Fernanda e Cris me deixaram louco de prazer na noite do lual. Nunca tinha experimentado nada parecido, mas eu queria comer as duas sem usar nenhum recurso extra, só pra ver o que ia dar.
Ficamos na varanda do ap a noite bebendo e ouvindo um som. Uma dançadinha aqui e outra ali e começamos a ficar motivados para uma suruba gostosa.
Fernanda que sempre tinha mais iniciativa começou a dançar com a Cris e a passar a mão pelo seu corpo escultural de maneira bem erótica. Isto foi me excitando, enquanto a Cris fazia o papel de submissa e dominada, a Fernanda foi enfiando a mão por baixo do vestidinho dela. Logo havia um jogo de línguas entre as duas e Fernanda foi despindo a Cris.
Quando a Cris estava nuazinha a Fernanda deitou-a no chão e enfiou-lhe a língua no cu e o dedo na boceta, enquanto a Cris enfiava o dedinho na boca e fazia carinha de puta. Eu peguei um vinho branco no frigobar e comecei a beber e derramar sobre a Cris e a lambê-la também com aquele vinhozinho escorrendo pelo seu rego maravilhoso. Beijava a Fernanda na boca e ao mesmo tempo chupava a bunda da Cris. Ela se virou pedindo uma língua na bocetinha já toda molhadinha. Encharquei aqueles pelinhos com o vinho e enfiei a pontinha do gargalo naquele buraquinho e derramei o vinho que depois vinha saindo com aquele sabor de sexo gostoso daquela boceta divina. Fernanda logo se sentiu esquecida e me empurrou para lamber sua bocetinha, com vinho é claro, enquanto ela invadia Cris com a mão e com a língua. Estávamos nessa brincadeira quando Cris pediu à Fernanda para pegar uns brinquedinhos. Elas estava acostumadas a transar entre elas e usar uns brinquedos para esquentar a transa. Fernanda trouxe um pênis de látex e enfiou na boceta da Cris e pediu para eu enfiar a pica no cu dela. Essa dupla penetração levou Cris à loucura, mas ela começou a reclamar que estava doendo e Fernanda que, eu já tinha visto, aguentava muito mais pica do que a Cris, me deu o mastro e pediu paran enfiar tudo no seu cu.
Eu me espantei porque a porra era muito grande mas como ela pediu eu lubrifiquei com creme e enfiei naquele cu que engoliu tudo. Enquanto a Cris chupava minha pica deitada no chão eu de joelhos enfiava aquele pau enorme de borracha no cu da Fernanda de quatro, que pedia para enfiar mais e socar com força. Quanto mais a Cris chupava minha pica mais eu me motivava e enfiava o consolão no cu da Fernanda. Não satisfeita ela se virou e deitada no sofá de perna pro alto, com aquele cacetão no rabo pediu que eu enfiasse o pau na sua boceta. Assim, com a Cris com a boceta na boca da Fernanda e eu com a minha pica enterrada naquela bocetinha e ela segurando o cacete no cu, gozamos deliciosmante.
Agora era a Cris que queria gozar com uma pica na boceta ficou de quatro no sofá para que eu enfiasse minha vara naquela vulva dos deuses. Mas a Fernanda já doidassa de tesão e com o vinho na cabeça, enfiou o cacetão naquela bocetinha. Cris se encolheu mas aguentou e pediu para eu enfiar o pau no seu cu, que agora ela ia aguentar a dupla penetração. Não perdi tempo, meu pau entrou naquele cuzinho lindo e gostoso, no qual eu havia gozado na véspera e minha vontade de gozar naquele cu fechadinho era muito grande. A Cris enfiava a mão na boceta da Fernanda, a insaciável, enquanto eu tirava e botava o pau no seu cu. Ela pediu que fosse devagar porque o cacete enfiado na boceta era muito grande e atrapalhava um pouco, mas ela queira sentir o que era gozar com duas picas enterradas, uma no cu outra na boceta. Fui fazendo movimentos regulares e lentos de entra e sai naquele cuzinho maravilhoso, até que vi estrelas e ela louca de prazer começou a se mexer mais forte e gozou muito esquecendo as dores do cacete na boceta.
Não havia mais energia para gastar e a única solução foi dormirmos um pouco e descansarmos para pedir uma comidinha leve e ver o que rolaria mais tarde.
