botava prá dentro. Deixei ela comandar as ações. Ela subia e descia, roa numa extrema velocidade, outras devagarinho e eu segurando meu gozo, fazendo um esforço danado para poder curtir mais o momento. Quando eu percebi que numa daquelas, pelo rosto dela se transformando ela estava gozando, eu disse prá ela:-vou também. E ela falou, vem meu amor, vamos juntos. Que tesão, que coisa boa. Explodimos num êxtase de prazer imenso...aceleramos os movimentos e buscamos as últimas gotas de prazer. Suados, extenuados, caímos um pro lado do outro e ficamos nos acarciando.Como já era tarde e a mãe dela podeia desconfiar, vestimos nossas roupas e fomos embora.No trabalho, nos cumprimentávamos normalmente durante uns três meses e a gente sempre fodendo. Mas só que como tudo na vida acaba, o nosso sonho também.Terminamos tudo, ficou apenas a amizade e ela não trabalha mais com a gente aqui na rádio.Mas ficou a lembrança de cada canção do programa dela rondando minha memória.Grande Márcia, uma foda com paixão é demais e a gente ainda se cruza pela cidade e ela brinca comigo, mas apenas como amigos...pelo menos por enquanto, a gente não sabe do dia de amanhã, não é mesmo? Pode tudo acontecer novamente...esta´eé a minha história.