Meu apelido é Dinho, tenho 22 anos, loirinho 1.70m 60kg, olhos azuis, e um corpinho delicioso, totalmente lisinho.
O que vou narrar aconteceu comigo ja alguns anos.
Descobri minha sexualidade muito cedo, com 10 anos ja tinha uma certa experiência sexual, e foi com um primo mais velho que eu, acabei chupando ele, e depois ele me tirou o cabacinho do cuzinho.
Passaran-se alguns anos, nunca mais havia dado pro meu primo, ja com 16 anos, mudei de bairro, minha mão era Professora, e ela foi transferida do colégio onde lecionava.
Morava bem próximo a este colégio, eu estudava no período da manhã, enquanto minha mãe lecionava no período da tarde, meus irmãos tambem na parte da tarde.
Ja morando alguns meses nesta nova casa, (alugada), eu minha mãe e meus dois irmãos mais novos.
Fizemos amizades com alguns vizinhos, eu procurava fazer amizade sempre com caras mais velhos que eu, sentia atração por eles, mas nunca transava.
Até que conheci Daniel (fictício) um rapaz que morava no final da minha rua, atrás de sua casa existia um matatagal, onde quase ninguém freqüentava, pois era bem cercado, com muros altos, e acima do muro havia arame farpado.
Um dia chegando da escola, encontrei Daniel, paramos pra conversar, ficamos uns 15 minutos papeando, depois disso fui pra casa, pois minha mãe ja quse pronta pro batente, e precisava que eu a ajudasse com meus irmãos.
Minha mãe então saiu para o trabalho, eu almocei e me mandei pra rua, vi alguns garotos jogando bola na rua, fui até eles e fiquei sentado só assistindo, nisso chega Daniel ao meu lado, ficou só assistindo também, mas não demorou e foi pra casa, eu só de olho nele, acabei indo até a casa do Daniel, ele estava com seu Padastro na cozinha, entrei ele perguntou se eu queria laguma coisa, falei que queria falar com ele, só que era particular.
Daniel muito sacana, então me levou até final do muro deste matagal, e la eu vi que tinha uma abertura, onde dava ascesso ao mato, perguntei onde ele estava me levando, ele dizia, calma, você ja vai saber onde vamos, então fez eu passar por esta abertura, entramos, e fomos conversar.
Estava sem jeito de começar o assunto, mas acabei falando, não diretamente, aos poucos fui deixando no ar o que eu realmente queria dele.
Ja excitado, imaginando nós dois ali sózinhos, eu chupando seu pau e depois dando meu cuzinho pra ele, então revelei meu segredo a ele, falei que estava me sentindo atraído por ele.
Então Daniel houviu tudo que eu tinha pra falar pra ele, não falou nada, apenas me pegou pelo braço e fomos para um lugar mais seguro, onde não iria aparecer mais ningém, no caminho, por onde passáva-mos, era muito fechado, dava pra notar que jamais alguém havia passado por ali.
Eu com vergonha, mas ao mesmo tempo excitado, louquinho pra pegar no seu pau, colocar ele todinho em minha boca e chupar, e sentir seu pirocão me rasgando o Cú.
Parados, conversando, até que ele começou a falar que nunca havia comido nenhum garoto da rua, e que eu seria o primeiro, quando ele falou aquilo, eu tremi, então o que fiz, comecei apalpando por cima de sua bermuda, e senti que seu pau estava durissímo, eu alisava, apertava aquele pinto maravilhoso, então pedi pra ele tirar pra fora, ele abriu o ziper, desabotouo, baixou até acima dos joelhos, nossa como estava duro aquele cacete, lindo, cabeçona vermelha, grosso, dava pra ver suas veias pulsarem de tanto que aquele cara estava doido pra foder meu cuzinho.
Fui alisando seu pau, punhetava levemente, ele gemia, pedia pra mim não parar, baixei, fui com minha boca de encontro aquela piroca grande e grossa, comecei a lamber, ele segurava em minha cabeça, tentando coloca-lo todo em mina boca, dizia pra mim lamber seu saco, eu lambia com vontade.
Daniel afastou seu pirocão de minha boca, me virou de costas, e por cima do meu shortz, começou alisar minha bundinha, meu cuzinho, que naquelas alturas piscava como foquinho em dia de Natal.
Ficamos naquele amasso por alguns minutos, enquando me alisava a bunda, eu punhetava seu lindo cacete.
Me abaixei novamente, e aboncanhei seu pirocão, eu queria é chupar aquele caralho gostoso, parecia que eu estava com um sorvete na boca, fazia movimentos de vai e vem até sentir suas bolas baterem em meu queixo.
Ele pediu pra mim parar um pouco, pois não queria gozar na minha boca, então me levantou, tirou toda a minha roupa, me virou de frente a uma árvora, fez eu curvar um pouco, afastou minhas pernas, cuspiu na mão e untou a cabeçona do pau, abriu minha bunda, deu mais uma cuspida, só que desta vez no meu anelsinho, deu umas pinceladas, eu tremia, pedia pra ele me foder, queria sentir seu pau me rasgando o rego, ele esfregava a cabeça do pau no meu Cú, eu jogava minha bunda contra aquele pau, e nada dele me penetrar.
Dizia que eu era uma putinha, que meu cuzinho era gostoso, então não teve pena, começou a enterrar sua picona no meu cuzinho, dei um grito, ele parou, lubrificou mais um pouco, deu mais uma forçada, aí comecei a sentir a cabeça do seu tarugo me rasgando, sentia centimetro por centimetro de seu pau deslisando pra dentro, eu pedia pra por devagar, que fazia tempos que não levava pica, ja com seu caralho todo dentro, eu gemia, e pedia pra ele ir mais cadenciado, eu rebolava, e gemia, nossa, estava ótimo, as vezes ele tirava o pau do meu cu ja esfolado, e metia novamente com força, eu gritava e ao mesmo tempo gemia, doía, mas estava delicioso.
Daniel então pediu pra mim deitar no chão, fiquei de costas a ele, ele ficou de cocoras sobre minha bunda, levantou minha anca, abriu minha bunda deu mais uma cuspida no meu Cú, e foi metendo tudo, começou a bombar com mais força, nossos gemidos se misturavam com o barulho do seu pau em meu Cú, pediu se podia gozar dentro, falei que sim, queria sentir toda sua porra no meu Cú ja arregaçado, não demorou muito e Daniel então encheu meu rego com sua porra, ele caiu por cima de mim, ficamos assim por alguns minutos, nos recompomos, lempei meu cuzinho com a cuequinha, me vesti, esperei por Daniel, e fomos pra casa, como se nada tivesse acontecido, depois disso Daniel me comeu mais algumas vezes.
Minha mãe foi tranferida novamente para outro colégio, e nunca mais vi Daniel.