hJ sou uma mulher csada, aquilo que chamam de mulher do lar.Tenho filhos e todas as preocupações de uma mãe.Sou assídua leitora da "Casa dos Contos" e fico bastante exitada.Meu filho mais velho tem 23 anos; a garota mais moça 19. Meu filho tem vários amigos que frequentam minha casa. Mas foi um deles o Alberto que me chamou a atenção e sempre gostou de conversar comigo, mesmo quando estava sozinha em casa. Nessas ocasiões me vestia com blusinha de seda sem sutião, ficando os bicos dos meus seios destacados.Vestia uma saia curtinha para que ele pudesse curtir melhor minhas coxas grossas.Ele ficava louco vendo-me cruzar as pernas. Na semana seguinte meu esposo e filhos viajaram para a casa dos avós no interior de São Paulo. Como tinha algumas coisas para resolver em casa acabei ficando. Alberto logo cedo ligou dizendo que tinha algo importante para me falar. Respondí-lhe tudo bem que estaria esperando por ele.Tomei um banho rápido, coloquei um perfume e vestí um robe oriental de seda, sem nada por baixo. Quando ele entrou em casa foi logo me abraçando e beijando. Me pegou e levou-me para o quarto de casal e jogou-me em cima da cama dizendo-me que há muito aguardara aquele momento. Quando tirou a roupa exibiu uma pica duríssima que deveria medir uns 21cm.Estremecí e soltei:"Alberto não vou aguentar essa pica. É muito grande e grossa". A senhora não só vai aguentar como gostar, respondeu Alberto.Ele arrancou meu robe. Meus seios estavam com os bicos arrepiados. Carinhosamente esfregou a cabeça da pica no meu grelinho para lubrificá-lo e começou a penetração. Nem sei quantas vezes gozei naquele dia. Quase desmaei de tanto prazer. Com meu marido em mais de 20 anos de casada nunca havia chegado ao extase como com
aquele garotão roludo.Naquele dia, Alberto e eu passamos da conta. Nem sei quantas vezes trepamos. Ele colocou a pica nos meus seios despejando esperma. Chupei aquela pica maravilhosa e engolí seu suprasumo. Ele me virou de bruços e esfregou a rola na minha bunda mas lhe pedí que não comesse meu cú que era muito apertado pois a pica do meu marido era uma miniatura diante da dele,pois os japoneses tem pau pequeno, mesmo assim continuou a esfregar o cacetão na minha bunda até gozar, sem penetração.Trepamos até a noite e só findamos quando já estavamos completamente exaustos. Fiquei com minha buceta arrebentada de levar aquele colosso de pica o dia todo, mas extremamente feliz e rindo à tôa, tamanha era a minha felicidade. Como nissei, nunca imaginei que o pau dos brasileiros fossem descomunais quando comparado aos dos japoneses que são bem menores.Depois daquela noite Alberto continuou a frequentar a minha casa, porém, vêz por outra combinamos uma escapulida a motéis.Tenho muita vontade de sentir aquela pica no meu cúzinho quase virgem. Tenho convicção de que essa paixão maluca não vai durar para sempre. Mas enquanto durar, vou aproveitar ao máximo o meu garanhão pintudo, maravilhoso, carinhoso e gostoso.